Capgemini Portugal quer contratar 600 colaboradores até final do ano

A meta da consultora é ultrapassar os quatro mil especialistas em Portugal até ao final de 2022.

A Capgemini Portugal abriu uma mega campanha de 600 recrutamento com 600 novas vagas. O objetivo da consultora é ultrapassar os quatro mil especialistas até ao final do ano no mercado português. A concretizar-se esta nova meta, a companhia terminará 2022 com 1.210 contratadas num ano, elevando para mais de 4 mil colaboradores no mercado nacional.

“Em Portugal, como de resto em todo o mundo, temos tido um percurso de crescimento e para podermos responder ao aumento das solicitações dos nossos clientes, que decorrem da acelerada transformação digital em curso, temos vindo a aumentar a nossa equipa com mais especialistas. Este ano a nossa ambição é chegarmos ao final do ano com mais de quatro mil colaboradores”, refere Cristina Rodrigues, administradora da Capgemini Portugal e board member da empresa em Portugal.

“A Capgemini é uma empresa muito focada nas pessoas e que sabe que são estas que têm a capacidade de libertar todo o poder que as tecnologias nos oferecem, por isso é importante para nós podermos contar com os melhores talentos”, acrescenta, em comunicado.

Tendo alcançado um volume de receitas de 162 milhões de euros em 2021, a empresa estima ainda um crescimento de 16% ao nível das das receitas.

Nova estrutura organizacional

Presente me Portugal há 25 anos, e contando já com seis escritórios em Lisboa, Porto, Fundão e Évora, quatro labs e dois hubs, a Capgemini apresentou esta semana uma nova estrutura organizacional, resultante da conclusão do processo de integração da Altran e da consequente criação de duas marcas que atuam sob a insígnia da mesma entidade: a Capgemini e a Capgemini Engineering.

A nova estrutura da empresa, além da área de global support functions, conta com a área de application business lines (ABL) e com a submarca, Capgemini Engineering, que agrega a oferta de intelligent industry e engineering e R&D.

Cristina Rodrigues é a administradora-delegada da nova estrutura e board member da Capgemini Portugal, órgão que integra em conjunto com Eric de Quatrebarbes, responsável do Europe cluster ao qual reporta Portugal, e Anne Lebel, diretora de recursos humanos do Grupo Capgemini.

Maria da Luz Penedos, por sua vez, é a managing director da nova submarca, Capgemini Engineering, em Portugal.

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Dotação do Programa Consolidar duplicada para 500 milhões

Banco de Fomento publicou e apagou comunicado com os resultados do concurso. Das 33 candidaturas apresentadas em fevereiro terão sido escolhidas 13. Veja quais.

O Banco Português de Fomento (BPF) decidiu duplicar a dotação de 250 milhões de euros do Programa Consolidar, disse esta quarta-feira o ministro António Costa Silva aos deputados, durante uma audição na Comissão de Economia. Assim, este programa de capitalização do Fundo de Capitalização e Resiliência vai passar a ter uma dotação global de 500 milhões de euros.

O Banco de Fomento recebeu, em fevereiro, 33 candidaturas de capitais de risco e sociedades gestoras de capital de risco que ascendem a mais de 1,3 mil milhões de euros de investimentos propostos, para a constituição de Fundos de Capital de Risco com uma dotação agregada superior a 3.100 milhões. O Banco de Fomento vai anunciar esta quinta-feira os resultados deste aviso.

O ministro da Economia sublinhou que não tem detalhes sobre o que vai ser anunciado. Porque “o programa ainda não foi finalizado”, mas também porque o Ministério da Economia não se intromete na gestão diária do Banco, para que “tenha autonomia para desenvolver as suas funções”. No entanto, António Costa Silva frisa que “o modelo de gestão é fundamental” para que a atividade das capitais de risco “não se tornem rentistas” e para criar “instrumentos que assegurem que o programa Consolidar seja gerido de forma saudável”.

O ministro da Economia foi confrontado pelo deputado do Iniciativa Liberal sobre um documento colocado online pelo BPF com os resultados do concurso, posteriormente retirado. Mas Costa Silva disse não ter conhecimento do que se passou.

De acordo com esse comunicado, que Carlos Guimarães Pinto disponibilizou aos deputados, “das 33 candidaturas, com intenções de investimento superiores a 1.300 milhões de euros, submetidas por Sociedades de Capital de Risco e Sociedades Gestoras de Capital de Risco, foram aprovadas 13 candidaturas, correspondendo a operações de investimento do FdCR no valor total de 489,8 milhões de euros”. “As SCR selecionadas devem assegurar a subscrição de fundos com uma dotação mínima de 40 milhões de euros cada um”, pode ler-se no documento.

As capitais de risco escolhidas terão sido as seguintes: ActiveCap; CoRe Capital; Crest Capital Partners; Draycott; ECS Capital; Grosvenor; GrowthPartners; HCapitalPartner; HorizonEquityPartners; Inter-Risco; Oxy Capital; Portugal Ventures e Touro Capital Partners.

O investimento nos fundos de capital de risco a subscrever será “obrigatoriamente acompanhado de investimento privado, com uma comparticipação de, pelo menos, 30% do capital total de cada fundo. Assim, o total dos fundos a subscrever terá, no mínimo, uma dotação global disponível de 712 milhões de euros para capitalizar empresas, promovendo o crescimento, expansão e consolidação de projetos empresariais, bem como o desenvolvimento de novas áreas de negócio e novos produtos”, precisa o comunicado.

O ECO sabe, no entanto, que esta poderá não ser a versão final do documento, que ainda pode sofrer alterações, uma vez que ainda está a decorrer o período de consulta pública no qual os candidatos e podem pronunciar face aos resultados. A consulta pública termina esta quarta-feira, razão pela qual o anúncio público dos resultados está agendado para quinta-feira.

Ao longo da audição, Costa Silva reiterou ainda que o Banco de Fomento não se pretende substituir à banca nacional, mas apenas ajudar as empresas a reforçar capitais próprios e “mudar o paradigma do financiamento das empresas através do endividamento”. Manifestou o desejo de que o programa Consolidar possa ser “transformador”, alterando a situação de “subcapitalização crónica” das empresas e ajudando a ultrapassar “a síndrome do Portugal dos Pequeninos” um obstáculo que impede que a economia cresça. Para o ministro da Economia é fundamental haver incentivos para para que as micro e pequenas empresas ganhem escala, caso contrário Portugal “não vai conseguir competir nos mercados internacionais”.

(Notícia atualizada com mais informação)

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Porto-Lisboa a duas horas de comboio em 2028. Obras começam em 2024

Entre Porto e Lisboa poderão circular 77 comboios por dia, mais do triplo do que na atualidade. Ainda não está fechada proposta para nova ponte com tabuleiro ferroviário e rodoviário.

Porto vai ficar a uma hora e 59 minutos de Lisboa a partir de 2028 e a 1h19 a partir de 2030. Estes são os tempos de viagem sem paragens da nova linha que vai unir as duas cidades. As obras começam em 2024 e o projeto será dividido em duas fases. Com a nova ligação, passará a haver mais do triplo das viagens de comboio entre Porto e Lisboa – 77 serviços por dia em vez dos atuais 25 pela Linha do Norte.

A fase 1, entre Porto e Soure, vai custar 2,95 mil milhões de euros, dos quais mil milhões serão provenientes de fundos europeus. Esta fase será dividida em duas: Porto-Aveiro (Oiã), por 1,65 mil milhões de euros; e Aveiro-Soure, por 1,3 mil milhões de euros.

As obras começam em 2024 e deverão ficar concluídas no final de 2028. O troço Porto-Soure vai incluir paragens em Porto-Campanhã, Vila Nova de Gaia (com nova estação em Santo Ovídio), Aveiro e Coimbra-B. As atuais estações serão adaptadas para a nova linha, que será construída em bitola ibérica.

Calendário do projeto da nova linha Porto-Lisboa, nas fases 1 e 2.

Entre Porto e Gaia será construída uma nova ponte, com dois tabuleiros, referiu o vice-presidente da Infraestruturas de Portugal, Carlos Fernandes. O tabuleiro superior servirá para a nova linha; o tabuleiro inferior vai servir para a deslocação rodoviária. Ainda não está definido que entidades vão pagar esta travessia. “Cada coisa a seu tempo”, assim comenta o presidente da câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues.

Localização da nova ponte Porto-Gaia, com tabuleiro para a ferrovia e tabuleiro para a rodovia.

O projeto total da nova linha está avaliado em 4,5 mil milhões de euros, pelo que sobram 1,5 mil milhões para a fase 2, entre Soure e Carregado, cujas obras vão começar em 2026. Quando os trabalhos estiverem concluídos, no final de 2030, será possível ligar Porto a Lisboa em 1 hora e 19 minutos (sem paragens).

Na fase 3, depois de 2030, será feita a ligação entre Carregado e Lisboa. Quando esta fase estiver concluída, a viagem Porto-Lisboa de comboio irá demorar uma hora e 15 minutos. Antes do final de 2030, o eixo Carregado-Lisboa, na atual linha do Norte, será duplicado, de duas para quatro vias, no percurso entre Castanheira do Ribatejo e Alverca, ao abrigo do Programa Nacional de Investimentos 2030.

Passaram praticamente dois anos desde que a nova linha Porto-Lisboa foi mostrada pela primeira vez. Foi em 22 de outubro de 2020 que António Costa e Pedro Nuno Santos retomaram a ideia da alta velocidade, para ligar Porto a Lisboa numa viagem de comboio de uma hora e 15 minutos.

Ligação Porto-Vigo

Também até 2030 pretende-se construir um novo troço entre Braga e Valença, sem paragens intermédias. O custo desta obra é de 1,25 mil milhões de euros e ainda depende das obras do lado de Espanha, sobretudo da saída sul da estação de Vigo. A deslocação entre Porto e Vigo passa a durar uma hora, reduzindo em mais de uma hora o tempo atual de viagem.

Ao mesmo tempo, será construída a ligação, em túnel, entre a atual estação de Porto-Campanhã e o aeroporto Sá Carneiro, no valor de 450 milhões de euros em conjunto com a nova ligação em alta velocidade entre Lisboa e Porto. Em paralelo, será ainda duplicado, de duas para quatro vias, o troço da Linha do Minho entre Contumil e Ermesinde, por 60 milhões de euros.

Depois de 2030, o Governo pretende construir a ligação ferroviária entre o aeroporto Sá Carneiro e a estação de Nine, no valor de 350 milhões de euros. Nessa altura, o comboio entre Porto e Vigo passará a demorar apenas 50 minutos.

Tempos de percurso entre Aeroporto Sá Carneiro e outros destinos antes e depois da nova linha Lisboa-Porto-Vigo.

Os efeitos do troço Nine – Sá Carneiro não ficam por aqui e podem beneficiar a Linha do Minho convencional: de Braga ao aeroporto do Porto bastariam pouco mais de 20 minutos de comboio; a partir de Viana do Castelo, a viagem até ao Sá Carneiro e, depois, a Campanhã, demoraria menos de uma hora — e passaria a ser mais rápida do que o autocarro expresso.

Apesar de a ligação entre o aeroporto e Nine ter mais efeitos para a coesão territorial, o gabinete de Pedro Nuno Santos argumenta que a construção da nova linha entre o Porto e Nine “tem um impacto pequeno no tempo de viagem total, permitindo poupar cerca de dez a 15 minutos”.

O primeiro-ministro, António Costa, voltou a referir a necessidade de criar um cluster ferroviário nacional, aproveitando as competências existentes na indústria nacional. António Costa também salientou que a nova linha Porto-Lisboa “não será uma ilha” e que vai “servir todo o país”.

O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, durante a apresentação do traçado e desenvolvimento da linha ferroviária de alta velocidade Lisboa, Porto e Vigo, que decorreu na Estação FerrovIária de Campanhã, no Porto, 28 de setembro de 2022.RUI MANUEL FARINHA/LUSA

Para o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, a apresentação desta quarta-feira é “mais um passo na revolução da ferrovia”, que vai “estruturar a rede”, dado que os efeitos da nova linha vão estender-se à restante rede ferroviária nacional.

“É uma esperança sempre adiada para a minha geração”, considerou o presidente da câmara do Porto. Rui Moreira notou que “este é um projeto absolutamente estruturante para Portugal e para a região. Desde a eletrificação da Linha do Norte, na década de 1960, que se percebe que são necessários novos investimentos na ferrovia”.

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Portugal e Espanha acordaram reduzir descargas de água no Douro

  • Lusa
  • 28 Setembro 2022

As descargas que vão ser reduzidas estão previstas para barragens que têm produção hidroelétrica na zona de Salamanca e Zamora.

Portugal e Espanha acordaram reduzir esta semana as descargas de água de barragens espanholas da bacia do Douro, assumindo a impossibilidade de cumprimento dos caudais mínimos acordados, disseram fontes do Governo espanhol citadas pela agência de notícias EFE.

As descargas que vão ser reduzidas estão previstas para barragens que têm produção hidroelétrica na zona de Salamanca e Zamora, segundo as mesmas fontes, e a decisão acordada entre os dois países avançou perante a evidência de que Espanha não conseguirá cumprir totalmente este ano, em relação ao Douro, o que está estipulado na Convenção de Albufeira, de 1998, que regula a gestão e caudais dos rios partilhados.

Os contactos entre Portugal e Espanha são diários e o acordo para reduzir as descargas esta semana foi alcançado no sábado passado, disseram as mesmas fontes à EFE, que garantiram que as negociações entre os dois países respondem ao compromisso mútuo de gerir as bacias hidrográficas partilhadas “com lealdade e de forma solidária na atual situação de seca”.

Até sexta-feira, 30 de setembro, quando termina o atual ano hidrológico, Espanha tinha previsto a descarga de 400 hectómetros de água na barragem de Almendra, no rio Tomes, entre Salamanca e Zamora, para cumprir a Convenção de Albufeira, sendo este um dos pontos em que a redução acordada terá mais impacto, a par da barragem de Ricobayo, no rio Esla, em Zamora.

Segundo as fontes da EFE, a necessidade de fazer esta descarga de 400 hectómetros cúbicos em Almendra, a quarta maior barragem espanhola em termos de capacidade, teria obrigado a uma obra de emergência, para uma captação flutuante de água, de forma a garantir o abastecimento de 48 povoações de Zamora.

Sempre segundo as mesmas fontes, nas conversas entre Portugal em Espanha foram respeitadas as premissas da administração equitativa dos recursos hídricos, de atender aos usos prioritários nos dois lados da fronteira e de zelar pelo bom estado ecológico dos caudais dos rios.

Na segunda-feira da semana passada, cerca de três mil agricultores das províncias de León, Zamora e Salamanca manifestaram-se no centro da cidade de León para exigir a paragem da libertação de água para Portugal no âmbito do acordo de Albufeira.

A Associação de Comunidades de Rega da Bacia do Douro (Ferduero) disse estarem em causa “libertações extraordinárias” de água e considerou que se trata de uma “espoliação” que está a ocorrer de forma unilateral e sem qualquer tipo de diálogo, acusando o Ministério da Transição Ecológica e Desafio Demográfico (MITECO) espanhol de voltar continuamente as costas à irrigação e ao mundo rural.

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Raquel Corker de Macedo reforça recursos humanos da Michael Page

A profissional vai ter como principais funções a construção e gestão de relações de trabalho com líderes e managers, gestão de carreiras, comunicação interna, coaching e revisão salários e benefícios.

A Michael Page nomeou Raquel Corker de Macedo para o cargo de human resources business partner, uma nova função que foi criada na estrutura organizacional. A necessidade deste novo cargo surgiu pelo crescimento das equipas da Michael Page em Portugal, crescente preocupação com o engagement e bem-estar dos colaboradores, bem como promoção dos valores e cultura empresarial e o fortalecimento do employer branding.

“Acredito que a contratação desta posição que agora integro é por si só uma ação. A Michael Page está comprometida a ouvir as necessidades das suas equipas e de cada um dos seus colaboradores. Um negócio como este implica foco, rapidez, trabalho por objetivos e onde o mote ‘tempo é dinheiro’ encaixa na perfeição. Mas a realidade que estou a encontrar é que todos, sem exceção, dão o tempo que for preciso para darem suporte a tornar a Michael Page uma empresa ainda melhor”, afirma Raquel Corker de Macedo, em comunicado.

Como senior HR business partner e representante de recursos humanos da Michael Page em Portugal, Raquel Corker de Macedo reporta a Ana Rodriguez, diretora de recursos humanos da Europa do Sul e Leste do PageGroup e a Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page em Portugal.

Raquel Corker de Macedo vai ter como principais funções a construção e gestão de relações de trabalho com líderes e managers, gestão do talento e das carreiras, comunicação interna, coaching, revisão de salários e benefícios, além da realização de questionários de satisfação interna e do plano de ação. O principal desafio será alinhar os projetos globais à realidade local e dar resposta às necessidades de todos os colaboradores, desde os membros do board, ao management passando pelas funções de trainee.

Com uma licenciatura em Psicologia e mestrado em Psicologia das Organizações e do Trabalho, ambos administrados pela Universidade de Coimbra, antes de entrar na Michael Page, em agosto deste ano, Raquel Corker de Macedo desempenhava o cargo de HR business partner na Miniclip, empresa onde esteve mais de cinco anos.

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Tribunal de Contas já deu aval ao Fundo de Capitalização

Ao ECO, fonte oficial do Tribunal de Contas confirmou que "o aval foi entregue a 23 de setembro". Fundo vai ser operacionalizado nos próximos dias, garante o ministro da Economia.

O ministro da Economia anunciou esta quarta-feira que o Fundo de Capitalização de 1,3 mil milhões de euros já recebeu o aval do Tribunal de Contas e deverá ser operacionalizado dentro de dias.

“O visto do Tribunal de Contas já veio e o fundo será operacionalizado dentro de dias”, disse António Costa Silva, aos deputados, numa audição na Comissão de Economia.

Ao ECO, fonte oficial do Tribunal de Contas confirmou que “o aval foi entregue a 23 de setembro”. Este processo estava parado desde 22 de março, quando o Tribunal de Contas decidiu solicitar informações adicionais ao IAPMEI. A resposta terá sido enviada em agosto, de acordo com o secretário de Estado da Economia, ou a 15 de setembro, segundo fonte oficial do Tribunal de Contas. Divergências à parte, o Fundo poderá avançar agora.

Os 1,3 mil milhões de euros que o Banco de Fomento vai colocar nas empresas, para as capitalizar, têm origem no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mais concretamente na fatia de empréstimos de 2,7 mil milhões de euros disponibilizados pela bazuca (os restantes 14 mil milhões são subvenções).

É com estas verbas que é financiado o Programa Consolidar — cuja dotação foi duplicada — e o Programa de Recapitalização Estratégica cujas primeiras 12 candidaturas foram anunciadas a 30 de junho. O ministro da Economia confirmou que as negociações dos contratos estão a decorrer, isto depois de as minutos dos contratos terem chegado às empresas na sexta-feira, tal como o ECO noticiou.

Este programa funciona com duas janelas de investimento. Uma primeira a ser anunciada foi a janela B, com a escolha de 12 empresas para acederem a 76,7 milhões de euros, no âmbito do Quadro Temporário de Auxílio Estatal que terminou a 30 de junho de 2022, ou seja, 20 dias depois da emissão da decisão do Banco de Fomento. Depois disso houve a desistência de Mário Ferreira do empréstimo de 40 milhões de euros. Esse dinheiro transitou para a janela A, cujo período de investimento só termina a 31 de dezembro deste ano, mas a data pode ser prorrogada se o Banco de Fomento assim o entender.

Revisão dos critérios do programa

O ministro da Economia reconhece que os resultados deste programa ficaram “aquém do desejado” e, por isso, a tutela irá estudar com a nova administração do banco a possibilidade de rever os critérios para a atribuição de apoios no âmbito desta linha. “As políticas públicas primeiro são desenhadas e depois afinadas”, justificou, destacando a necessidade de haver uma consonância entre os critérios e o tecido empresarial.

“Sabemos que a resposta não foi aquilo que pensávamos e, portanto, vamos ter, talvez, alguma flexibilidade de alguns critérios para permitir que o programa se transforme, realmente, no programa motor da economia”, disse.

António Costa Silva explicou que a nova administração do banco está pronta a entrar em funções e aguarda apenas a conclusão do processo de fit and proper do Banco de Portugal. Em causa está a chairman Celeste Hagaton, a presidente executiva Ana Carvalho e um terceiro elemento para substituir Susana Berardo, a diretora de risco que não vai renovar o mandato. “Assim que o processo estiver concluído a nova administração entrará em funções e estará mais perto do tecido empresarial, vai rever mecanismo como o time to market, ou seja minimizar o tempo entre o anúncio das medidas e o momento em que estas chegam ao terreno”, sublinhou o ministro da Economia.

 

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Gómez-Acebo & Pombo assessora EUTELSAT na venda da sua carteira de clientes do serviço Konnect

A sócia Mafalda Barreto e os associados séniores Susana Morgado e Pedro Vilarinho Pires fizeram parte da equipa da GA_P que esteve envolvida no aconselhamento jurídico prestado a esta operação.

A Gómez-Acebo & Pombo assessorou, em Portugal e em Espanha, a EUTELSAT, cotada francesa do setor de serviços na área de telecomunicações, na venda de uma carteira de mais de 1.000 clientes do serviço satélite Konnect à EURONA, empresa especialista em serviços de conectividade e soluções de acesso em áreas rurais e remotas.

“Esta operação é o culminar de um acordo anterior estabelecido entre a empresa francesa e a HISPASAT S.A., com o intuito de promover iniciativas que permitam a redução do valor da fatura paga pelos clientes, em Portugal e em Espanha”, refere o escritório em comunicado.

Com esta operação a EURONA expande os seus serviços em Espanha e entra no mercado português, com o objetivo de aumentar o negócio no segmento de consumidores e disponibilizar serviço de Internet via satélite, a localidades sem ligação a outros países.

Em Portugal, Mafalda Barreto (sócia da área de M&A), Susana Morgado (associada sénior da área de M&A) e Pedro Vilarinho Pires (associado sénior da área de TMT) fizeram parte da equipa que esteve envolvida no aconselhamento jurídico prestado a esta operação, tendo participado na definição da estrutura da operação e negociação e implementação do contrato de compra e venda.

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Emprego em Portugal recua em contraciclo com União Europeia

Percentagem de população empregada em Portugal no segundo trimestre encolheu face ao primeiro trimestre de 2022, uma tendência de recuo que só foi observada em quatro outros países.

O emprego em Portugal seguiu uma trajetória inversa à da União Europeia no segundo semestre. A percentagem de população empregada no país encolheu face ao trimestre anterior, enquanto a média dos Estados-membros registou uma subida. Só em quatro outros países é que houve recuos no emprego entre abril e junho.

Os dados foram publicados esta quarta-feira pelo Eurostat, referindo-se à percentagem de pessoas entre 20 e 64 anos que têm emprego. A percentagem, no caso do conjunto da União Europeia, fixou-se em 74,8% no final do segundo semestre, o que representou um crescimento de 0,3 pontos percentuais (p.p.) face aos primeiros três meses deste ano.

Fonte: Eurostat

No entanto, Portugal foi um dos cinco Estados-membros a apresentarem uma tendência inversa na evolução trimestral do emprego em cadeia. A percentagem de população com emprego encolheu 0,1 p.p, tal como no Chipre. Juntam-se a estes o Luxemburgo, com um recuo de 0,2 p.p., e a Croácia e a Bélgica, ambos com recuos de 0,5 p.p.

Os maiores crescimentos, em contrapartida, registaram-se na Lituânia e Letónia, com, respetivamente, subidas de 1,6 p.p e 0,9 p.p. Irlanda e Eslováquia tiveram, ambos, uma melhoria de 0,8 p.p. em cadeia.

Por fim, segundo o Eurostat, a chamada “folga do mercado laboral” atingiu 11,5% na União Europeia entre abril e junho, uma redução face aos 11,9% no trimestre anterior. Este indicador inclui “todas as pessoas” que não têm emprego e abrange também, mas não só, o desemprego.

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Webinar: Hábitos e atitudes na procura de emprego. Assista aqui

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  • 28 Setembro 2022

Depois da pandemia, como estão a reagir talento e empresas nas suas estratégias de procura de emprego e atração de pessoas? É o tema deste webinar que pode assistir aqui.

A pandemia da Covid-19 teve repercussões na forma como os portugueses passaram a olhar para os seus postos de trabalho. Primeiro, foi a Grande Demissão, que levou à movimentação voluntária do talento. Depois, veio o Big Regret: estará o talento português disposto a regressar à ex-empresa? E como estão as empresas a reagir a tudo isto?

Quem são os colaboradores mais dispostos a mudar de empresas e porquê? Que estratégias o talento tem vindo a adotar na hora de procurar trabalho, e de que modo a organizações estão a adaptar-se para encontrar o talento que necessitam? O que se prevê para 2023 no mercado de trabalho, tendo em conta a conjunta atual?

Hoje, 28 de setembro, a partir das 11h, assista aqui e no Facebook ECO ao webinar “Hábitos e atitudes na procura de emprego em Portugal”, organizado pela Pessoas, em parceria com a Multipessoal.

O debate, com moderação de Ana Marcela, diretora executiva da Pessoas, conta com a participação de Frederico Contreiras, responsável pelo Departamento de Talento e Desenvolvimento da Fidelidade; Nuno Cardoso Filipe, diretor executivo de pessoas e organização do Banco BPI; e Rute Belo, national senior manager da área de recrutamento e seleção especializado da Multipessoal.

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Santander, Telefónica e MRM ganham Stevie Awards e ARC Awards

  • Servimedia
  • 28 Setembro 2022

O Banco Santander, a agência de comunicação MRM e a Telefónica ganharam dois prémios internacionais - o Stevie Awards e o ARC Awards. Os dados dos relatórios anuais estão na base da premiação.

MRM, a agência que concebe, desenvolve e implementa estratégias de marketing e comunicação através da criatividade, dados e tecnologia, conseguiu, juntamente com dois dos seus principais clientes na área de Corporate Reporting e ESG – o Banco de Santander e a Telefónica -, ganhar dois prémios internacionais (o Stevie Awards e o ARC Awards) pelos seus relatórios anuais, noticia a Servimedia.

O relatório anual do Banco Santander ganhou bronze na categoria de Melhor Relatório Anual nos Prémios Stevie e prata nos Prémios ARC. Além disso, o último relatório da Telefónica ganhou um bronze no Relatório Consolidado de Gestão (relatório anual e sustentabilidade).

Os Prémios Stevie são um dos mais importantes prémios empresariais do mundo. Foram criados em 2002 para promover o reconhecimento público das realizações e contribuições de organizações e profissionais. Uma atribuição do prémio na categoria de Melhor Relatório Anual é uma referência de prestígio global.

Os Prémios ARC são prémios específicos de relatórios anuais. Também trazem prestígio e reconhecimento a nível mundial a quem atribuírem um dos prémios.

A área de Corporate Reporting e ESG da MRM colabora também com as equipas de relatórios anuais das maiores empresas espanholas Ibex-35, tais como Santander, Telefónica, Mapfre e Enagás. Colabora também com a CNMV e outros organismos reguladores internacionais.

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FMI pede ao Governo britânico que reconsidere corte de impostos

Num tipo de pedido pouco usual, o Fundo Monetário Internacional (FMI) apelou ao Governo de Liz Truss para que recue no corte de impostos, receando que acelere a inflação e aumente desigualdade.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) instou o Governo britânico a reconsiderar o corte de impostos de 45 mil milhões de libras que foi anunciado na semana passada. O fundo teme que o plano prejudique os esforços do Banco de Inglaterra para controlar a inflação e que promova a desigualdade no país.

Para o FMI, um discurso do titular da pasta das Finanças, Kwasi Kwarteng, marcado para 23 de novembro, é uma “oportunidade para o Governo do Reino Unido considerar formas de providenciar apoio mais direcionado [aos setores e famílias em maiores dificuldades] e reavaliar as medidas fiscais, especialmente aquelas que vão beneficiar as pessoas com maiores rendimentos“.

Este tipo de apelos do FMI é pouco usual para uma economia como a britânica, sendo mais comum quando estão em causa economias emergentes, noticia o The Guardian. Mas tal não impediu o fundo de considerar que Kwarteng deve reconsiderar estas opções políticas.

Também esta quarta-feira, a Moody’s avisou que o Reino Unido pode ter o seu rating em risco por causa das novas medidas fiscais. A agência alega que elas podem agravar o défice financeiro e fazer aumentar ainda mais as taxas de juro, ameaçando a credibilidade do país junto dos investidores, refere a Reuters.

“Um choque de confiança sustentado decorrente de preocupações do mercado sobre a credibilidade da estratégia fiscal do governo, que resultem em custos de financiamento estruturalmente mais altos, poderia enfraquecer, de forma mais permanente, a capacidade de aceder à dívida do Reino Unido”, apontou a agência de notação financeira.

O plano de estímulos fiscais do Governo de Liz Truss tem causado forte turbulência nos mercados financeiros. O valor da libra caiu esta segunda-feira para um mínimo histórico e os juros da dívida pública britânica dispararam. Esta quarta-feira, a libra volta a perder valor, depois de uma recuperação ligeira na terça: cai 0,54% para 1,0666 dólares e desliza 0,31% para 1,1155 euros.

Os investidores temem que as medidas obriguem o Banco de Inglaterra a subir ainda mais os juros do que o previsto até aqui.

(Notícia atualizada às 11h13 com evolução da libra)

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MFE atinge rendimento líquido positivo no 1º semestre de 2022

  • Servimedia
  • 28 Setembro 2022

A Media For Europe (MFE) conseguiu, no primeiro semestre de 2022, aumentar a receita, diminuir a dívida e atingir um rendimento líquido positivo de 84,6 milhões.

A Media For Europe (MFE), o grupo que detém a Mediaset, registou um lucro líquido positivo de 84,6 milhões no primeiro semestre de 2022, noticia a Servimedia.

A MFE observou que as receitas da Mediaset España permaneceram estáveis (415 milhões de euros), bem como os custos (319 milhões), e que as redes do grupo mantiveram a sua liderança absoluta nas 24 horas com uma quota de 29,5% do alvo comercial, e que Telecinco confirmou a sua posição como o canal espanhol mais visto no alvo comercial no total do dia (14,1%).

Além disso, a empresa conseguiu aumentar as suas receitas líquidas consolidadas para 1.388 milhões de euros, um lucro operacional (EBIT) positivo de 112 milhões de euros e um fluxo de caixa livre de 270 milhões de euros. A dívida financeira líquida consolidada em 30 de Junho de 2022 ascendia a 630 milhões de euros, em comparação com 869 milhões de euros no início do período.

A empresa salienta que estes resultados positivos foram alcançados num contexto de crise geopolítica e económica caracterizada por uma inflação crescente, emergência energética e propensão decrescente para o consumo, e que o grupo não foi afetado por impactos significativos graças à sua reatividade de gestão imediata.

As receitas líquidas consolidadas aumentaram em relação ao mesmo período do ano passado e as vendas de publicidade do grupo, apesar de um segundo trimestre muito difícil, registaram uma tendência melhor do que a do mercado graças à liderança televisiva dos canais Mediaset, tanto em Itália (mais de 40% de quota do alvo comercial em horário nobre) como em Espanha.

Na mesma declaração, a MFE diz, ainda, que, através de um “controlo cuidadoso dos custos, apesar do aumento da inflação e dos preços da energia”, conseguiu obter um resultado líquido positivo no primeiro semestre do ano, uma diminuição acentuada da dívida e um fluxo de caixa livre significativo.

Resultados em Espanha

Relativamente à evolução dos resultados em Espanha, a MFE salienta que as receitas ascenderam a 415 milhões de euros, um valor semelhante ao de 2021 (423 milhões de euros) 2021. As receitas brutas de publicidade ascenderam a 385 milhões em comparação com 406 milhões em 2021, um valor em linha com o do mercado televisivo local (-5,0%, de acordo com dados Infoadex).

Entretanto, os custos em Espanha mantiveram-se estáveis em 319 milhões de euros, o mesmo valor que no mesmo período do ano passado. Além disso, as redes do grupo mantêm a sua liderança 24 horas por dia com uma quota de 29,5% do objetivo comercial. Telecinco é confirmado como o canal espanhol mais assistido no alvo comercial no total do dia (14,1%).

Relativamente à evolução previsível das operações, a MFE assinala que as previsões dos principais estudos de investigação estão progressivamente a delinear possíveis cenários de recessão para o último trimestre de 2022 e para o início do próximo ano. Mas diz que, mesmo neste contexto, “graças ao forte posicionamento editorial, à considerável quota de mercado mantida no mercado publicitário e à capacidade de ajustar rapidamente os custos à tendência das vendas de publicidade, o grupo MFE confirma o seu objetivo de alcançar resultados para o exercício financeiro de 2022“.

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