Setor do mobiliário vive crise de mão-de-obra
Indústria portuguesa do mobiliário procura por 5 mil trabalhadores, desde marceneiros a serralheiros. Várias empresas têm rejeitado encomendas perante a falta de mão-de-obra.
Todas as empresas da indústria portuguesa do mobiliário estão a atravessar uma crise de mão-de-obra, necessitando, de momento, de cinco mil trabalhadores, revela esta segunda-feira o Jornal de Negócios (acesso pago).
O setor, que só em exportações atinge 1,9 mil milhões de euros, procura desde marceneiros e estofadores a maquinistas e serralheiros, mas não tem havido aderência aos anúncios. Perante esse cenário, o grupo Laskasas, por exemplo, está a equacionar contratar imigrantes.
Por outro lado, as empresas do setor admitem que estão já a rejeitar encomendas face à falta de mão-de-obra ou a prolongar o prazo para a entrega de outras. Miguel Ferreira, proprietário da MF Mesas, lamenta mesmo o facto de “não haver jovens que queiram aprender a arte”.
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