Jerónimo Martins mantém 50.º lugar e Sonae perde três lugares para 158.º no ranking de retalho
No ranking anterior, a dona do Pingo Doce e o grupo que detém o Continente tinham subido cinco e uma posição, respetivamente, face à prévia avaliação. Líder do ranking é a norte-americana Walmart.
A Jerónimo Martins manteve o 50.º lugar e a Sonae perdeu três posições para a 158.ª posição no ranking global do retalho da Deloitte divulgado esta quinta-feira, que avalia o ano fiscal de 2019 terminado em junho de 2020.
No ranking anterior, a dona do Pingo Doce e o grupo que detém a cadeia Continente tinham subido cinco e uma posição, respetivamente, face à avaliação anterior.
A 24.ª edição do “Global Powers of Retailing’ identifica as 250 maiores retalhistas em todo o mundo, com base em dados disponíveis publicamente para o ano fiscal de 2019 terminado em junho do ano passado, e analisa o desempenho em diferentes regiões e setores de produtos.
O ranking é liderado, mais uma vez, pela norte-americana Walmart, seguida da Amazon – que edição anterior subiu para o ‘top 3’ -, que passou para o segundo lugar (aumentou uma posição), e da Costco Wholesale, que foi destronada pela empresa de Jeff Bezos.
O grupo alemão Schwarz manteve-se no quarto lugar, seguido das norte-americanas The Kroger e Walgreen Boots Alliance. A norte-americana Home Depot manteve o sétimo lugar, seguida da alemã Aldi, da norte-americana CVS Health Corporation e da britânica Tesco, que viram as suas posições inalteradas.
As receitas das 10 principais retalhistas mundiais somam 1,583 mil milhões de dólares (1,313 mil milhões de euros), representando 32,7% do universo das 250.
De acordo com o relatório, a Jerónimo Martins, que marca presença em Portugal (Pingo Doce e Recheio), Polónia (Biedronka) e Colômbia (Ara), manteve o 50.º lugar. Já a Sonae caiu três posições para 158.º lugar.
Em último lugar, na 250.ª posição ficou a alemã Norma Unternehmens Stiftung.
As receitas agregadas dos 250 maiores retalhistas ascendem a 4,85 biliões de dólares (4,025 biliões de euros) e quase dois terços (64,8%) têm operações no estrangeiro.
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