Nas notícias lá fora: Petróleo, Microsoft e Ucrânia

Com a oferta de petróleo a não acompanhar a elevada procura, os preços podem manter-se elevados por um período prolongado. O Google vai abrandar as contratações perante as perspetivas económicas “incertas”. Conheça as notícias em destaque na atualidade internacional esta quarta-feira.

Bloomberg

Baixa produção faz antever era de preços elevados do petróleo

Com os preços do petróleo a atingirem mínimos de três meses, aumenta a esperança de que os dias de preços elevados dos combustíveis estejam a chegar ao fim. Mas as dificuldades em produzir todo o petróleo necessário apontam para um período prolongado de preços mais altos que deverá durar meses, senão anos. A Agência Internacional de Energia (AIE) estima que, no próximo ano, o consumo global de petróleo ultrapasse os níveis pré-pandémicos, crescendo mais de 2%. Contudo, face à baixa produção dos países da OPEP e à guerra na Ucrânia, a oferta dificilmente acompanhará a procura, segundo a Bloomberg.

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TechCrunch

Microsoft avança com despedimentos. Fala em “realinhamento”

A Microsoft anunciou que vai proceder a uma vaga de despedimentos face ao período de crescente instabilidade económica. Estas demissões devem rondar menos de 1% da equipa, composta por cerca de 180 mil trabalhadores no total. A tecnológica afirma que está a realinhar grupos de negócios e funções após o fecho do ano fiscal a 30 de junho.

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Financial Times

Google abranda contratações face à incerteza económica

Sundar Pichai, presidente executivo da Alphabet, dona da Google, enviou um e-mail aos funcionários na terça-feira onde revela que a empresa vai “abrandar o ritmo de contratações para o resto do ano”. Em causa está o atual contexto de incerteza económica e tumulto nos mercados.

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Expansión

Novo imposto aos bancos custa mais de 5 mil milhões na bolsa

O Governo espanhol anunciou um novo imposto sobre os bancos espanhóis, mas não avançou muitos detalhes sobre o mesmo. Ainda assim, o anúncio já provocou uma forte pressão vendedora na bolsa, que custou 5.167 milhões de euros à banca em perda de valor de mercado. O banco mais prejudicado foi o CaixaBank, que desvalorizou 2.056 milhões.

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Financial Times

NATO e UE alertam sobre risco de contrabando de armas na Ucrânia

A NATO e a União Europeia querem que haja um maior rastreamento das armas fornecidas à Ucrânia. Esta posição surge à luz do receio generalizado de que existam grupos criminosos a fazer contrabando dessas mesmas armas para fora do país, principalmente para o mercado negro na Europa. Os países membros da Aliança Atlântica estão a discutir com Kiev formas de fazer esse acompanhamento.

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