Goldman Sachs antecipa ano extraordinário para as obrigações
O banco de investimento norte-americano revela que 2023 será o melhor ano da última década para os títulos de dívida, tanto de empresas como de países.
As obrigações estão a ser duramente penalizadas pela subida das taxa de juro dos bancos centrais. O índice Bloomberg Global Aggregate Bond, que agrega obrigações de Estados e empresas de todo o mundo, acumula perdas de 15% no último ano.
No entanto, o próximo ano promete ser diferente, segundo vaticina o Goldman Sachs, um dos mais importantes e influentes bancos do mundo.
Gurpreet Gill, gestor de obrigações da Goldman Sachs Asset Management acredita mesmo que 2023 está a tornar-se no mais promissor para os títulos de dívida em mais de uma década.
No decorrer da sua participação na Edelman Smithfield Investor Summit, que está a decorrer esta terça-feira em Londres, Gill referiu também as obrigações estão agora mais apelativas do que há um ano, e isso inclui também os títulos de dívida de países emergentes e as obrigações de empresas.
“Pensamos que faz sentido estar exposto a obrigações de curta duração e de alta qualidade, em títulos com garantia hipotecária (MBS) de entidades norte-americanas”, destacou a analista do Goldman Sachs.
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