Atirar tinta em defesa do ambiente “é muito pouco eficaz”, diz Marcelo
Marcelo considera que atirar tinta a responsáveis políticos, para defender a causa climática, é "muito pouco eficaz" e garante que em Portugal há uma "preocupação" com o fim da energia poluente.
O Presidente da República considera que jorrar tinta verde a responsáveis político para defender a causa climática é “muito pouco eficaz” e garante que em Portugal há uma forte “preocupação” com o “fim de dependências energéticas do passado”.
“Sou como sabem sou um defensor da liberdade. Mas acho que este tipo de iniciativas, se o objetivo é atacar, criticar a política ambiental portuguesa, é muito pouco efetivo e eficaz”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa em declarações aos jornalistas, depois de o ministro das Finanças ter sido atingido com tinta verde por uma ativista climática do movimento Greve climática estudantil.
“Tenho visto em reuniões internacionais e tomara a esmagadora maioria dos países do mundo estarem tão preocupados como os portugueses todos – e têm estado os governantes de direita e de esquerda – relativamente ao fim de dependências energéticas do passado”, acrescentou o Chefe de Estado, referindo-se nomeadamente ao fim das carvão e à aposta nas energias renováveis.
Por outro lado, destaca que a generalização destes protestos “retira o fator surpresa”.
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