Fechar escolas “vai ser demolidor para ano letivo”, diz Marcelo
Marcelo Rebelo de Sousa compreende a decisão de “fechar o mais cedo possível para se perceber e enfrentar os desafios”.
Perante críticas e apelos de um recuo, o Governo acabou por decidir fechar as escolas, que tinham continuado abertas durante o confinamento geral. O Presidente da República concorda com a decisão, mas reitera que esta “vai ser demolidora para o ano letivo”, em declarações ao Observador (acesso livre).
Marcelo Rebelo de Sousa compreende e mostra-se a favor da decisão de “fechar o mais cedo possível para se perceber e enfrentar os desafios”. Até porque existe “uma situação nova que parece mais grave do que se pensava porque há duas semanas a nova estirpe representava 5% dos casos e agora representa 20% e com tendência a galopar”, referindo-se à nova variante do vírus, mais contagiosa, inicialmente detetada no Reino Unido.
Manter as escolas abertas era uma das principais diferenças deste confinamento para aquele que esteve em vigor em março, e começou a ser alvo de críticas, à medida que os casos continuam a aumentar. O Presidente da República aponta que a situação da pandemia é agora “mais preocupante”, sendo que “pode demorar mais tempo”. Reitera assim que não se “admirava que a Europa voltasse a fechar e regressasse a uma situação já vista em março”.
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