Servihabitat ultrapassou os 1500 milhões de euros em vendas

  • Servimedia
  • 21 Outubro 2022

A Servihabitat encerrou os primeiros nove meses do ano com mais de 1600 milhões de euros em vendas, o que corresponde a mais 13% do que em 2021. O segmento residencial teve um aumento de 16,4%.

A Servihabitat, um prestador de serviços multiproduto e multicliente na gestão de ativos imobiliários e financeiros, encerrou os primeiros nove meses de 2022 com vendas de mais de 1600 milhões de euros, um aumento de 13,5% em relação ao ano passado, noticia a Servimedia.

A empresa informou, esta sexta-feira, que a venda de instalações e a venda de escritórios continuou a impulsionar o mercado terciário, que aumentou o seu volume de negócios em 7% em relação ao ano anterior.

A procura de instalações tem permanecido dinâmica, com as vendas a aumentarem 18,7%. No caso dos escritórios, este aumento em relação a 2021 foi de 17,8%, “um número que reflete uma certa mudança de tendência no abandono do teletrabalho e no regresso ao trabalho presencial”.

O tom do mercado de terrenos continua com uma tendência de crescimento estável. O servente aumentou o valor de venda destes bens em 5% em comparação com os primeiros nove meses de 2021. A habitação continua a ser um segmento de mercado sólido, com uma procura robusta. A comercialização deste tipo de bens pela Servihabitat resultou num volume de negócios que mostrou um novo aumento de 16,4% em relação ao ano anterior.

Para Iheb Nafaa, CEO da Servihabitat, “a atividade até Setembro reflete o bom tom que o setor imobiliário tem mantido e, com estes números, a nossa previsão é fechar 2022 mantendo os números recorde do ano passado, apesar de se esperar alguma contração da procura devido ao contexto inflacionista e ao aumento das taxas de juro”.

Descontos até 35% em algumas ofertas

Com o objetivo de continuar a impulsionar o mercado, a Servihabitat lançou uma campanha para oferecer descontos até 35% sobre o preço de mais de 14 mil ativos em toda a Espanha. Esta campanha estará em vigor até ao início de Novembro.

A campanha, designada “Aqui, onde os preços, em vez de subirem, descem”, a oferta selecionada centra-se no produto residencial, com mais de 4300 casas; produto terciário, com mais de 2800 instalações; e terreno, onde existem mais de 4900 ativos imobiliários, especialmente para autopromoção e pequenos promotores imobiliários. Os bens estão localizados principalmente nas províncias de Valência, Sevilha, Barcelona, Madrid, Burgos e Múrcia.

Isidro Soriano, diretor Executivo de Vendas e Marketing REOs da Servihabitat, indicou: “Esta é uma das iniciativas mais ambiciosas que lançámos com uma grande seleção de ativos que nos permitem apoiar diferentes segmentos de mercado”. O responsável acrescentou que veem uma procura sólida no setor imobiliário, ao qual estão “a dar mais facilidades para aceder ao produto que melhor se adequa as necessidades do cliente“.

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Setor automóvel diz que vai ser “cada vez mais difícil” produzir na UE sem “ação política”

Setor automóvel europeu receia que produção e investimento na UE fique em causa, face a um contexto marcado pela inflação, baixos rendimentos, aumento de custos, e ameaça do mercado dos EUA e China.

O setor automóvel europeu receia que se torne cada vez mais difícil defender a produção e o investimento na União Europeia sem “ação política significativa”.

O alerta foi feito esta sexta-feira pela cadeia de valor automóvel da região, representada pela Associação Europeia de Fabricantes Automóveis (ACEA), a Associação Europeia de Fornecedores Automóvel (CLEPA), os Empregadores Europeus de Tecnologia e Indústria (CEEMET) e a Associação Europeia de Fabricantes de Pneus e Borracha (ETRMA).

Num comunicado conjunto, os representantes defendem ser necessária iniciativa política adicional para evitar a dependência na importação, bem como garantir o acesso a energia a preços acessíveis. O setor garante ainda que todas as empresas energéticas têm um papel a desempenhar nesta tarefa.

“Precisamos de medidas fortes e coordenadas a nível europeu que apoiem o setor e os consumidores”, apelam os representantes do setor automóvel. Neste sentido, asseguram estar prontos “para trabalhar em conjunto com os legisladores, para garantir o sucesso da transição na mobilidade”.

Em causa está um aumento dos preços da energia e dos custos de produção, colocando pressão adicional sobre todo o setor. O contexto também é marcado pela inflação elevada e baixos rendimentos a nível europeu, afetando, assim, todos os fabricantes e intervenientes, independentemente da sua dimensão, garantem.

“O setor aprecia as recentes iniciativas políticas a nível nacional e europeu. No entanto, persistem incertezas sobre a implementação e eficácia dessas medidas”, esclarece o comunicado, apelando, por este motivo, ao diálogo urgente.

Quais os problemas identificados?

O setor automóvel europeu defende que os custos de produção estão a aumentar como resultado do aumento dos preços da energia, matérias-primas e outros componentes. Por estes motivos, o lucro da indústria sai prejudicado e o próprio investimento e a sobrevivência de indústrias “críticas dentro do ecossistema” ficam em risco, garante.

“A indústria não pode absorver custos tão elevados no longo prazo, especialmente diante da concorrência de outros grandes mercados, como os EUA ou a China”, esclarece. Face a preços da energia entre os sete e oito vezes superiores aos praticados nos EUA, o setor automóvel considera que a competitividade global da indústria europeia sai assim prejudicada, pelo que apelam a um nivelamento das condições globais.

O comunicado alerta ainda para a necessidade de transferir o aumento dos custos para toda a cadeia de abastecimento e clientes, numa altura em que a inflação já está a limitar os rendimentos, colocando assim em causa a acessibilidade dos novos veículos. Isto irá afetar a renovação da frota automóvel e o ritmo de descarbonização do setor, um facto evidenciado pelas quebras, na ordem dos 10%, na venda de veículos novos, assume o setor.

Os custos elevados também prejudicam a empregabilidade, pelo que o comunicado ressalva que a indústria já se encontra em processo de requalificação dos seus trabalhadores, embora peça mais medidas aplicadas ao mercado de trabalho.

O comunicado apela também a condições iguais na União Europeia, alegando que as regras do mercado único e os apoios dos Estados-membros não devem prejudicar a concorrência entre os diversos centros de produção na Europa, uma tarefa que relega para a Comissão Europeia.

De acordo com os dados avançados pelas entidades, o setor automóvel europeu é responsável pelo emprego de 13 milhões de pessoas, correspondente a 8% do PIB da UE, além de investir 58,8 mil milhões de euros anuais em investigação e desenvolvimento, ou o equivalente a 32% da despesa total europeia.

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CSM quer orçamento dos tribunais gerido por juízes e Parlamento

  • Lusa
  • 21 Outubro 2022

O juiz conselheiro defendeu ainda a alteração do “modelo de controlo das plataformas electrónicas de gestão e tramitação de processos" que está na alçada do Governo.

O presidente do Supremo Tribunal de Justiça defendeu esta sexta-feira que o orçamento dos tribunais deve ser gerido pela Assembleia da República em conjunto com o Conselho Superior da Magistratura (CSM) e não pelo poder executivo, para garantir a independência judicial.

“Altere-se o sistema de dotação orçamental dos tribunais, centrando-se na Assembleia da República a decisão sobre essa matéria, em diálogo direto com o Conselho Superior da Magistratura, e atribuindo-se a este a competência para a sua execução. Não faz qualquer sentido que seja o poder executivo a determinar quais as verbas destinadas aos tribunais, porque ao fazê-lo em medida inferior às necessidades do judiciário – como sempre acontece – acaba por condicionar a atuação deste”, defendeu hoje o juiz conselheiro Henrique Araújo.

O presidente do Supremo Tribunal de Justiça, e do Conselho Superior da Magistratura (CSM), falava no encerramento do XVI Encontro Anual do CSM, subordinado ao tema da independência do poder judicial, e que termina hoje em Vila Nova de Gaia.

Entre o “imenso para alterar” com o objetivo de garantir a “efetivação e reforço” da independência do poder judicial, o juiz conselheiro defendeu ainda a alteração do “modelo de controlo das plataformas eletrónicas de gestão e tramitação de processos, transferindo-se o domínio dessas unidades para o Conselho Superior da Magistratura”.

“É, de facto, contraditório com o princípio da separação de poderes que seja o Ministério da Justiça a deter o controlo dessas plataformas”, disse.

Pediu ainda cuidado com a utilização de ferramentas de inteligência artificial, pedindo que sejam deixadas “fora de qualquer atividade que pressuponha ou envolva um processo de valoração que só à atividade humana cabe” e pedindo cuidado com a programação de algoritmos que possam reproduzir preconceitos dos programadores e condicionar decisões.

Henrique Araújo, que lembrou as interferências do poder político na independência judicial de países do leste europeu, mas que “parecem ainda longe de contagiar este canto a ocidente”, não deixou de alertar para o potencial disruptivo de turbulências sociais, que podem “abalar o normal funcionamento das instituições da democracia”, sublinhando que “os tribunais e os juízes não estão imunes a essas turbulências”.

“Dever-se-á, por isso, prestar a maior atenção a fenómenos que tenham potencial para atingir a independência externa do poder judicial, tida esta no significado diretamente político, ou seja, no sentido de que essa mesma independência decorre do princípio básico da separação de poderes no Estado de Direito democrático”, disse.

Reconhecendo que, no âmbito da gestão e aplicação da disciplina aos juízes que cabe ao CSM, “por vezes é difícil descortinar a fronteira entre aquilo que cai no puro âmbito da gestão e aquilo que pode contender com independência dos juízes”, Henrique Araújo referiu que este órgão tem “usado da máxima cautela para que as determinações gestionárias que emite nunca interfiram com a independência dos juízes”.

Não deixou, no entanto, de reiterar alguns reparos ao comportamento dos juízes, sobretudo aqueles que podem “desbaratar a imagem de independência” da magistratura.

“O Estatuto dos Magistrados Judiciais impõe aos juízes que se abstenham de fazer declarações ou comentários públicos sobre quaisquer processos judiciais, salvo quando autorizados pelo CSM, para defesa da honra ou para a realização de outro interesse legítimo. Este dever de reserva é essencial para preservar a perceção de independência e imparcialidade dos juízes e para gerar confiança nos cidadãos. Este dever aplica-se a todos os juízes”, afirmou.

O presidente do STJ e do CSM disse que “não há juízes com prerrogativas nessa matéria” e que “nenhum magistrado judicial, seja juiz da 1.ª instância, desembargador ou conselheiro, pode pronunciar-se sobre processos em curso nem comentar o trabalho dos seus colegas”, considerando também “prejudicial” a “excessiva exposição dos juízes nas redes sociais”.

“Tem de haver moderação. Tem de haver noção da enormíssima responsabilidade social inerente às funções de julgar. A compreensão da importância do comedimento na interação com os outros, no espaço público, tem de ser interiorizada por todos os juízes, sob pena de não poder dar-se por garantida a imagem de independência e de equidistância no julgamento dos interesses em conflito”, defendeu.

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Marcelo critica atrasos na criação da Entidade para a Transparência

No XVI encontro anual do Conselho Superior da Magistratura, o Chefe de Estado criticou a demora da entrada em funções daquela entidade, criada em 2009.

O Presidente da República considerou esta sexta-feira incompreensível o atraso na criação da Entidade para a Transparência, alertando que pode “gerar a sensação” de que a “não é uma prioridade”.

“É incompreensível, é incompreensível”, respondeu Marcelo Rebelo de Sousa, em Vila Nova de Gaia, Porto, à margem da cerimónia de encerramento do XVI encontro anual do Conselho Superior da Magistratura, quando questionado sobre a demora da entrada em funções daquela entidade, criada em 2009.

O chefe de Estado deixou um aviso: “Eu entendo que foi considerado num determinado momento que era fundamental aquela entidade, com meios para poder intervir e se passaram alguns anos sem a entidade ser criada, a sensação que pode haver em alguns portugueses, espero que não venha a existir, é de que, afinal, a transparência não é uma prioridade na sociedade portuguesa”, alertou.

O organismo, criado por lei em 2019 para fiscalizar os rendimentos dos políticos e as eventuais incompatibilidades e conflitos de interesses em cargos públicos, está parado. A razão, segundo avança o Expresso, prende-se com a falta de verbas, dúvidas quanto à localização e várias derrapagens nos prazos.

Sem esta entidade a funcionar, centenas de declarações de rendimentos de políticos continuam a ser feitas e entregues em papel no Palácio Ratton, sem qualquer cruzamento de dados.

Marcelo reafirma que Passos Coelho é um “ativo politico” para o país

O Presidente da República reafirmou também que Pedro Passos Coelho é “um ativo politico para o futuro”, justificando que está a dizer em voz alta aquilo que “muitos portugueses pedem”.

“Eu falei para dizer o seguinte, o país deve-lhe, porque deve mesmo, aquilo que fez durante a crise da troika e que é um ativo politico para o futuro. Tenho dito isto a muita gente, é a minha opinião como Presidente da República portuguesa, dizer em voz alta o que muitos portugueses pedem”, afirmou hoje Marcelo Rebelo de Sousa, em Vila Nova de Gaia, Porto, à margem de um encontro de magistrados.

Confrontado com uma notícia do semanário Expresso desta sexta-feira, de que os elogios que fez não terão sido bem recebidos pelo ex-primeiro-ministro, Marcelo Rebelo de Sousa disse ter falado como Presidente e não como cidadão.

“Em relação ao doutor Passos Coelho, como em relação a muitas outras pessoas da vida portuguesa, falei como Presidente da República, não falei como Marcelo Rebelo de Sousa”, insistiu.

A 15 de outubro, em Amarante, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que o país ainda “deve esperar muito do contributo” do antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, numa altura marcada pela suas declarações sobre os casos de abusos sexuais na Igreja Católica.

“Sendo tão novo [Pedro Passos Coelho], o país pode esperar, deve esperar muito ainda do seu contributo no futuro, não tenho dúvidas”, afirmou aos jornalistas, observado que a “resistência” do ex-chefe do Governo no período da troika é reconhecida dentro e fora de Portugal.

“O país deve, num período muito difícil de crise na troika, ao primeiro-ministro Passos Coelho, uma resistência, que ainda há dois dias pude ouvir ser elogiada pela boca da então chanceler Angela Merkel. Portanto, é reconhecida cá dentro e reconhecida lá fora, é um facto”, acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa.

As declarações do Presidente da República aconteceram à margem da cerimónia que assinalou o início das comemorações do centenário de Agustina Bessa Luís, às quais assistiu o antigo primeiro-ministro.

(Notícia atualizada pela última vez às 14h41)

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Snap cai 25% com previsão de receitas nulas este trimestre

  • ECO
  • 21 Outubro 2022

A empresa detentora do popular aplicativo Snapchat prevê receitas nulas no último trimestre do ano, provocando uma onda vermelha entre as empresas detentoras de redes sociais.

Os resultados do último trimestre da Snap, empresa dona da popular app de mensagens multimédia Snapchat, revelaram o mais lento crescimento de receitas da empresa desde que passou a cotar em bolsa em março de 2017. Mas essas nem foram as piores notícias.

Na apresentação dos resultados da empresa, que teve lugar esta quinta-feira, a Snap anunciou que o último trimestre do ano, tradicionalmente assinalado por um aumento das receitas em resultado da época natalícia, será marcado por um crescimento nulo das receitas da empresa.

Este anúncio fez soar os alarmes em Wall Street ao mostrar que as pressões inflacionistas e a guerra na Europa poderão infligir severos danos nas restantes empresas tecnológicas cujo negócio está dependente do mercado publicitário como o Snapchat.

O resultado imediato desta situação reflete-se esta sexta-feira numa desvalorização superior a 25% dos títulos da Snap antes da abertura das bolsas americanas e numa onda vermelha marcada por desvalorizações entre 2% e 9,5% das ações da Alphabet (empresa dona do YouTube e da Google), Meta (dona do Facebook), Pinterest e Twitter.

“Acreditamos que o Snap está a enfrentar uma concorrência crescente, principalmente da TikTok, tanto pelo tempo gasto dos utilizadores como, cada vez mais, pelos dólares publicitários”, referiu a Atlantic Equities numa nota enviada hoje aos seus clientes citada pela Reuters.

Em agosto, a Snap já tinha anunciado que iria despedir 20% dos seus funcionários e que iria descontinuar vários projetos, como por exemplo a construção de uma máquina fotográfica voadora, para cortar custos e preparar-se para um período de deterioração a economia.

Este ano, a Snap contabiliza uma desvalorização de 77% enquanto a Alphabet, a Meta e a Pinterest acumulam perdas entre 30% e 60%. O Twitter, pelo contrário, valoriza este ano mais de 20%, muito por conta da proposta de compra da rede social pelo multimilionário Elon Musk.

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Índice de transmissibilidade da Covid-19 subiu para 0,88 em Portugal

  • Lusa
  • 21 Outubro 2022

Rt médio entre 11 e 15 de outubro foi de 0,88, mas INSA estima valor real entre 0,87 e 0,89. Aumento do Rt deu-se em todas as regiões do país, com índice nos Açores e Madeira superior a 1.

O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 subiu para os 0,88 em Portugal, com uma média de 972 novos casos por dia, segundo estimativas do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).

O INSA ressalva, contudo, no seu relatório semanal que, com a cessação do estado de alerta no dia 1 de outubro, e consequente alteração da testagem, “verificou-se uma descida acentuada na incidência e valor do Rt que podem não corresponder a decréscimos reais”.

As estimativas do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge apontam que a 6 de outubro o índice de transmissibilidade se situava nos 0,63 e no dia 15 de outubro subiu para 0,92.

O valor médio do Rt (número de reprodução efetivo), entre os dias 11 e 15 de outubro, foi de 0,88, podendo o seu verdadeiro valor estar entre 0,87 e 0,89 com uma confiança de 95%.

O relatório indica um aumento do índice de transmissibilidade em todas as regiões do país em relação à semana anterior, estimando-se um Rt de 0,84 no Norte, 0,88 no Centro, 0,89 em Lisboa e Vale do Tejo, 0,79 no Alentejo, 0,80 no Algarve.

Apenas os Açores (1,09) e a Madeira (1,22) apresentam um índice de transmissibilidade superior ao limiar de 1, referem os dados.

Segundo as estimativas do INSA, terão ocorrido até 15 de outubro 5.512.398 casos de Covid-19 em Portugal.

No comparativo europeu, Portugal apresenta a taxa de notificação acumulada de 14 dias entre 120 a 239.9 casos por 100.000 habitantes e um Rt inferior a 1, ou seja, “taxa de notificação elevada e com tendência decrescente”.

Em 29 de setembro, o Conselho de Ministros decidiu não renovar a situação de alerta em Portugal continental devido à pandemia de Covid-19, tendo também terminado a vigência de diversas leis, decretos-leis e resoluções aprovadas no âmbito do combate à Covid-19.

Na prática, além de o isolamento deixar de ser obrigatório, os testes à Covid-19 deixaram de ser prescritos através do SNS24 e passaram a ser comparticipados mediante prescrição médica, à semelhança de outras análises e meios complementares de diagnóstico.

O teste à Covid-19 só é comparticipado a 100% quando prescrito por uma unidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A partir deste mês cessou também a atribuição de incapacidade temporária para o trabalho por Covid-19 e o subsídio associado, que deixaram de ter um regime especial, passando a beneficiar do regime das outras situações de doença.

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Walk Talks. Às vezes diga ‘não’, para que possa dizer mais vezes ‘sim’

  • Trabalho
  • 21 Outubro 2022

Uma conversa, enquanto se caminha, que se repete todas as semanas aqui na Pessoas. Bem-vindos à Walk Talks.

Há quem diga que dizer ‘não’ define-nos mais (e melhor) do que dizer ‘sim’. Esta semana, João Perre Viana e Nuno Santos Fernandes, partners e mentores da Walking Mentorship, partilham com os leitores um importante exercício: diga, às vezes, ‘não’. Porquê? Para poder dizer, mais vezes, ‘sim’.

Ao mesmo tempo, destacam a necessidade de autoconsciência, que tem muito a ver com sabermos que os nossos recursos não são ilimitados. “O mais importante é preservar-nos a nós próprios”, assegura Nuno Santos Fernandes.

Uma conversa, enquanto se caminha, que se repete todas as semanas aqui na Pessoas. Bem-vindos à Walk Talks.

https://videos.sapo.pt/2OGTDLOTTWyRbbpZo9yS

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EuroBic passa de prejuízos a lucros de 25 milhões

Reversão de imparidades para crédito constituídas na pandemia ajudou nos resultados do banco liderado por Azevedo Pereira, que espera contributo da subida dos juros na segunda metade do ano.

O EuroBic registou lucros de 25 milhões de euros no primeiro semestre, invertendo os prejuízos de sete milhões registados no mesmo período do ano passado. A reversão de imparidades para crédito que foram constituídas na pandemia (moratórias) justifica em grande medida os resultados do banco liderado por José Azevedo Pereira, que adianta ao ECO esperar que a subida das taxas de juro se reflita num aumento das receitas apenas a partir da segunda metade deste ano.

A instituição, que se encontra em processo de venda ao Abanca, explica a inversão dos resultados com a “redução expressiva da imparidade para crédito resultante fundamentalmente de um comportamento da carteira de crédito bastante mais positivo do que o posicionamento estruturalmente conservador do banco deixava antever”.

A rubrica das imparidades (dinheiro colocado de lado para fazer face a eventuais perdas) passou dos 13 milhões negativos no primeiro semestre de 2021 para 24,5 milhões este ano, mostram os resultados do banco, que assinala agora que “não pode continuar a refletir perdas potenciais que constatou estarem muito além da realidade”.

Apesar da reversão das imparidades, que tiveram sobretudo a ver com as moratórias criadas durante a pandemia da Covid-19 e “com clientes que poderiam ter sido afetados em moldes mais gravosos” da crise sanitária, o EuroBic assegura que continua a ter uma atitude conservadora relativamente à deterioração das condições económicas por conta da escalada da inflação e da guerra – ainda que o seu modelo de imparidades para o atual contexto económico incorpore “valores menos penalizadores face aos estimados na pandemia”.

Subida dos juros com impacto no segundo semestre

As receitas com juros registaram um decréscimo para 61 milhões de euros, menos 5% em relação ao período anterior, com o EuroBic ainda sem conseguir tirar partido da subida das taxas de juro no contexto da alta inflação.

Com uma carteira “conservadora” composta por 6,4 mil milhões em títulos de dívida e empréstimos e por 7,3 mil milhões em depósitos, o banco refere que “se encontra posicionado para gerir o corrente contexto de evolução das taxas de juro” e acredita que “as alterações levadas a cabo pelo Banco Central Europeu (BCE) neste domínio tenderão a possuir impacto significativo apenas no segundo semestre do corrente ano”.

Na iminência de ser vendido aos espanhóis do Abanca, por parte de Isabel dos Santos e os outros acionistas, por um valor acima dos 200 milhões de euros, o EuroBic fechou o semestre com um capital próprio de 410 milhões de euros, em linha com o que registava um ano antes.

O Jornal Económico (acesso pago) avança esta sexta-feira que a Procuradoria-Geral da República de Angola aceitou o pedido da empresária angolana, que controla 42,5% do Eurobic, para autorizar pagamentos de dívidas através das suas contas arrestadas por conta do caso Luanda Leaks, o que permitirá desbloquear a venda do banco ao grupo galego.

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PGR angolana desbloqueia venda do EuroBic por Isabel dos Santos

  • ECO
  • 21 Outubro 2022

Empresária autorizada a pagar dívidas, através das contas bancárias arrestadas, às sociedades Finisantoro Holding Limited e Santoro Financial Holding, onde detém participação de 42,5% no EuroBic.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) autorizou Isabel dos Santos a realizar pagamentos de dívidas, através das contas bancárias arrestadas no âmbito do Luanda Leaks, às sociedades Finisantoro Holding Limited e Santoro Financial Holding através das quais a empresária detém uma participação de 42,5% no EuroBic, avança o Jornal Económico (acesso pago).

Recorde-se que o negócio estava dependente da decisão da Justiça angolana por forma a permitir a regularização societária destas duas empresas, tal como noticiou o ECO. De acordo com o mesmo jornal, a PGR angolana já comunicou esta decisão aos advogados da filha de José Eduardo dos Santos, sendo que a autorização dos pagamentos tem um montante máximo de 50 milhões de euros, que servirão para pagar dívidas ao fisco, segurança social e aos próprios advogados.

De acordo com o Jornal Económico, a oferta do Abanca pelo EuroBic situa-se em cerca de 210 milhões de euros. O valor já terá sido aceite por Fernando Teles, o segundo maior acionista, com 37,5%, e outros acionistas angolanos como Luís Cortez dos Santos, Manuel Pinheiro Fernandes e Sebastião Lavrador (cada um com 5% do capital). O Eurobic regressou aos lucros em 2021, fechando o ano passado com um resultado de 7,5 milhões de euros, depois dos prejuízos de cinco milhões em 2020.

 

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Dívida do Estado perto dos 280 mil milhões de euros

  • Lusa
  • 21 Outubro 2022

A emissão de Bilhetes e Obrigações do Tesouro num valor global acima dos 1,6 mil milhões de euros contribuíram para a dívida do Estado aumentar 0,2% em setembro para quase 280 mil milhões de euros.

O saldo da dívida direta do Estado aumentou 0,20% em setembro face a agosto, para 279,9 mil milhões de euros, anunciou hoje o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

Segundo o IGCP, esta variação “resultou sobretudo do aumento do saldo de Obrigações do Tesouro, em 1.250 milhões, e do aumento do saldo Bilhetes do Tesouro, em 351 milhões”.

De acordo com o boletim, os saldos de Certificados de Aforro (CA) e de Certificados do Tesouro (CT) registaram um aumento de 702 milhões de euros e uma redução de 310 milhões de euros, respetivamente.

Já o saldo de Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo (CEDIC) apresentou uma diminuição de 1.648 milhões de euros.

O IGCP assinala ainda que, em setembro, as contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram um aumento de 122 milhões de euros.

“Adicionalmente, o ‘stock’ de dívida aumentou em 79 milhões de euros pelo efeito decorrente das flutuações cambiais dos instrumentos de dívida denominados em moeda não euro avaliados ao câmbio do último dia de setembro”, acrescenta.

Segundo a agência, “incorporando o efeito cambial favorável da cobertura de derivados, correspondente ao valor nocional dos ‘swaps’ de cobertura de capital, que ascendeu a 898 milhões de euros em setembro, o valor total da dívida após cobertura cambial situou-se em 279.013 milhões de euros, aumentando 0,17% face ao mês precedente”.

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Centro Cultural de Belém, o lugar de referência para a arte e a cultura

  • Conteúdo Patrocinado
  • 21 Outubro 2022

Há 30 anos que a programação do Centro Cultural de Belém eleva o espírito, engrandece a alma e é uma referência na arte e na cultura, com momentos imperdíveis para todas as idades

Ser uma referência no mundo da arte e da cultura exige muito de uma instituição, mas o Centro Cultural de Belém (CCB) já tem provas dadas. Foi inaugurado em 1992 para acolher a presidência portuguesa da CEE e aberto ao público no ano seguinte, com um Centro de Espetáculos, um Centro de Exposições e um Centro de Congressos e Reuniões. Três edifícios independentes, mas complementares, que se combinam com jardins, lagos, pontes, rampas, praças, cafés, lojas e restaurantes. É uma cidade dentro da Cidade que, ao oferecer uma programação de alto nível, sempre mostrou saber o que os públicos de todas as idades querem ver, ouvir e sentir. Há sempre muito para explorar no CCB e não foi propriamente fácil selecionar as sugestões que lhe fazemos neste artigo, mas todas são momentos que não vai querer perder. Pode segui-las à confiança e encontrar muitas mais no site do CCB.

1. Há Fado no Cais, em Dezembro

Pedro de Castro, um dos mais carismáticos guitarristas portugueses, convida Bernardo Couto e Luís Guerreiro para um concerto que pode assistir no Grande Auditório do CCB dia 9 de dezembro às 21h00 ou em streaming até dia 11 de dezembro às 23h59.

Este concerto está incluído nas iniciativas do CCB “Cidade Digital”, que leva a arte e a cultura a todos os pontos do planeta. Saiba mais aqui.

2. Música na passagem do ano

Para começar o ano em beleza, sugerimos que dia 1 de janeiro, vá ao Grande Auditório assistir ao Concerto de Ano Novo… com sabor a Brasil pela Orquestra Metropolitana de Lisboa. Neste concerto, a música tocada pelos 35 músicos de 10 nacionalidades diferentes sob a batuta do maestro Evandro Matté vai passar pelo barroco e pelo contemporâneo, da ópera às grandes sinfonias românticas. Vai perder este momento?

3. Teatro para crianças sem medo

Todas as crianças e os seus pais ou avós vão ganhar coragem ao assistir a esta peça de teatro de Teresa Coutinho, que os leva a fazer uma viagem com uma criança que, ao encher-se de coragem, ultrapassa as barreiras que a constrangem e mostra a todos que é possível acreditar. A peça parte das histórias de “Simão sem Medo”, de Miguel Granja e “As aventuras de João sem Medo”, de José Gomes Ferreira e está em exibição dias 1, 2 e 3 de fevereiro para escolas e 4 e 5 de fevereiro para famílias. Perder este momento é algo a temer.

4. Passear e admirar o rio Tejo

É um dos programas mais simples e agradáveis para quem não se quer afastar de Lisboa, que mostra a proximidade entre a Natureza e o CCB. Passeios pelos cantos e recantos do CCB, com vista para o Tejo; brincar serenamente junto aos lagos, pontes e jardins ou relaxar nas esplanadas, restaurantes e lojas, são de certeza momentos que não vai querer perder no CCB.

5. Música em família

Se está a pensar aparecer disfarçado de detetive no Concerto de Carnaval deste ano, vai ter de descobrir a palavra que se esconde no seguinte enigma: zrgebcbyvgnan. Se não conseguir, não faz mal. Apareça na mesma, mas disfarçado de outra coisa qualquer. Nesse caso, só terá de tentar adivinhar o disfarce que desta vez trará o maestro Jan Wierzba, depois de António Variações em 2020 e de Joker em 2022. Também se adivinham muitos mais «cromos» espalhados pela orquestra – talvez legumes ou emojis. Vai ser no Grande Auditório, dia 12 de fevereiro às 17h com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.

6. Violas interpretam canções de José Mário Branco

Um momento imperdível para os amantes da música de intervenção, que celebra os 80 anos de um dos maiores músicos portugueses deste género. Neste concerto, os 6 VIOLAS trazem um pouco da obra deste autor levando o espetador a viajar entre a memória e o desassossego. Dia 4 de novembro, às 21 horas, no Pequeno Auditório.

Exposição

7. Garagem Sul

Neste espaço dedicado à arquitetura, está a decorrer, até ao final de fevereiro, a exposição Ciclos, Os Arquitetos Que Nunca Deitaram Nada Fora, que entre programas para escolas e famílias, inclui visitas à cidade com novas personalidades de várias áreas, permitindo explorar os paradigmas que a exposição coloca em discussão por diferentes pontos de vista. Um programa gratuito, aos fins de semana.

Exposição coproduzida pelo Centro Cultural de Belém/Garagem Sul e a Trienal de Arquitectura de Lisboa,

8. O Mercado CCB

Mostrar, Ver e Fazer é o nome do mercado que acontece aos primeiros domingos de cada mês na Praça CCB, entre as 10h00 e as 18h00 com gastronomia, natureza, artesanato, atividades para crianças e muita animação. São ocasiões em que o CCB convida projetos e marcas portuguesas para mostrar o seu trabalho e desafia o público a participar em oficinas, assistir a aulas de culinária e a dançar no final do dia. Aproveite bem estes momentos com entrada livre.

9. A Sala de Leitura

Existe um belíssimo espaço de estudo, leitura e reflexão no CCB. Esta Sala de leitura dispõe de um fundo bibliográfico generalista com grande enfoque na Literatura e nas Artes Visuais, conta com 40 lugares sentados e disponibiliza 4 computadores de livre acesso. Pode ler no local ou levar emprestado para casa. Nesta sala também podem ser realizadas conferências, lançamentos ou outros eventos ligados à literatura.

10. Visitas Guiadas

O CCB é um dos edifícios icónicos de Lisboa. Dentro guarda várias salas de espetáculos, exposições, centros de reuniões e lojas.
Agora é possível descobrir todos os espaços, jardins e bastidores, em visitas guiadas.

As visitas são temáticas, e dependem de muitos critérios. Se por exemplo escolher a dos Jardins, opte pelos meses mais amenos para descobrir a personalidades dos nove jardins que se escondem atrás das paredes do CCB.

Mas se for um curioso, vá espreitar os bastidores do Centro de Espetáculos. Sabia que a Torre (de Cena) do Grande Auditório do CCB tem 20 metros de altura? Que a teia fica suspensa a 28 metros do palco? Se gostava de conhecer os corredores escondidos, os camarins e as equipas que fazem a magia acontecer em palco, esta visita é para si. Atravesse a quarta parede e venha conhecer os bastidores do CCB.

Ainda há visitas à Arquitetura do edifício, e uma especial para os mais novos, onde se “desmonta” o CCB e se mostra como foi construído a pensar numa minicidade, com ruas, praças, pontes, jardins e até uma avenida principal. Vamos passar pelas 1300 portas e portões à procura das 3 partes que constituem o edifício.

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Coisas de Mulher: Teresa Lameiras no último episódio desta webserie

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  • 21 Outubro 2022

Não perca o terceiro e último episódio do Coisas de Mulher com Teresa Lameiras, a Directora de Comunicação e Marca da SIVA. Já pode assistir aqui.

No Coisas de Mulher olhamos para a liderança no feminino. Conversámos com Teresa Lameiras, Diretora de Comunicação e Marca da SIVA .

Assista ao 3º e último episódio do Coisas de Mulher, para conhecer como lidera uma mulher no mundo automóvel, particularmente associado ao universo masculino.

Assista aqui:

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