Schneider Electric Portugal contrata nova HR country manager na Uber

Liliana Gomes vem da Uber, onde ocupava o cargo de senior manager talent acquisition para a região EMEA.

A Schneider Electric anunciou a nomeação de Liliana Gomes para o cargo de HR country manager para Portugal. A profissional vem da Uber, onde ocupava o cargo de senior manager talent acquisition para a região EMEA (Europe, the Middle East and Africa).

“É com grande entusiasmo que assumo este cargo na Schneider Electric, uma empresa que promove uma cultura de confiança e abertura, e que se preocupa verdadeiramente com garantir a diversidade e inclusão nas suas equipas”, comenta Liliana Gomes.

“O meu principal foco estará, naturalmente, nas pessoas, com o grande objetivo de assegurar que encontram aqui um lugar onde podem crescer profissionalmente, e ao mesmo tempo contribuem para uma mudança significativa, e para melhor, no nosso planeta”, acrescenta a nova HR country manager, citada em comunicado.

A principal missão da profissional passará pela gestão das pessoas e equipas e as suas ligações com a empresa; captação, fidelização e desenvolvimento de carreira; e promoção da cultura organizacional. “Procurando tirar o melhor partido do estatuto de empresa de impacto da Schneider Electric, Liliana procurará também apoiar o talento da empresa, de forma a ajudar, da melhor maneira, clientes e parceiros a acelerar a sua jornada de transformação digital e descarbonização”, acrescenta a companhia.

Licenciada em Psicologia e mestre em Psicologia do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Coimbra, Liliana Gomes começou o seu percurso profissional em 2009, no departamento de recursos humanos da Capgemini. Seguiram-se outros cargos na área em empresas como a Bravemind, Hays, Networkers International e GE. Mais recentemente, ocupou o cargo de talent acquisition do Facebook para a América Latina (2018-2019) e, desde então, senior manager talent acquisition da Uber para a EMEA (2019-2022).

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Bancos europeus precisam de mais 15% de capital com a aplicação de Basileia III

  • Lusa
  • 30 Setembro 2022

Para cumprir o novo quadro regulamentar, os bancos da UE teriam de deter um capital adicional de 1.200 milhões de euros, estima a Autoridade Bancária Europeia.

A aplicação das regras de Basileia III programada para 2028 nos bancos europeus significaria um aumento médio de 15% nas suas necessidades de capital de nível 1 (capital de qualidade superior), de acordo com a Autoridade Bancária Europeia (EBA).

No primeiro relatório de controlo obrigatório publicado esta sexta-feira, no qual foram utilizados dados de uma amostra de 86 bancos nos últimos três anos, a EBA (European Banking Authority) explica que, para cumprir o novo quadro regulamentar, os bancos da UE teriam de deter um capital adicional de 1.200 milhões de euros.

O impacto aumentou ligeiramente desde dezembro de 2020, o que se deve principalmente ao facto de os bancos terem, de um modo mais geral, reportado um impacto mais elevado dos riscos de mercado.

No entanto, nota a EBA, se compararmos estes dados com os níveis de dezembro de 2019, antes do surto da crise do novo coronavírus, a tendência descendente do impacto de Basileia III, que já se observava desde 2018, continua. De facto, este último relatório inclui o impacto da pandemia até dezembro de 2021.

Para os grandes bancos internacionalmente ativos, as necessidades aumentariam em 16%, e dentro deste grupo, para os considerados sistémicos devido à sua importância global, em 24,7%.

Em contrapartida, o aumento seria limitado a 9,6% para as restantes instituições da amostra, as do chamado Grupo 2, que são mais pequenas e menos ativas a nível internacional.

Basileia III é um conjunto de medidas acordadas pela comunidade financeira internacional em resposta à crise financeira de 2007-09 com o objetivo de reforçar a regulação, supervisão e gestão do risco dos bancos.

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Consolidar será marco na retoma, mas não pode sofrer mais atrasos, diz APCRI

  • Lusa
  • 30 Setembro 2022

A Associação Portuguesa de Capital de Risco considerou que o programa ‘Consolidar’ será “um marco histórico” na recuperação das empresas afetadas pela pandemia e crise inflacionária.

A Associação Portuguesa de Capital de Risco (APCRI) considerou esta sexta-feira que o Programa Consolidar será “um marco histórico” na recuperação das empresas afetadas pela pandemia e crise inflacionária, mas alerta que “não pode sofrer mais atrasos”.

“O processo de aplicação do capital do Programa Consolidar não pode sofrer mais atrasos, para recuperar o período entre o fecho das candidaturas ao programa em fevereiro e o anúncio dos resultados”, afirma o presidente da APCRI, citado num comunicado.

Segundo salienta Luís Santos Carvalho, “há muitos meses que o capital privado espera este anúncio e, para além disso, as verbas do PRR têm um prazo relativamente curto para serem aplicadas”.

“As sociedades gestoras vão fazer chegar o seu capital o mais depressa possível ao tecido empresarial, sendo que o facto de o capital privado estar alinhado com o público é um garante de que existirá sempre uma análise cuidada das empresas onde se irá investir”, refere o dirigente associativo.

Salientando que “neste programa não há dívida, nem garantias, é tudo capital firme para investir em empresas”, o presidente da APCRI nota que os resultados do programa anunciados na quinta-feira pelo Banco Português de Fomento (BPF) representarão “a entrada de pelo menos 752 milhões de capital nas PME [pequenas e médias empresas] nacionais para o relançamento dos negócios”.

Segundo os dados avançados na quinta-feira pelo Banco de Fomento, as 14 sociedades gestoras escolhidas para o Consolidar ultrapassaram largamente o mínimo de 30% de capital privado exigido pelas regras do concurso para aplicar ao lado das verbas do PRR, avançando desde logo com um total de 252 milhões de euros de capitais próprios.

O montante global de 752 milhões de euros será diretamente investido como capital, e não como dívida, pelos fundos de capital de risco em projetos de expansão e/ou consolidação das empresas, bem como no desenvolvimento de novas áreas de negócios e de novos produtos.

Segundo o presidente da APCRI, as sociedades de capital de risco que mobilizaram investimento privado para este programa do BPF “estão preparadas para, agora, aplicarem o seu método de sucesso na melhoria e na restruturação dos modelos de negócios das empresas com potencial em que vão investir”.

“Com o capital das nossas sociedades, dos nossos investidores e com o capital do PRR, os fundos de capital de risco irão investir em empresas, dotando-as de solidez financeira, profissionalizando as equipas de gestão e fomentando a produtividade e a eficiência com um foco na exportação e na inovação”, afirma Luís Santos Carvalho.

“As empresas que vão ser participadas irão produzir produtos e prestarão serviços mais competitivos, irão gerar mais emprego, mais resultados e maior pagamento de impostos”, enfatiza, assegurando: “Este dinheiro europeu vai regressar à esfera pública”.

Conforme explica, as empresas a apoiar “precisam de capital firme privado para preservar a sua viabilidade e emprego” e, “também, da experiência de gestão do capital de risco para crescerem e para melhorarem a sua eficiência operacional”.

Essa eficácia irá depois “beneficiar os investidores privados, mas igualmente o Estado, pois este também participará dessa mesma rentabilidade para além do valor gerado pela criação de emprego qualificado e das contribuições e impostos adicionais”: “Na verdade, é natural que este alinhamento de interesses público e privado faça regressar às finanças públicas o dinheiro europeu que está a ser aplicado no programa ‘Consolidar’”, remata.

O capital do programa Consolidar destina-se a apoiar a subscrição de fundos de capital de risco para investimento em PME e ‘mid caps’ (empresas de média capitalização) impactadas pela pandemia de covid-19, mas economicamente viáveis e com potencial de recuperação.

O Consolidar constitui as primeiras verbas europeias do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que o Banco de Fomento vai aplicar na capitalização de empresas, já que os programas anteriores foram constituídos essencialmente por garantias e por empréstimos em condições favoráveis.

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Portugal Ventures passa de prejuízo a lucro de 12 milhões de euros em 2021

  • Lusa
  • 30 Setembro 2022

A Portugal Ventures obteve um lucro de 12 milhões de euros em 2021, recuperando do prejuízo de 814 mil euros de 2020 devido à valorização recorde da sua carteira de ativos.

A Portugal Ventures obteve um lucro de 12 milhões de euros em 2021, recuperando do prejuízo de 814 mil euros de 2020 devido à valorização recorde da sua carteira de ativos, anunciou esta sexta-feira a sociedade de capital de risco.

“Este é um resultado histórico na vida da Portugal Ventures e para o qual contribuiu de forma decisiva a valorização ocorrida ao nível do valor dos ativos que integram a carteira de capital de risco”, refere a sociedade do grupo Banco Português de Fomento (BPF) em comunicado.

Segundo destaca, a 31 de dezembro de 2021 o valor agregado dos investimentos em carteira dos fundos de capital de risco (FCRs) sob gestão apresentava uma valorização de 147,6 milhões de euros, o que compara com uma valorização de 101,7 milhões de euros em 2020 e representa um aumento de valor de 45,1% (45,9 milhões de euros)”.

No final do ano passado, a Portugal Ventures detinha 16 FCRs com 249,4 milhões de euros de ativos sob gestão, correspondendo a um aumento de cerca de 48% (80 milhões de euros) face a 2020.

“Esta variação resultou, entre outros fatores, da constituição de três novos FCRs, dos aumentos de capital em dois FCRs (no valor de 15 milhões de euros) e dos resultados líquidos positivos dos FCRs”, precisa.

Dos 16 FCRs sob gestão, 13 tiveram resultados líquidos positivos (contra apenas cinco do total de 15 FCRs em 2020), tendo contribuído para o resultado obtido novas rondas de investimento e processos de desinvestimento de algumas empresas da carteira da Portugal Ventures.

Em 2021, o investimento realizado pelos FCRs ascendeu a 18,3 milhões de euros, sendo que do total de 17 processos de desinvestimento concretizados (o maior número de desinvestimentos do triénio) resultaram 16 vendas com mais-valias, que representaram uma rentabilidade de 5,5 milhões de euros.

A Portugal Ventures destaca que estes resultados foram atingidos “devido ao cumprimento de três principais objetivos definidos em 2018, com a entrada em funções da nova equipa de gestão”: a agilização de uma política de investimento de capital de risco público em Portugal, a criação de valor no acompanhamento das empresas investidas e a criação de condições de desinvestimento nas empresas mais maduras do portefólio.

Citado no comunicado, o presidente da sociedade de capital de risco destaca que, “apesar do contexto pandémico ainda vivido em 2021, a Portugal Ventures trabalhou arduamente para mobilizar capitais públicos e privados, nacionais e estrangeiros, o que lhe permitiu garantir a sua capacidade de investimento e o cumprimento da sua missão num contexto particularmente adverso”.

A Portugal Ventures é hoje um investidor de referência nas fases ‘pre-seed’ e ‘seed’ e coinvestidor nas fases subsequentes, suprindo as falhas de mercado justificativas da política de intervenção pública em Portugal”, sustenta Rui Ferreira.

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Contribuição solidária será aplicada em Portugal quando aprovada

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou a disponibilidade do Governo em aceitar uma contribuição sobre as empresas de energia fóssil. O ministro do Ambiente fala em possíveis adaptações.

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que Portugal apoiou e participou nos trabalhos de criação de uma contribuição solidária sobre lucros excessivos e que a mesma será aplicada quando aprovada. Mais tarde, o ministro do Ambiente reforçou a ideia de que a taxa aprovada a nível europeu será transposta para a realidade portuguesa, acrescentando que deverá ser adaptada consoante as medidas que Portugal já tem a vigor.

“Portugal apoiou e participou ativamente nos trabalhos, no sentido de criar uma contribuição solidária que, uma vez aprovada, será naturalmente implementada em Portugal”, disse o secretário de Estado António Mendonça Mendes, durante um debate esta sexta-feira no parlamento.

António Mendonça Mendes respondia a uma questão da deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua, que o questionou sobre a disponibilidade do Governo em aceitar uma contribuição sobre as gasolineiras, na sequência de lucros excessivos decorrentes do atual momento de subida de preços.

Os ministros da Energia da União Europeia chegaram esta sexta-feira a acordo, em Bruxelas, sobre uma intervenção de emergência face à escalada dos preços na energia que contempla uma contribuição solidária sobre os lucros excecionais de empresas do setor energético.

À margem do encontro, o ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, respondeu aos jornalistas que “a avaliação do ponto de vista daquilo que é a adaptação fiscal para o futuro para estes setores não está já fechada por parte do Governo, e vai ter de o ser quando o regulamento [europeu] estiver concluído“. No entanto, “Portugal já deu nota que aprova esta medida e necessariamente vai ter de transpor para o ordenamento jurídico nacional esta taxa”, embora à luz das medidas pré-existentes. Portugal já aplica, por exemplo, a Contribuição Extraordinária Sobre o Setor Energético que, em vez de incidir sobre os lucros inesperados, incide sobre os ativos destas empresas. O ministro sublinha que “os países terão flexibilidade para construir as suas soluçõe”s.

O regulamento, proposto este mês pela Comissão e que mereceu o aval político dos 27, prevê uma taxação de 33% dos lucros excessivos das empresas de combustíveis fósseis, a ser convertida numa “contribuição solidária” a redistribuir pelos mais vulneráveis, um teto máximo para os lucros das empresas produtoras de eletricidade com baixos custos (renováveis), e planos de redução de consumo de eletricidade, voluntária (10% para a procura em geral), e obrigatório (5% nas ‘horas de pico’).

“Acordo! Os ministros chegaram a um acordo político sobre medidas para mitigar os preços elevados da eletricidade: redução obrigatória da procura de eletricidade, limitação das receitas de mercado dos produtores de eletricidade inframarginais e contribuição solidária dos produtores de combustíveis fósseis”, anunciou a atual presidência checa do Conselho da UE.

Numa reunião na qual Portugal está representado pelo ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, os 27 vão debater agora opções políticas para mitigar os preços elevados do gás, mas não é expectável nenhuma decisão hoje, apesar de um grupo alargado de 15 Estados-membros, entre os quais Portugal, ter solicitado a imposição de um ‘teto’ para o preço do gás.

Governo não permitirá às gasolineiras reclamar contribuição rodoviária

Na mesma ocasião, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou que o Governo não irá permitir às gasolineiras reclamar a Contribuição do Serviço Rodoviário (CSR) que foi paga pelos consumidores.

“Nunca permitiremos por nenhum meio que alguma gasolineira se atreva a querer reivindicar aquilo que cobrou aos consumidores”, disse o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes.

O governante assumiu esta posição durante o debate, no parlamento, de uma proposta de lei do Governo que procede à alteração do Código dos Impostos Especiais de Consumo, transpondo três diretivas comunitárias e que determina que uma parte da receita cobrada a título de Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos e energéticos é consignada ao serviço rodoviário nacional, clarificando que a referida contribuição está integrada no ISP.

A CSR é uma das componentes que integra o valor global do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, a par das taxas unitárias do ISP e da taxa de carbono. Durante o debate, deputados dos vários partidos da oposição confrontaram o secretário de Estado com uma decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) conhecida em maio que considerou ilegal a CSR, à luz das diretivas.

Na origem deste processo está uma gasolineira que solicitou no tribunal arbitral a devolução da CSR paga em 2016, tendo o processo sido enviado ao TJUE cuja decisão foi no sentido de considerar ilegal a contribuição, segundo noticiou então o Jornal de Negócios.

Segundo o jornal, não se deu como provado que a gasolineira tinha repercutido a CSR no preço ao consumidor final, assinalando que ao longo dos últimos quatro anos a Infraestruturas de Portugal (para quem a contribuição reverte) arrecadou com a CSR mais de 2,6 mil milhões de euros.

Durante o debate, vários deputados criticaram a medida do Governo, alertando para que vai ter reflexos no preço final pago pelos consumidores, leitura que o secretário de Estado recusou, alegando que a CSR já é atualmente refletida no preço de venda final e suportada por quem vai abastecer o carro.

“Esta alteração que se faz relativamente à consignação do serviço rodoviário é exatamente isso, não tem um efeito de aumento do preço final de venda ao publico. É apenas um exercício neutral”, disse, acentuando: “Não vale a pena estarmos a querer assustar os portugueses”, porque “a Contribuição do Serviço Rodoviário, integrada no ISP, terá um efeito neutro naquilo que é o preço final a pagar pelo consumidor”.

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+M

WTF celebra Dia da Música com takeover do Spotify

A marca vai substituir todos os anúncios áudio do Spotify por música.

Este sábado, Dia Mundial da Música, o Spotify não vai ter anúncios áudio. A iniciativa é da WTF, marca do universo NOS, que vai assinalar o dia com a compra de todo o espaço publicitário do serviço de straeming mas, em vez de publicidade, vai utilizá-lo para música.

A WTF é uma marca maioritariamente destinada à Gen Z e encontra na música o seu território de maior proximidade com esta geração. No seguimento de um ano de afirmação com o patrocínio do Palco WTF Clubbing, não podia deixar passar o Dia da Música sem fazer algo em grande”, enquadra a marca ao +M/ECO.

Cíntia, Diogo Piçarra, ProfJam e T-Rex são os músicos escolhidos para ocupar o espaço publicitário. “O objetivo é proporcionar uma experiência diferenciadora aos amantes de música, simultaneamente promovendo os artistas nacionais”, diz a WTF.

“Mais malha, menos palha” é o nome da ação, desenvolvida pela agência Havas.

 

 

 

 

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JPMorgan acelera contratações. Quer recrutar 2.000 engenheiros até final do ano

As posições incluem áreas como engenharia de software, data science, cibersegurança e computação cloud.

A JPMorgan planeia contratar cerca de 2.000 engenheiros em todo o mundo até final do ano. As posições incluem engenharia de software, data science, cibersegurança, computação cloud e outras áreas.

“Continuamos, definitivamente, a contratar”, afirmou a global chief information officer (CIO), Lori Beer, numa conferência interna da JPMorgan, que reuniu 500 engenheiros da empresa, citado pela Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

O investimento em recursos humanos assinala que a JPMorgan é “um lugar seguro durante os tempos de incerteza económica”, acrescentou o responsável. “Quando se entra numa época económica difícil e as coisas são muito voláteis, joga a nosso favor.”

Só no ano passado, companhia americana contratou 5.000 software developers e data scientists. Os trabalhadores do setor tecnológico constituem cerca de 20% da força laboral global da JPMorgan, que emprega cerca de 278.000 pessoas.

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Taxas médias da Euribor disparam em setembro. Taxa a seis meses quase duplicou

  • Lusa
  • 30 Setembro 2022

Euribor a 12 meses recuou para 2,556%, enquanto nos prazos de três e seis meses avançou para 1,173% e 1,809%, respetivamente.

As médias das taxas Euribor a três, seis e 12 meses dispararam para 1,011%, 1,596% e 2,233% em setembro, contra 0,395%, 0,837% e 1,249% em agosto. Esta sexta-feira, último dia de setembro, as taxas Euribor subiram a três e a seis meses e desceram a 12 meses face a quinta-feira.

  • A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 6 de junho, avançou hoje para 1,809%, mais 0,009 pontos, depois de ter subido na quarta-feira até 1,858%, um máximo desde janeiro de 2009. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,837% em agosto para 1,596% em setembro. A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022).
  • A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, também avançou esta sexta-feira, ao ser fixada em 1,173%, mais 0,013 pontos, depois de ter subido em 27 de setembro até 1,228%, um novo máximo desde janeiro de 2012. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses). A média da Euribor a três meses subiu de 0,395% em agosto para 1,011% em setembro.
  • Em sentido contrário, no prazo de 12 meses, a Euribor recuou hoje, pela terceira vez desde 9 de setembro, ao ser fixada em 2,556%, menos 0,022 pontos, contra 2,625% em 27 de setembro, um novo máximo desde fevereiro de 2009. Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril. A média da Euribor a 12 meses avançou de 1,249% em agosto para 2,233% em setembro.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Euribor disparam em setembro

Fonte: Reuters

Em 8 de setembro, o BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base, o segundo aumento consecutivo deste ano, já que em 21 de julho, tinha subido em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação.

No final da última reunião, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que o aumento histórico de 75 pontos base nas taxas de juros não é a “norma”, mas salientou que a avaliação será reunião a reunião. A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Walk Talks. A arte de bem dormir também se aprende

  • Trabalho
  • 30 Setembro 2022

Dormir bem contribui para um arranque de dia cheio de energia, com impacto no humor e saúde. Nuno Santos Fernandes e João Perre Viana partilham algumas dicas sobre a 'arte' de bem dormir.

Tem dificuldade em dormir ou acorda demasiadas vezes ao longo da noite. Resultado? Acorda cansado, sem energia e isto, muitas noites seguidas, acaba por ter impacto no seu estado de humor e saúde.

Saber dormir também é uma arte. E esta semana Nuno Santos Fernandes e João Perre Viana, partner e mentor da Walking Mentorship, dão algumas dicas que podem ajudar a ter uma noite de sono mais descansada. Mas, caso sinta que a dificuldade em dormir ocorre há demasiado tempo e que isso está a afetar o seu estado de saúde, não hesite em consultar um especialista que o possa ajudar, recomendam os mentores.

Bem-vindos à Walk Talks.

Se tiver um tema que gostaria de ver debatido na Walk Talks faça a sugestão na caixa de comentários.

 

http://videos.sapo.pt/TK8M2SDMzq5BB2w2G2pJ

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Mecanismo ibérico reduziu preço da luz em 24,6% em média em Espanha

  • Lusa
  • 30 Setembro 2022

O preço médio da eletricidade para os consumidores do mercado regulado, que em Espanha representa a maior fatia de consumidores, "teria sido entre 19% e 30% mais elevado" se não existisse o mecanismo.

O mecanismo ibérico que fixou um teto no preço do gás para produção de eletricidade tornou em média 24,6% mais barata a designada tarifa regulada da luz em Espanha, segundo um estudo a que a Lusa teve acesso.

O mecanismo, acordado por Espanha e Portugal com a União Europeia, “conseguiu o seu objetivo principal: os preços da tarifa regulada PVPC [Preço Voluntário para o Pequeno Consumidor] foram, em média”, entre 15 de junho, quando se começou a aplicar, e 31 de agosto, “24,6% menores do que teriam sido sem a medida”, lê-se no estudo da escola de negócios espanhola ESADE, que assinam quatro académicos, Manuel Hidalgo-Pérez, Ramón Mateo Escobar, Natalia Collado Van-Baumberghen e Jorge Galindo.

A tarifa regulada espanhola, ou Preço Voluntário para o Pequeno Consumidor (PVPC), está indexada ao preço do gás no mercado grossista, ou seja, aquele que as elétricas pagam quando compram gás para produzir eletricidade.

Com o mecanismo ibérico, foi definido um preço máximo para o gás usado para produzir eletricidade e as empresas produtoras são compensadas pela diferença em relação do valor real no mercado. A compensação é partilhada pelos consumidores que têm a tarifa regulada, a que se vão juntando os novos contratos e os consumidores que têm outras tarifas e renovam os seus contratos.

O estudo da ESADE Business School pretendeu avaliar o efeito deste mecanismo nas faturas dos consumidores de eletricidade em Espanha, usando “avançadas técnicas econométricas”, segundo explicam os autores.

“Os resultados da estimativa indicam, com alta confiança, que o preço médio da eletricidade para os consumidores do mercado regulado”, que em Espanha representa a maior fatia de consumidores (cerca de 40% do total) “teria sido entre 19% e 30% mais elevado” se não existisse o mecanismo, lê-se no estudo.

Mas além do impacto no preço final da eletricidade, o estudo avaliou o possível efeito do mecanismo ibérico no consumo de gás para a produção elétrica e possíveis “fugas” para “fora do seu âmbito de aplicação”, ou seja, maior exportação de energia para França, sendo que o financiamento do preço mais reduzido do que em outros mercados estaria a ser suportado por consumidores ibéricos, que são quem paga a compensação às empresas.

Neste contexto, o estudo conclui que a introdução do mecanismo “pode ter gerado efeitos menos desejados”, sendo o primeiro deles “um aumento do uso de centrais de ciclo combinado à custa de um menor uso da produção hidroelétrica”, não emissora de dióxido de carbono (CO2) e das centrais de cogeração, que são mais eficientes.

No entanto, o estudo não é conclusivo sobre um efeito direto e único do mecanismo no aumento da utilização do gás para produzir eletricidade, porque a análise coincidiu com um período de seca extrema que reduziu a capacidade de geração hidroelétrica, que depende da acumulação de água em barragens.

Ainda assim, os investigadores consideram que a introdução do mecanismo ibérico, mesmo sem esta circunstância extraordinária da seca, ou outras, pode tornar-se num incentivo “a queimar gás” em detrimento de fontes de energia limpa.

Quanto à exportação de eletricidade para França, o estudo conclui que aumentaram por causa “dos menores preços do mercado ibérico” aliados a paragens não programadas, desde abril, nas centrais nucleares francesas e à produção hidroelétrica “em mínimos” por causa da seca.

Os investigadores sublinham, ainda uma “mudança pronunciada no comportamento dos preços franceses” desde 15 de junho, pelo que dizem não descartar que por causa do mecanismo ibérico tenha havido “uma mudança estratégica da produção do sistema elétrico francês” para aproveitar as novas condições no mercado ibérico.

As exportações de eletricidade de Espanha para França cresceram 80% entre junho e julho e, em agosto, aumentaram 34% relativamente ao mês anterior, lê-se no estudo, que sublinha que “a manter-se esta tendência, no final do ano, as exportações terão duplicado em relação às de 2021”.

Os autores do estudo concluem que “há um dilema insanável entre tentar reduzir o preço do gás a curto prazo e manter os incentivos tanto para a sua poupança como para a descarbonização” e defendem que “quando o objetivo político europeu de independência energética prioriza o primeiro sobre os segundos, seria importante explicitar o custo que se assume e para quê”.

“Por outras palavras: parece defensável que sem este prejuízo no incentivo à redução do consumo de combustíveis fósseis o impacto sobre os cidadãos de um preço em escalada livre seria excessivo em termos socioeconómicos”, mas “para defender esta posição seria conveniente desenhar compromissos credíveis que troquem medidas de emergência hoje por outras de transição e redução da procura mais sólidas amanhã”, defendem os académicos.

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Empresas antecipam aumento maior das exportações este ano à boleia do aumento de preços

Exportadoras portuguesas perspetivam aumento nominal de 15,6% nas exportações de bens este ano. Previsões são mais otimistas do que as feitas em novembro.

As empresas esperam agora uma subida maior do que a prevista para as exportações deste ano, com a ajuda do crescimento de preços. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, as exportadoras perspetivam um acréscimo nominal de 15,6% nas exportações de bens neste ano, uma revisão em alta de 9,1 pontos percentuais (p.p.) face à estimativa de novembro.

A revisão reflete principalmente a atualização das expectativas para as exportações intra-UE, que sobe 10,1 p.p., para 16,1%, e extra-UE, que tem um aumento de 6,8 p.p., para 14,5%, explica o INE, esta sexta-feira.

O forte aumento de preços ajuda a explicar esta subida, para além de um aumento da quantidade. “A revisão das previsões de evolução das exportações em 2022 é consistente com a informação do Comércio Internacional de bens (para os primeiros meses do ano), que aponta, aliás, para uma variação nominal ainda mais acentuada (+25,1%), decorrente de um aumento de quantidade mas também, em grande medida, do forte crescimento de preços que se terá intensificado ao longo de 2021 e ampliado nos primeiros meses de 2022, mas sinalizam uma segunda parte do ano menos dinâmica”, justifica o INE.

Mesmo assim, tendo em conta a incerteza, as empresas avançam com “perspetivas mais conservadoras”, que “podem refletir uma atitude cautelosa sobre os desenvolvimentos do enquadramento internacional que poderão determinar nomeadamente uma contração súbita da procura”.

A maioria das empresas indica também como principal motivo para a revisão em alta da previsão de novembro de 2021 a melhoria no comportamento esperado na generalidade dos mercados de destino já clientes.

Vendo os dados por categorias, destacam-se os “aumentos esperados nas exportações de Fornecimentos industriais não especificados noutra categoria (+17,4%, correspondendo à maior revisão face à previsão efetuada em novembro, +12,4 p.p.) e de máquinas, outros bens de capital (exceto o material de transporte) e seus acessórios (+16,4%)”.

É também de sublinhar a evolução nos produtos alimentares e bebidas, que têm a segunda revisão mais significativa (+8,3 p.p.), depois da revisão para os países intra-UE (+10,9 p.p.) e para os países extra-UE (+3,8 p.p.).

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Desemprego estabiliza nos 6% em agosto na Zona Euro e na UE

  • Joana Abrantes Gomes
  • 30 Setembro 2022

Dados do Eurostat revelam que desemprego estabilizou em 6% na UE e 6,6% na Zona Euro em agosto. Com taxa de 6%, Portugal igualou média da UE e ficou abaixo do conjunto de países da moeda única.

O número de pessoas no desemprego na Zona Euro e na União Europeia (UE) manteve em agosto os níveis do mês anterior. No entanto, em comparação com o ano passado, verificou-se um recuo na taxa de desemprego (corrigida de sazonalidade) de 7,5% para 6,6% entre os países da moeda única e de 6,8% para 6% no conjunto dos 27 Estados-membros, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat.

Estima-se que 12,921 milhões de pessoas em todo o bloco comunitário, das quais 10,966 milhões na Zona Euro, estiveram desempregadas no mês passado. Comparando com agosto de 2021, o desemprego baixou em 1,682 milhões na UE e 1,358 milhões nos países do euro, enquanto na variação em cadeia a queda foi menos significativa: menos 52 mil pessoas desempregadas na UE e menos 30 mil no bloco da moeda única.

Com uma taxa de desemprego de 6% em agosto, Portugal igualou a UE27 e ficou abaixo da média da Zona Euro. Em comparação com os restantes Estados-membros, Portugal tem a 16.ª taxa de desemprego mais baixa (ou a 10.ª mais alta).

A destacar-se com as taxas de desemprego mais baixas estão a República Checa (2,4%), Polónia (2,6%) e Alemanha (3%). Em contrapartida, Espanha (12,4%) e Grécia (12,2%) são os únicos países com uma taxa de desemprego acima de dois dígitos.

Os dados sobre o desemprego jovem revelam que, em agosto, havia 2,614 milhões de jovens (com menos de 25 anos) desempregados na UE, dos quais 2,136 milhões na Zona Euro. A taxa de desemprego dos jovens estabilizou em 13,8% no conjunto dos 27 face a julho, mas caiu para 13,9% na área do euro, depois de se ter fixado em 14% no mês anterior.

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