Glovo passa a estar disponível 24 horas por dia em Lisboa

  • Joana Abrantes Gomes
  • 24 Março 2022

Com o objetivo de trazer ainda mais conveniência aos seus utilizadores, a Glovo disponibiliza o seu serviço de 24 horas na cidade de Lisboa a partir desta quinta-feira.

A partir desta quinta-feira, a Glovo passa a estar disponível em Lisboa 24 horas por dia, sete dias por semana, através do supermercado de entregas rápidas Glovo Express. Depois de Barcelona e Madrid, a capital portuguesa é a terceira cidade ibérica com este novo horário.

Em comunicado, a empresa explica que o alargamento do horário do supermercado de entregas da Glovo “vai permitir aos utilizadores pedir, a qualquer hora do dia, desde produtos de mercearia a frescos”, como também “produtos de higiene e para bebé, produtos de limpeza, comida para animais de estimação e até papelaria e tecnologia”.

O Glovo Express conta, neste momento, com nove lojas abertas em Portugal com uma variedade de cerca de 2.000 produtos para compras rápidas de produtos de conveniência. Além disso, a app da Glovo também terá disponíveis 24 horas por dia os menus das lojas McDonald’s de Padre Cruz e do Saldanha.

Imagem ilustrativa do Glovo Express

“O serviço Glovo Express tem tido uma forte adesão por parte dos utilizadores nas cidades onde já está presente, com a procura a registar um crescimento significativo, acima dos dois dígitos nos últimos seis meses”, sublinha Joaquín Vázquez, responsável da Glovo em Portugal, citado no comunicado.

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Pinto da Costa está infetado com Covid, com sintomas ligeiros

  • ECO
  • 24 Março 2022

Presidente do FC Porto terá de cumprir isolamento durante sete dias, ficando, assim, impossibilitado de assistir ao jogo entre Portugal e a Turquia para o Mundial 2022.

Pinto da Costa, presidente do FC Porto, está infetado com Covid-19, avança o Correio da Manhã. As notícias dão conta de que o líder desportivo, de 84 anos, está com sintomas ligeiros, naquele que é o terceiro caso de infeção no clube.

Depois de Mehdi Taremi e Pepe, Pinto da Costa é o terceiro elementos dos azuis e brancos a testar positivo ao coronavírus. Segundo o CM e a Renascença, o presidente apresenta sintomas ligeiros, encontrando-se estável e sem maiores complicações. Terá agora de ficar em isolamento durante sete dias.

Com isto, Pinto da Costa não vai marcar presença no Estádio do Dragão esta quinta-feira, onde Portugal defronta a Turquia no apuramento para o Mundial de 2022. A última vez que apareceu publicamente foi no domingo passado, no Bessa, para o dérbi entre o Porto e o Boavista.

O líder dos azuis e brancos é, assim, o terceiro caso de Covid dentro do clube. Mehdi Taremi foi o primeiro, seguindo-se Pepe, que também não marcará presença no Portugal-Turquia.

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Abreu Advogados integra equipa da ACRLEX

A equipa da ACRLEX Advogados que integra a Abreu é constituída por Pedro Pessanha, sócio, Francisco Costa Leite, consultor, Diogo Pessanha, sócio contratado, e Benedita Pessanha, associada sénior.

A Abreu Advogados integrou na sua estrutura o escritório do norte ACRLEX Advogados. A firma liderada por Inês Sequeira Mendes reforça a equipa com quatro membros da ACRLEX: Pedro Pessanha, que integra como sócio, Francisco Costa Leite, consultor, Diogo Pessanha, sócio contratado, e ainda Benedita Pessanha, associada sénior.

É com grande satisfação que continuamos em 2022 o caminho de afirmação como uma das principais sociedades de advogados independentes em Portugal, num percurso para o qual a integração da ACRLEX Advogados é parte significante. Pedro Pessanha é um advogado muito reconhecido da nossa praça e que partilha connosco de uma visão moderna e inovadora da advocacia. Valores que estão espelhados na qualidade da sua equipa, na sua experiência e história e que estão em linha com o nosso posicionamento e presença nacional e internacional”, refere Inês Sequeira Mendes, managing partner da Abreu Advogados.

Pedro Pessanha conta com cerca de 40 anos de experiência e passará a sócio da Abreu na área de prática de Societário, Comercial e M&A. Desde 1983 que desenvolve a sua atividade com especial dedicação ao Direito Comercial, Fusões e Aquisições, investimento estrangeiro ou contratos internacionais, tendo, ao longo dos anos, assessorado vários importantes clientes nacionais e estrangeiros em inúmeras operações de relevo.

Este é um dia importante para a advocacia e para os nossos clientes. A nossa integração na Abreu Advogados está alinhada com o caminho que temos percorrido de crescimento e inovação, e sabíamos que este seria um passo natural com grande impacto na abrangência dos serviços que passamos a oferecer, integrados num escritório que partilha connosco a visão e missão de crescimento sustentado e independência. Sigo de perto a afirmação da Abreu e não existe outra sociedade com a mesma aposta na qualidade dos serviços focados nos temas que já estão ou vão impactar a economia”, sublinha Pedro Pessanha.

Francisco Costa Leite, com 30 anos de experiência, integrará a Abreu Advogados como consultor na área de prática de Público & Ambiente. O advogado destaca-se nas áreas de direito administrativo, comercial e das sociedades, laboral e de contencioso judicial e administrativo, com várias importantes intervenções junto do Tribunal de Justiça da União Europeia.

Diogo Pessanha será sócio contratado da Abreu, também na área de Societário, Comercial e M&A. A sua carreira tem sido dedicada, por um lado, a operações de Fusões e Aquisições e reestruturações financeiras e, por outro, ao Direito Societário, contratos comerciais e Direito do Trabalho. Por fim, Benedita Pessanha vai integrar a área de prática de Imobiliário, como associada sénior.

“Temos no Porto uma equipa forte, focada nos clientes e com um conhecimento alargado das suas necessidades e acreditamos que com esta integração podemos consolidar a sua posição e o crescimento que esta tem vindo a representar no universo Abreu”, acrescentou Inês Sequeira Mendes.

A ACRLEX tem como clientes algumas das maiores empresas do norte do país e importantes organizações estrangeiras, com destaque para uma forte presença no setor vitivinícola, na agricultura, distribuição, têxteis, energias renováveis, transportes e logística ou imobiliário e construção.

“Com mais de 30 anos de atividade, a ACRLEX Advogados, também conhecida por Pessanha, Costa Leite, sucede e dá continuidade ao escritório fundado em 1989 por Ricardo Sá Carneiro, Vasco Airão, João Vieira de Castro e José Manuel da Silva Lopes, quatro conceituados advogados do Porto, tendo vindo a afirmar-se, ao longo das décadas, como um importante escritório no panorama da advocacia em Portugal”, referem em comunicado.

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APDC prolonga candidaturas ao prémio “Cidades & Territórios do Futuro”

Os interessados têm até 8 de abril para submeter a sua candidatura à competição que visa reconhecer projetos pioneiros que tornem as cidades mais habitáveis, sustentáveis e economicamente viáveis.

A APDC decidiu prolongar o prazo de candidaturas ao prémio “Cidades & Territórios do Futuro”. Os interessados têm agora até 8 de abril para submeter a sua candidatura à competição que visa reconhecer projetos pioneiros, ideias e estratégias que tornem as cidades mais sustentáveis. Os vencedores serão premiados com o acesso ao NOS Analytics PRO (empresas) durante um mês.

“Queremos reconhecer e premiar iniciativas pioneiras, de base tecnológica, para construir cidades e regiões mais habitáveis, sustentáveis e economicamente viáveis. Se tem um projeto que contribui para melhorar a vida dos nossos territórios, concorra já”, apela a APDC.

São participantes elegíveis deste prémio todas as entidades públicas ou privadas que operem diretamente no território e atuem no universo municipal, nomeadamente “clientes, fornecedores ou líderes de projetos, que apresentem um projeto que esteja pelo menos em fase de demonstração e com um nível de maturidade significativo”.

Saúde e bem-estar; igualdade e inclusão (com apoio da Randstad); mobilidade urbana; relacionamento com o cidadão e participação; economia circular e descarbonização (com apoio da Galp); desenvolvimento económico (com apoio da Cellnex); experiência pedestre e hospitalidade; qualificações (com apoio da Experis); e colaboração intergeracional são as nove categorias a concurso.

Patrocinado pela NOS, os vencedores do prémio “Cidades & Territórios do Futuro” é serão premiados com o acesso ao NOS Analytics PRO (empresas) durante um mês.

As candidaturas podem ser submetidas, de forma gratuita e online, aqui.

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Economia portuguesa trava na terceira semana de guerra na Ucrânia

A atividade económica em Portugal travou na semana terminada a 20 de março, o que coincide com a terceira semana da invasão russa na Ucrânia.

A economia portuguesa travou na semana terminada a 20 de março, em comparação com a semana anterior, de acordo com os dados do indicador diário (DEI) do Banco de Portugal divulgados esta quinta-feira. A atividade económica continua a ser superior à da mesma altura do ano anterior.

Na semana terminada a 20 de março, o indicador diário de atividade económica (DEI) aponta para uma taxa de variação homóloga da atividade inferior à observada na semana anterior“, revela o Banco de Portugal esta quinta-feira, especificando que “a correspondente taxa de variação trienal diminuiu no mesmo período“.

Esta travagem coincide com a terceira semana da invasão russa na Ucrânia, mas os números divulgados pelo banco central não permitem traçar uma correlação. A complicar a análise está também o facto de ter sido exatamente no dia 15 de março do ano passado (a comparação é homóloga) que começou o desconfinamento, o que deu um impulso à atividade económica.

DEI trava na terceira semana da invasão russa na Ucrânia

Fonte: Banco de Portugal

Segundo os dados do banco central, a média móvel semanal do DEI a 17 de março registava um crescimento de 10,5%. Já o último valor diário, relativo a 20 de março, apontava para um crescimento homólogo de 7,5%.

Na comparação da taxa trienal, o Banco de Portugal atualizou há umas semanas este indicador para se obter “a variação da atividade entre um determinado dia num ano face ao mesmo dia três anos antes”. Neste caso, a média móvel semanal a 17 de março fixou-se nos 1,6% e o último valor diário, a 20 de março, nos 0,7%.

Os dados do DEI relativos ao primeiro trimestre, com apenas duas semanas para terminar, apontam para um crescimento expressivo da economia portuguesa em comparação com o primeiro trimestre de 2021 em que Portugal esteve confinado. No início de fevereiro, as previsões da Comissão Europeia para o primeiro trimestre de 2022 antecipavam uma travagem para um crescimento em cadeia de 0,5%, após os 1,6% registados no quarto trimestre de 2021.

Mesmo que tal aconteça, como antecipou o ISEG, o crescimento homólogo será sempre acima dos 10%. Para já, mesmo com a guerra, não se antecipa um impacto significativo no primeiro trimestre: “Apesar da emergência da situação de guerra na Ucrânia provocada pela invasão russa e pelas sanções económicas desencadeadas, é pouco provável que tal venha a afetar o crescimento esperado para o primeiro trimestre que irá acelerar em termos homólogos, principalmente devido ao efeito base decorrente do confinamento de há um ano e à retoma mais generalizada da atividade interna”, explicaram recentemente os economistas do ISEG.

Para o conjunto do ano é expectável uma revisão em baixa na proposta atualizada do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), cuja versão original apontava para um crescimento de 5,5% em 2022 — recentemente, vários jornais noticiaram que António Costa revelou na última reunião do Conselho de Estado que a nova previsão do Governo seria de 5%.

A subida dos preços da energia agravada pelo conflito deverá travar a expansão económica, assim como outros efeitos indiretos através de exportações de bens e serviços, potenciais repercussões da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), entre outros fatores. O próprio BCE cortou as previsões de crescimento económica da Zona Euro e reviu em alta a aceleração da inflação em 2022 na última reunião de política monetária em que decidiu retirar os estímulos mais rapidamente.

Este novo indicador divulgado pelo banco central incorpora diversas séries de informação: o tráfego rodoviário de veículos comerciais pesados nas autoestradas, o consumo de eletricidade e de gás natural — o que poderá ser afetado pelo aumento dos preços acentuado pela guerra —, a carga e correio desembarcados nos aeroportos nacionais e as compras efetuadas com cartões em Portugal por residentes e não residentes.

O impacto da pandemia gerou uma maior necessidade de recurso a este tipo de indicadores económicos de divulgação mais frequente, como é o caso do DEI. Isto acontece porque um dos mais relevantes, o Produto Interno Bruto (PIB), é apenas apurado e divulgado trimestralmente. A próxima divulgação do DEI está marcada para 31 de março, a qual poderá dar mais pistas sobre o que está a acontecer na economia portuguesa em consequência do conflito armado na Europa.

(Notícia atualizada às 11h41 com mais informação)

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As cinco tecnologias mais avançadas em Urologia

  • Servimedia
  • 24 Março 2022

Os avanços nos dispositivos médicos na área da Urolugia permitem diagnósticos e tratamentos mais precisos com melhores resultados funcionais e de recuperação.

Uma das patologias que afeta mais de 50% dos homens com mais de 50 anos de idade é a Hiperplasia Benigna da Prostata (HBP), um aumento benigno da glândula prostática que causa uma obstrução à saída de urina da bexiga, noticia a Servimedia.

A HBP tem um grande impacto na qualidade de vida do paciente. É a principal razão para consultas de Urologia em homens com mais de 50 anos e estima-se que quase todos os homens com mais de 80 anos de idade sofrem desta doença.

No entanto, existem muitas outras patologias com uma elevada incidência que o urologista trata. De facto, como a Sociedad Española de Onlogia Médica (SEOM) recordou no seu último relatório “Números do cancro em 2022”, três dos cancros mais frequentes são os da próstata, bexiga e rins, diagnosticados e tratados por urologistas. Os homens também visitam urologistas para tratar problemas como disfunção erétil ou incontinência urinária.

Estas patologias podem beneficiar de diferentes abordagens terapêuticas em função das características de cada caso e das ferramentas tecnológicas à disposição dos profissionais. Algumas das tecnologias mais avançadas que podem ser encontradas no consultório do urologista são as cinco seguintes.

Sistema Robótico Da Vinci

O primeiro robô Da Vinci chegou a Espanha em 2005. Desde então, e após várias gerações, a sua utilização estende-se ao ponto de existirem atualmente mais de 70 centros em Espanha que possuem esta tecnologia. É utilizado para cirurgia ginecológica, torácica, cardiovascular, geral, otorrinolaringológica e urológica.

As cirurgias urológicas experimentaram um salto de precisão ao incorporar o sistema robótico Da Vinci no seu arsenal médico, que combina as vantagens da cirurgia aberta e da laparoscopia numa operação minimamente invasiva.

Como salienta Ricardo Brime, urologista e especialista em cirurgia robótica na ROC Clínic, “a estrutura do sistema – que consiste numa consola cirúrgica, carrinho de pacientes com braços robóticos e torre de observação – permite ao cirurgião operar com uma excelente visão do campo cirúrgico, ampliada e em três dimensões”. Desta forma, é possível tratar com maior precisão áreas anatómicas que de outra forma seriam de difícil acesso, resultando em melhores resultados e sempre através de pequenas incisões.

Além disso, este tipo de intervenção envolve menos tempo cirúrgico, menos hemorragias intraoperatórias, alta hospitalar mais rápida e recuperação pós-operatória menos dolorosa. Por todas estas razões, Da Vinci tornou-se um aliado essencial na Urologia.

Sistema Ras Hugo

Este é o sistema de cirurgia robótica da Medtronic, utilizado para cirurgias na próstata e rins, entre outros. Recentemente chegada a Espanha, consiste numa plataforma modular e portátil com vários braços e foi concebida para se adaptar ao espaço do bloco operatório, ao procedimento e às necessidades de cada paciente.

Combina instrumentos de punho, visualização 3D e uma opção de gravação de vídeo cirúrgico baseada na cloud para gravar procedimentos com segurança e recolher dados para análise e melhoria da técnica cirúrgica.

Holmium Laser

A enucleação da próstata com laser Holmium (HoLEP) é a técnica cirúrgica minimamente invasiva mais avançada disponível para o tratamento da Hiperplasia Benigna da Próstata.

“Esta é a única técnica que pode comparar os seus resultados funcionais com a cirurgia aberta, pois consegue remover todo o adenoma da próstata, mas minimizando as complicações da intervenção”, refere Javier Romero-Otero, diretor do Departamento de Urologia do HL Hospitais, em Madrid, e diretor médico da ROC Clínic, citado pela Servimedia.

O tratamento com laser de hólmio permite ao paciente voltar à vida normal em poucos dias e permite o tratamento de outras patologias na mesma intervenção, tais como litíase na bexiga, estricção uretral ou tumores na bexiga.

Aquabeam

Consiste num tratamento para HBP aplicado através de um dispositivo robótico que permite ao cirurgião fazer um planeamento personalizado do tecido prostático a ser removido. Este tecido é então destruído com um jato de água a muito alta pressão. Este procedimento, conhecido como aquablação, oferece aos pacientes uma abordagem minimamente invasiva, segura e eficaz para a doença.

Através deste processo cirúrgico e monitorização contínua por ultrassons e cistoscopia, pode ser criado um mapa cirúrgico das áreas a serem removidas. “Depois de preparar o paciente para a intervenção, demora entre 3 a 6 minutos a realizar todo o procedimento precisamente através da via transuretral, sem necessidade de fazer quaisquer incisões cirúrgicas”, refere Juan Justo, diretor adjunto da ROC Clinic.

Rezum

Este sistema chegou a Espanha em 2019 e é uma técnica minimamente invasiva que utiliza a energia térmica armazenada em vapor de água para tratar tecidos obstrutivos da próstata. É um processo realizado em ambulatório, feito através da uretra, que é muito seguro e preserva a ejaculação.

O processo é o seguinte: a libertação de energia térmica quando o vapor passa para um estado líquido causa apoptose ou morte seletiva das células da próstata, que são subsequentemente reabsorvidas, desbloqueando assim o trato urinário.

“Este procedimento é especialmente indicado em doentes com sintomas ligeiros/moderados, candidatos a tratamento médico e com próteses com menos de 80cc ou de preferência 60cc de tamanho”, refere o médico.

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Arranca nova edição dos IRGAwards. Candidaturas abertas até 8 de abril

  • ECO
  • 24 Março 2022

Os prémios da Deloitte voltam a distinguir iniciativas com impacto significativo na melhoria da sustentabilidade e na transformação do negócio.

Já arrancou a 34ª edição dos Investor Relations and Governance Awards (IRGAwards), uma iniciativa da consultora Deloitte que distingue os melhores gestores das cotadas portuguesas e que tem este ano como tema “Shaping human lives through sustainability and technology”.

O Sustainability Initiative Award e o Transformation Award, duas categorias introduzidas na edição do ano passado, voltam a estar em evidência. As candidaturas podem ser feitas até ao dia 8 de abril. O regulamento, guia de candidatura e formulário de candidatura podem ser consultados no site dos prémios.

O Sustainability Initiative Award reconhece as iniciativas que tenham tido um impacto significativo na melhoria das condições do governo societário ou do mercado, visando nomeadamente atender à responsabilidade pelos impactos sociais e ambientais da atividade empresarial. Já o Transformation Award visa premiar o projeto que tenha tido impacto significativo na transformação das atividades ou do negócio das empresas.

“Shapinghumanlivesthroughsustainabilityandtechnology” foi o tema escolhido pela Deloitte para a edição deste ano. “Os desafios emergentes, desta nova conjuntura que atravessamos, colocam-nos perante a necessidade de questionar as ortodoxias existentes, e obrigam-nos a uma profunda reflexão sobre a maneira como funcionamos enquanto sociedade e o legado que deixaremos às gerações futuras”, aponta a consultora.

“As organizações e os seus líderes são convocadas a antecipar os principais desafios da nova ordem mundial emergente, e a responder aos estímulos de transformação e sustentabilidade dos mercados, conectando os seus modelos de governance à sociedade e ao planeta”, acrescenta a Deloitte.

Cerimónia de entrega dos prémios IRGAwards 2021 - 23SET21
Vítor Bento, presidente do júri dos IRGAwards.Hugo Amaral/ECO

Como habitual, a 34.ª edição dos IRGAwards vai ainda distinguir desempenhos de excelência de personalidades que exerceram funções de CEO, CFO ou IRO numa empresa cotada na bolsa de Lisboa. Os nomeados serão conhecidos no próximo mês. Será ainda atribuído o Lifetime Achievement Award, que na última edição foi entregue a Carlos Rodrigues, presidente e fundador do banco BiG.

O júri, responsável pela atribuição dos prémios, é presidido por Vítor Bento, presidente da Associação Portuguesa de Bancos. Os restantes membros são António Esteves, Álvaro Nascimento, Clara Raposo, Duarte Pitta Ferraz, João Moreira Rato, Luís Amado, Nuno Fernandes e Patrícia Teixeira Lopes.

As personalidades e organizações vencedoras serão conhecidas na cerimónia de entrega de prémios, que terá lugar no dia 26 de maio de 2021, no Convento do Beato, em Lisboa.

Os IRGAwards são uma iniciativa que a Deloitte promove há mais de 30 anos em Portugal, com o propósito de premiar pessoas e organizações que mais e melhor tenham contribuído para tornar o mercado de capitais mais eficiente, transparente, socialmente responsável e útil à economia e à sociedade portuguesas. Os prémios distinguem a atividade desenvolvida no ano anterior à sua atribuição.

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Procuradoria Europeia investiga nove casos de fraude em Portugal com danos de 160 milhões

  • Lusa
  • 24 Março 2022

A Procuradoria Europeia, organismo da União para investigação de fraude e corrupção, tem nove investigações abertas em Portugal com um total de danos estimados de 158,2 milhões de euros.

A Procuradoria Europeia, organismo independente da União Europeia para investigação de fraude e corrupção, tem nove investigações abertas em Portugal com um total de danos estimados de 158,2 milhões de euros, anunciou esta quinta-feira a estrutura.

No seu primeiro relatório anual, divulgado esta quinta-feira, a Procuradoria Europeia partilha pela primeira vez estatísticas sobre a sua operação, que revelam investigações que envolvem 5,4 mil milhões de euros de prejuízos para o orçamento da União Europeia (UE) nos seus primeiros sete meses de atividade.

Em Portugal, estavam abertas até à data da conclusão do relatório, 31 de dezembro de 2021, um total de nove investigações, relacionadas com crimes como fraude, evasão fiscal em matéria de IVA e lavagem de dinheiro, de acordo com o documento.

Segundo a estimativa da Procuradoria Europeia, os danos totais estimados destes crimes em Portugal ascendem a 158,2 milhões de euros, valor que é de 143,9 milhões de euros no que toca aos prejuízos previstos nas investigações de fraude em matéria de IVA.

As apreensões em Portugal têm um valor de 3,3 milhões de euros, ainda segundo o documento.

Para investigar estes casos no país – oito dos quais são antigos e apenas um é novo –, a Procuradoria Europeia recebeu queixas ou denúncias das autoridades nacionais (36), de instituições, organismos e agências europeias (seis) e de privados (quatro).

A Procuradoria Europeia, organismo independente da UE para investigação de fraude e corrupção, começou a funcionar a 01 de junho de 2021. Funciona como um Ministério Público independente e altamente especializado e a sua função é investigar, instaurar um processo penal e preparar a acusação contra quem pratica crimes que prejudiquem o orçamento da UE, nomeadamente fraudes na obtenção de subsídios e outros apoios financeiros ou relacionadas com o IVA, corrupção e branqueamento de capitais.

A Procuradoria Europeia foca-se em investigações complexas e transfronteiriças sobre crimes económicos e financeiros sofisticados, em particular quando está envolvida a criminalidade organizada grave, investigando fraudes que envolvem fundos da UE superiores a 10 mil euros e fraudes transfronteiriças ao IVA com danos superiores a 10 milhões de euros.

Em Portugal, a escolha de procurador esteve envolta em polémica por o magistrado português José Guerra ter sido indicado pelo Governo após seleção em primeiro lugar pelo Conselho Superior do Ministério Público, mas depois de um comité europeu de peritos ter considerado Ana Carla Almeida como melhor candidata para o cargo.

No relatório é ainda indicado que foram processados, nestes primeiros sete meses de atividade operacional da Procuradoria Europeia, 2.832 relatórios, 576 investigações foram abertas e 515 investigações estavam ativas em dezembro de 2021, com um total de 5,4 mil milhões de euros de prejuízos estimados. No que toca às apreensões, ascenderam a 147,3 milhões de euros, três vezes o orçamento efetivo da Procuradoria Europeia para 2021.

Todos os Estados-membros da UE fazem parte da Procuradoria Europeia à exceção de cinco, Dinamarca, Hungria, Irlanda, Polónia e Suécia, num total de 95 procuradores europeus que trabalham em 35 gabinetes nos 22 países participantes. Em Portugal, existem gabinetes em Lisboa e no Porto.

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CMS promove quatro advogados

António Magalhães e Menezes e Francisco Herculano foram promovidos a associados coordenadores da CMS, Duarte Lebre de Freitas a consultor e Filipa Gaspar Branco a associada sénior.

A sociedade de advogados CMS promoveu Francisco Herculano, da área de Imobiliário, e António Magalhães e Menezes, de Público e Energia, a associados coordenadores. Duarte Lebre de Freitas, advogado especializado em Direito Público e Energia, passa de associado sénior a consultor. Já Filipa Gaspar Branco, da área de Corporate M&A, passa a associada sénior.

“As nomeações do Francisco e do António, enquanto associados coordenadores, do Duarte enquanto consultor, e da Filipa, enquanto associada sénior, refletem o reconhecimento do mérito profissional que tem caracterizado os seus percursos na CMS. São quatro advogados de excelência, cuja disponibilidade perante a sociedade e os clientes é exemplificativa do que é ser um advogado CMS”, notou José Luís Arnaut, managing partner da CMS.

Francisco Herculano, que integra a CMS Rui Pena & Arnaut desde 2019, centra a sua atividade nas áreas do direito imobiliário, corporate / M&A e resolução de conflitos, nomeadamente em operações transnacionais e assuntos relacionados com o investimento em Portugal e Angola, prestando assessoria day-to-day a clientes nacionais e estrangeiros bem como a diversos fundos de investimento e clientes institucionais no desenvolvimento de projetos residenciais, comerciais e turísticos.

Com mais de 10 anos de experiência, António Magalhães e Menezes desenvolve a sua atividade na área do direito administrativo, com especial incidência na contratação pública, energia e ambiente. Tem experiência na assessoria jurídica geral e contenciosa de várias entidades públicas e privadas, na área do direito administrativo; na assessoria jurídica na instalação, licenciamento e exploração de parques eólicos e outras instalações de produção de energia renovável; na assessoria jurídica em processos de expropriação e planeamento urbano e em procedimentos de contratação pública; bem como na instalação e exploração de associações públicas.

Duarte Lebre de Freitas possui mais de 15 anos de experiência e desenvolve a sua atividade profissional maioritariamente na área do direito público, com especial incidência na contratação pública, urbanismo, instalação e funcionamento de associações públicas profissionais e emprego público, bem como nos procedimentos administrativos em geral, prestando consultoria quer a diversas entidades da administração pública, quer a particulares no seu relacionamento com entidades públicas. Desenvolve também a sua atividade no âmbito do contencioso administrativo, representando entidades públicas e particulares, sobretudo no âmbito da contratação pública, expropriações e urbanismo.

Por fim, Filipa Gaspar Branco centra a sua atividade nas áreas de direito bancário e financeiro, fusões e aquisições, direito comercial e corporate / M&A. A advogada presta assessoria jurídica em assuntos societários a um conjunto de clientes nacionais e internacionais e tem experiência em diferentes procedimentos de aquisição e venda de empresas, reestruturações domésticas e cross-border e estruturação de parcerias internacionais, bem como project finance, financiamento de operações imobiliárias e investimento imobiliário.

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Governo autoriza uso de câmaras portáteis em drones para vigiar eventos desportivos de risco elevado

Não é permitida a gravação de imagens nem a captação e gravação de som no sistema de videovigilância destinado à prevenção de incidentes de ordem pública em eventos desportivos.

O Governo decidiu autorizar a videovigilância para a “prevenção de incidentes de ordem pública em eventos desportivos qualificados como de risco elevado” através de câmaras portáteis colocadas em drones, de acordo com um despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República.

Em causa está a “utilização de 13 câmaras portáteis de videovigilância, instaladas em veículos aéreos não tripulados, desde a presente data até ao final da época desportiva 2021/2022, nos termos propostos no ofício n.º S118405-202111-GTGCG, apresentado pelo comandante-geral da Guarda Nacional Republicana (GNR)”, lê-se no despacho.

A vigilância tem como objetivo a “salvaguarda da proteção de pessoas e bens, públicos ou privados, e prevenção da prática de factos qualificados pela lei como crimes em locais/eventos qualificados como de risco elevado pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto”, explica o documento.

A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) emitiu recomendações para a utilização deste meio de videovigilância, a ser usado na durante a época desportiva 2021/2022, nomeadamente informar o público do seu uso, “através de avisos nas áreas onde o mesmo se encontra a ser operado e também no site institucional e redes sociais da GNR”.

Não é permitida a gravação de imagens nem a captação e gravação de som, sendo que a captação de imagens de pessoas deve salvaguardar a sua privacidade. Além disso, não se permite a utilização de câmaras ocultas. É o Comandante do Grupo de Intervenção de Ordem Pública da Unidade de Intervenção da GNR que será o responsável pela conservação e tratamento dos dados.

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Importações da UE subiram 23% e exportações 13% em 2021

Comércio internacional da União Europeia registou uma "forte recuperação" face às quedas observadas em 2020 devido ao impacto da pandemia.

No ano passado, o comércio internacional da União Europeia (UE) registou uma “forte recuperação” face às quedas observadas nas exportações e importações em 2020 devido ao impacto da pandemia. De acordo com o Eurostat, em 2021, as importações aumentaram 23% e as exportações 13%.

Olhando para a última década, a taxa de crescimento das exportações atingiu um pico em 2011 (+13%) e manteve-se positiva até 2016, altura em que caiu (-0,5%), seguindo-se uma recuperação de 7% em 2017. Manteve-se, então, positiva no dois anos seguintes, mas diminuiu acentuadamente em 2020 (-9%), devido ao aparecimento da pandemia.

Por sua vez, a taxa de crescimento das importações também atingiu um pico em 2011 (+13%), observando “pequenas flutuações” entre 2012 e 2015, antes de crescer significativamente em 2017 (+11%) e 2018 (+8%), e fechar a década com uma queda acentuada (-12%) em 2020.

Ainda em 2021, a balança comercial de bens da UE registou um excedente orçamental de 68 mil milhões de euros, o valor mais baixo desde 2011, quando a balança comercial registou um défice de 42 mil milhões de euros. De acordo com o Eurostat, “esta evolução foi impulsionada, em particular, por um aumento acentuado do valor das importações de energia no final de 2021, com défices comerciais crescentes em novembro e dezembro”.

Após 2011, a balança comercial registo um superávit contínuo, atingindo um pico de 264 mil milhões de euros em 2016. Esse superávit diminuiu em 2017 (222 mil milhões de euros) e 2018 (148 mil milhões de euros), tendo aumentado novamente em 2019 (191 mil milhões de euros) e 2020 ( 216 mil milhões de euros), como mostra o gráfico publicado em cima.

Luxemburgo com as quotas mais elevadas de comércio dentro da UE

De acordo com o gabinete de estatísticas da UE, o “mercado interno da UE ocupa um lugar central no comércio de bens dos Estados-membros, embora a proporção dos fluxos intra-UE e extra-UE no comércio total de bens tenha variado consideravelmente entre os países, refletindo, de certa forma, laços históricos e localizações geográficas”.

Entre os Estados-membros da UE, as quotas mais elevadas de comércio dentro da UE em 2021, tanto para importações como para exportações, foram registadas no Luxemburgo (89% e 81%, respetivamente), enquanto a Irlanda foi o país com as quotas mais baixas do comércio intracomunitário (ambas de 38%) — “o que não é surpreendente, uma vez que o seu primeiro parceiro comercial é o Reino Unido”.

Em 2021, os Países Baixos importavam uma grande parte das mercadorias de países terceiros e exportavam-nas para a UE, refere o Eurostat. Em contraste, Chipre importou uma grande parte das mercadorias dos Estados-membros da UE, enquanto a maior parte foi exportada para fora da UE.

(Notícia atualizada às 11h27 com mais informação)

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Telepizza relança marca e melhora receita icónica

  • Servimedia
  • 24 Março 2022

A marca líder em entrega de pizzas ao domícílio em Espanha celebra o seu 35º aniversário com um regresso às origens. Melhora os três principais ingredientes das suas pizzas: massa, tomate e queijo.

A Telepizza apresentou esta quarta-feira o relançamento da sua marca, um marco que coincide com o seu 35º aniversário, e que procura reforçar a sua estratégia de crescimento. A marca pioneira em delivery pizza em Espanha atualiza e rejuvenesce os seus principais ativos que a levaram a liderar o mercado desde a sua fundação em 1987, lançando uma nova imagem, uma nova receita, uma nova estratégia centrada nos canais digitais e o desenvolvimento de novos formatos de loja para aumentar a sua capilaridade, noticia a Servimedia.

“O segredo está na massa” tem sido a identidade distintiva da marca desde as suas origens, um posicionamento a que a Telepizza volta a resgatar nesta nova fase como um piscar de olho à sua história e às mais-valias do seu produto.

A Telepizza faz a massa das pizzas na sua fábrica localizada na cidade de Daganzo de Arriba (Madrid), com receita própria e uma fórmula secreta que utiliza desde 1987 e que tem um processo de produção único: sete dias de preparação, 72 horas de fermentação, um processo de amassar perfeito e alongamento à mão na loja, imediatamente antes de cozer.

Com a nova receita Telepizza revelada hoje, a marca melhora os três ingredientes que formam a base de uma boa pizza: massa, tomate e queijo. Com uma mudança na sua receita secreta, a Telepizza oferece agora uma nova massa mais consistente e esponjosa que facilita o processo de estiramento na loja e garante uma espessura uniforme; um novo molho de tomate sem frituras e sem adição de óleos e temperado com orégãos; e um novo queijo derretido, 100% lácteo, que acrescenta mais cremosidade à pizza.

“A inovação é uma constante e uma marca registada da Telepizza. Fomos pioneiros quando introduzimos o serviço de entrega ao domicílio em Espanha em 1987 e hoje, no nosso 35º aniversário, ousamos revisitar o segredo do nosso sucesso com uma nova receita que conserva a mesma essência de sempre, mas com uma melhoria na qualidade, sabor e apresentação das nossas Telepizzas. Estamos convencidos de que este foco na melhoria constante da qualidade dos nossos produtos nos coloca numa posição ainda melhor para aumentar a competitividade no mercado”, referiu Ana Diogo, directora-geral Iberia da Food Delivery Brands, o grupo de restaurantes ao qual a Telepizza pertence, citada pela Servimedia.

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