Hoje nas notícias: Novo Banco, formação e vacinas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Fundo de Resolução poderá travar algumas provisões e imparidades consideradas excessivas para que a próxima injeção no Novo Banco fique abaixo do valor que está inscrito no Orçamento do Estado. Também a marcar a atualidade noticiosa está a alteração no plano de vacinação contra a Covid-19, que deixou menos vacinas para os polícias e militares.
FdR pode travar provisões para reduzir cheque para o Novo Banco
Algumas provisões e imparidades do Novo Banco podem ficar de fora do cálculo da injeção de capital que o banco irá pedir em relação a 2020. A possível rejeição pelo Fundo de Resolução será uma das soluções para que o pedido ao abrigo do mecanismo de capital contingente fique abaixo do valor inscrito no Orçamento do Estado para 2021, entretanto retirado, de 476 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).
Só 0,3% das empresas em lay-off pediu formação profissional
Das mais de 100 mil empresas que aderiram ao lay-off simplificado, apenas 310 pediram planos de formação para os trabalhadores, ou seja, 0,3%. A formação era uma opção complementar, que dava direito a um apoio financeiro extra. Ainda assim, este apoio abrangeu mais de 8.000 trabalhadores e custou ao Estado 1,9 milhões de euros em 2020.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Acionista da Mota-Engil contesta revisão de estatutos
A Kendall II, que é dona de 0,33% da Mota-Engil, contesta a alteração dos estatutos aprovada pela Mota-Engil em junho de 2020. A mudança foi aprovada com 98,3% dos votos e reduz a minoria de bloqueio de um terço para 30,01%. A sociedade de direito belga recorda que “dois meses antes de a Mota-Engil ter anunciado o interesse da CCCC em 30% do capital, a empresa alterou os estatutos”, o que “levanta a suspeita de que esta alteração estava alinhada previamente”. “Isto parece contornar uma regra básica de mercado, na medida em que, numa sociedade cotada, quem ultrapasse 33,3% do capital tem a obrigação de lançar uma OPA sobre o restante”, diz ao Expresso um dos responsáveis da Kendal II, João Pereira Leite.
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Nova alteração deixa menos vacinas para polícias e militares
A escassez de vacinas levou a uma nova alteração no plano de vacinação contra Covid-19. Agora, segundo o almirante Gouveia e Melo, 90% das vacinas disponíveis são para “salvar vidas”, ou seja, o grupo dos mais de 80 anos e o grupo dos 50 aos 79 com comorbilidades associadas. Os restantes 10% serão, então, para o reforço da “resiliência do Estado em período de pandemia”, ou seja, polícias, militares, órgãos de soberania, entre outros.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Governo sai penalizado com a nova vaga da pandemia
O primeiro-ministro e o Governo saíram penalizados com a deterioração da crise pandémica no país. Numa nova sondagem, a avaliação de António Costa caiu de 3,4 para 3,1 (em cinco) e a do Governo de 3,3 para 3. Ainda assim, o PS continua praticamente inalterado nas intenções de voto, com 37,6% face aos 38% da última sondagem.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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