Lisboa recua pelo segundo dia consecutivo
Lisboa encerrou a sessão no "vermelho", pelo 2.º dia consecutivo. A pressionar o índice de referência nacional estiveram alguns dos "pesos pesados", como a NOS, Jerónimo Martins e BCP.
A bolsa de Lisboa terminou a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, acompanhando a tendência vivida na generalidade das praças europeias. A pressionar o índice de referência nacional estiveram alguns dos “pesos pesados” do PSI, como a Nos, Jerónimo Martins e BCP. Galp trava quedas mais expressivas.
Pelo “Velho Continente”, o Stoxx 600 recuou 0,84%, enquanto o alemão DAX caiu 1,17%, o britânico FSTE 100 perdeu 1,43% e o francês CAC-40 desvaloriza 0,42%. Em contrapartida, o espanhol IBEX-35 somou 0,2%.
Lisboa acompanhou as quedas da generalidade das praças europeias, fechando em terreno negativo pelo segundo dia consecutivo. O PSI caiu 0,84% para 5.974,62 pontos, com apenas três das 15 cotadas a fechar em terreno positivo e as restantes no “vermelho”.
A pressionar o índice de referência nacional estiveram, sobretudo, as cotadas ligadas ao setor da pasta e do papel, bem como alguns “pesos pesados” do PSI. Nas papeleiras, Semapa recuou 0,43% para 14 euros, a Navigator caiu 2,23% para 3,684 euros e a Altri desvalorizou 1,01% para 5,37 euros.
Entre os “pesos pesados”, nota negativa para as ações da NOS, Jerónimo Martins, BCP e grupo EDP. Os títulos da empresa de telecomunicações caíram 1,37% para 3,596 euros, enquanto as ações da retalhista dona do Pingo Doce cederam 0,95% para 22,88 euros.
No grupo EDP, a elétrica recuou 0,42% para 4,956 euros por ação, ao passo que a subsidiária EDP Renováveis desvalorizou 1,47% para 24,77 euros. Já os títulos do banco liderado por Miguel Maya perderam 0,62% para 14,33 cêntimos.
Em contraciclo e a evitar quedas mais expressivas do índice de referência nacional estiveram a Galp Energia e a GreenVolt. Os títulos da petrolífera portuguesa avançaram 0,33% para 10,625 euros, beneficiando da subida de cotações de petróleo nos mercados internacionais. Já as ações da empresa de energia renovável subiram 1,75% para 9,30 euros.
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