ANA e Portway pedem “luz verde” ao Governo para a rescisão voluntária de mais 355 trabalhadores
ANA e a Portway pediram autorização ao Governo para aumentar a quota do programa de rescisões voluntárias de 355 trabalhadores. Desde o início da pandemia saíram da Portway cerca de 700 trabalhadores.
A ANA e a Portway, empresas controladas pelo grupo francês Vinci, pediram autorização ao Governo para aumentar a quota do programa de rescisões voluntárias de 355 trabalhadores, número que poderá ser mais baixo se a retoma do setor da aviação acelerar, avança o Expresso (acesso pago).
A quebra de faturação provocada pela crise pandémica é a justificação usada pela concessionária de aeroportos e a empresa de handling para avançar com a rescisão voluntária. O pedido feito pela Portway abrange 205 trabalhadores, enquanto a concessionária dos aeroportos pede autorização do Executivo para a rescisão com 150 trabalhadores.
Desde o início da pandemia, já saíram da Portway, empresa de handling (assistência em terra nos aeroportos) controlada em 100% pela ANA, cerca de 700 trabalhadores, estima o , Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA). O PCP fala em “abuso” por parte das duas empresas.
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