Hoje nas notícias: Centeno, PRR e Covid-19
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Mário Centeno defende que não é possível antecipar a retirada de estímulos às economias, nomeadamente do Banco Central Europeu, mas também não é um momento que se deve recear. Já Ferraz da Costa alerta para os efeitos do Plano de Recuperação de Resiliência na economia, podendo mesmo levar à criação de “elefantes brancos”. No que diz respeito à Covid-19, um estudo mostra que quase metade dos infetados tem algum sintoma após três meses do diagnóstico. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes dos jornais nacionais.
“Não devemos recear retirada” de estímulos, “mas não o podemos antecipar”
O governador do Banco de Portugal considera que a revisão da estratégia do Banco Central Europeu (BCE) “é um boa notícia para Portugal”, nomeadamente porque o país tem de ter um “período continuado de transição de convergência” dos indicadores com a Zona Euro. Mário Centeno defende também que não se deve recear o final dos programas de compra de dívida, mas, ao mesmo tempo, “não o podemos antecipar”. No entanto, assegura que o momento “vai ser analisado de forma muito cuidada e à luz de um conjunto alargado de informação”.
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Ferraz da Costa: “PRR pode reforçar distorções no mercado e criar elefantes brancos”
O líder do Fórum para a Competitividade alerta para que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional “pode reforçar distorções no mercado e criar elefantes brancos”, nomeadamente em áreas como o hidrogénio e a economia verde. Pedro Ferraz da Costa aponta que “uma quantidade apreciável de dinheiro vai cair sobre a economia portuguesa e conjunturalmente isso vai ajudar muita gente, e em termos estruturais eventualmente levar a investimentos que em muitos casos não seriam os ideais”.
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Quase metade dos infetados mantêm algum sintoma após três meses
Cerca de 40% dos infetados com Covid-19 mantêm algum sintoma após três meses, revela um estudo que avaliou a persistência de sintomatologia em doentes diagnosticados no Hospital de São João nas primeira e segunda vagas. As mulheres e faixas etárias acima dos 30 anos registaram com mais persistência estes efeitos. As queixas mais relatadas são fadiga, distúrbios do sono e sintomas depressivos, moderados a graves, de acordo com o estudo.
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Groundforce deve mais de 16 milhões de euros
As dívidas da Groundforce chegavam aos 16.399.360 euros, a 30 de junho, de acordo com o processo de insolvência movido pela TAP em maio, citado pelo Correio da Manhã. A ANA – Aeroportos de Portugal, a quem a Groundforce deve mais de 12 milhões de euros, lidera a lista dos maiores credores, seguindo-se a TAP, com créditos de mais de 5 milhões e a seguradora Fidelidade, com faturas vencidas e não pagas no valor de mais de 2 milhões.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Recuperação de empresas levou três anos para apontar um mediador
Foram nomeados os primeiros dois Mediadores de Recuperação de Empresas (MRE) pelo IAPMEI, mais de três anos após o arranque do Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas. A demora na saída deste regime do papel, que contempla mais de 80 profissionais certificados, “explica-se pela [falta de] procura do mercado”, segundo fonte oficial do IAPMEI. Perante este cenário, o presidente da Associação de Mediadores de Recuperação de Empresas defende que o “processo de encaminhamento das empresas em crise para as potenciais soluções está a falhar”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).
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