Dentistas entram no projeto de “turismo médico” em Portugal

As clínicas dentárias vão passar a poder integrar o projeto Medical Tourism in Portugal, uma plataforma que pretende dar a conhecer as unidades clínicas e hospitalares a nível nacional.

As clínicas dentárias vão passar a poder integrar o projeto “Medical Tourism in Portugal”, uma plataforma que pretende dar a conhecer aos pacientes estrangeiros as unidades clínicas e hospitalares existentes a nível nacional, adianta esta quarta-feira a Ordem dos Médicos Dentistas.

Em causa está um projeto criado pelo Health Cluster Portugal (HCP), em conjunto com o Turismo de Portugal (TdP), a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE (AICEP) e a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), que pretende dar a conhecer “as unidades clínicas e hospitalares em Portugal”.

“Tendo elegido inicialmente como áreas de aposta a cardiologia, a dermatologia, a oncologia, a reabilitação, a cirurgia plástica, a otorrinolaringologia e a ortopedia, chegou agora a vez de se juntar a medicina dentária”, adianta a Ordem liderada por Miguel Pavão. As clínicas dentárias interessadas podem aderir ao projeto “até ao final de 2023”.

Em comunicado, a Ordem dos Dentistas realça ainda que “Portugal dispõe de uma alargada rede instalada de clínicas e profissionais qualificados” nesta área que são “reconhecidos pela sua capacidade de entrega e forma humana e calorosa com que elevam os padrões do seu exercício”, o que permite providenciar os pacientes ” tratamentos de elevada qualidade com os mais avançados padrões tecnológicos e científicos”.

Esta plataforma tem como objetivo atingir os 100 milhões de euros anuais até 2025 e foi lançada em maio do ano passado, dado que Portugal “é já um dos países referência na área do turismo, podendo, também, afirmar-se como um destino modelo em turismo médico”. De acordo com o Turismo de Portugal, este portal conta com a participação dos grupos CUF, Luz Saúde e Lusíadas Saúde.

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Cláudia Fonseca é a nova diretora financeira da Microsoft Portugal

A profissional assume oficialmente o cargo no próximo mês de julho. Cláudia Fonseca substitui Rita Piçarra, que desempenhava o cargo de CFO desde janeiro de 2018.

Há mais de 19 anos na empresa, Cláudia Fonseca é a nova diretora financeira da Microsoft Portugal e passa a integrar a comissão executiva da tecnológica no país. A profissional é também responsável pelas subsidiárias austríaca e irlandesa, tendo ocupado esta mesma função na filial nacional entre 2009 e 2014. Cláudia Fonseca substitui Rita Piçarra, que desempenhava o cargo de CFO desde janeiro de 2018.

“É com muito entusiasmo e orgulho que assumo novamente a função de CFO da Microsoft para Portugal. Tenho assistido a muitas transformações ao longo dos últimos anos, este é, sem dúvida, um momento definidor, no qual o papel dos diretores financeiros é crítico para o sucesso das organizações. Num mundo predominantemente digital, precisamos de garantir que antecipamos tendências, acompanhamos os ritmos dos mercados e olhamos para a otimização que a tecnologia pode proporcionar como um motor para a inovação”, comenta Cláudia Fonseca, que assume oficialmente o cargo no próximo mês de julho.

“Os CFO são hoje os Chief Future Officers, influenciando a estratégia das organizações. Tenho, por isso, como missão ajudar a liderar transformações na nossa organização, contribuir ativamente para o negócio e motivar os colaboradores a crescerem e serem inspirados pela cultura da Microsoft”, acrescenta a profissional, em comunicado.

Ao longo da sua carreira, Cláudia Fonseca ocupou múltiplas posições nacionais e internacionais, designadamente como business manager para o CVP global de vendas, marketing e operações, financial controller para a região da Europa, entre outras.

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SkyShowtime chega à casa dos portugueses através da Meo

Os clientes podem obter a assinatura diretamente junto da Meo, sendo a taxa de assinatura faturada numa única fatura. O preço mensal da SkyShowtime em Portugal é de 4,99 euros.

A SkyShowtime pode chegar, a partir desta quarta-feira, a casa dos portugueses, através de uma parceria estabelecida com a Meo. É o primeiro acordo de distribuição de Programação de Vídeo Multicanal (MVPD) deste serviço de streaming em Portugal.

As séries e filmes exclusivos da SkyShowtime encontram-se assim disponíveis para os novos clientes que subscrevam um pacote M3 ou M4 por mais um euro por mês, estando também disponível para os clientes da Meo de forma isolada, ou seja, sem estar integrada num pacote, como já sucede com outros serviços de streaming como a HBO ou a Netflix.

Todos os clientes podem obter a sua assinatura da SkyShowtime diretamente através da Meo, ficando a taxa de assinatura indexada numa única fatura. O preço mensal da SkyShowtime em Portugal é de 4,99 euros.

“Estamos entusiasmados por comunicar a parceria com a Meo e levar a SkyShowtime aos seus subscritores. Como um serviço de streaming europeu, a SkyShowtime está comprometida em trabalhar com distribuidores em todos os nossos mercados. A Meo é um parceiro fundamental para nós e estamos ansiosos para que os seus clientes desfrutem da nossa incrível seleção de séries exclusivas e filmes – tudo a um preço imbatível no mercado”, afirma Monty Sarhan, CEO da SkyShowtime, citado em comunicado.

Portugal é um mercado “muito importante” para a SkyShowtime, pelo que ao trabalhar com a Meo, “criamos uma experiência de entretenimento integrada e perfeita que os seus subscritores vão desfrutar”, refere, por seu turno, Raquel Berzosa, diretora regional da SkyShowtime para a Ibéria, citada em comunicado.

“Ser líder é não apenas ser maior, mas também ser capaz de levar as melhores propostas aos nossos clientes”, pelo que “numa altura em que o mercado do streaming, e da ficção em particular, estão em franco crescimento, deixa-nos ainda mais satisfeitos que sejamos agora o primeiro operador em Portugal a disponibilizar em condições exclusivas os conteúdos de excelência da SkyShowtime”, reforça João Epifânio, chief sales officer B2C da Altice Portugal.

A SKyShowtime reúne conteúdos de estúdios como a Universal Pictures, Paramount Pictures, Nickelodeon, a DreamWorks Animation e a Paramount+. Mundo Jurássico: Domínio, Mínimos: A Ascensão de Gru, Top Gun: Maverick, Nope, Smile, Sonic 2: O Filme, O Homem do Norte e Bilhete para o Paraíso são alguns dos filmes disponíveis na plataforma.

No seu catálogo, a plataforma conta ainda com séries como Yellowstone, Mayor of Kingstown, Tulsa King, Halo, Star Trek: Strange New Worlds, Bosé, Fatal Attraction, Brilhantina: A Ascensão das Pink Ladies, Patrulha Pata ou Rabbit Hole.

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Greenvolt fecha primeiro trimestre com quebra nos lucros para 300 mil euros

A energética liderada por Manso Neto fechou o trimestre com uma quebra de 800 mil euros nos lucros, tendo o resultado liquido se fixado nos 300 mil euros até março.

A Greenvolt fechou o primeiro trimestre com lucros de 300 mil euros, traduzindo-se numa quebra de 800 mil euros quando comparado com o primeiro trimestre. Naquele período, os resultados líquidos foram de 1,1 milhões de euros.as receitas cresceram 20%, para 67,7 milhões euros.

De acordo com a nota divulgada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), excluindo custos de transação, atingiu os 22 milhões de euros, impactado pelo segmento da biomassa “em resultado da diminuição do preço de venda da eletricidade no Reino Unido”.

A Greenvolt, que opera no segmento da produção de energia elétrica a partir de biomassa, injetou na rede 253,6 gigawatts-hora (GWh) no primeiro trimestre, em linha com o mesmo período do ano passado. “Em Portugal, as centrais observaram um forte desempenho operacional, com o load factor a melhorar de 81,9% no primeiro trimestre de 2022 para 82,4% no trimestre atual”, lê-se no comunicado. Já no Reino Unido, a Greenvolt dá conta de “uma diminuição dos preços de venda de eletricidade”. Neste contexto, as receitas totais registaram uma diminuição para 43,1 milhões de euros.

A energética dá ainda conta de que o custo médio da dívida ficou abaixo dos 4%, “e manteve-se uma sólida posição de liquidez” superior a 800 milhões de euros, o que permite uma mais rápida execução dos projetos já em pipeline.

O trimestre fica ainda marcado pela aquisição de 51% da Greenvolt Next Greece, permitindo a entrada do grupo no segmento da geração distribuída na Grécia, e ainda a emissão de 200 milhões de euros em obrigações convertíveis subscritas pelo fundo global de infraestruturas da KKR.

Até ao final do ano, a energética prevê concluir operações de rotação de ativos de pelo menos 200 megawatts (MW) e atingir um resultado positivo no segmento de geração distribuída. “Em função desses objetivos, o grupo deverá obter resultados compatíveis com o atual plano de negócios”, lê-se no comunicado.

“Este foi um período de transição, onde reforçámos as competências operacionais e humanas da Greenvolt, através da consolidação de uma estrutura que permitirá ao grupo desenvolver, executar e superar o plano de negócios”, considera o CEO, João Manso Neto.

(Notícia atualizada às 17h34)

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Galamba rejeita comboios noturnos. “Isso são problemas de países com muitos comboios”

Ministro das Infraestruturas dá prioridade às obras ferroviárias e à alta velocidade. Secretário de Estado alega que CP tem "capacidade limitada de recuperar carruagens" para prestar este serviço.

Desde março de 2020 que não há comboios noturnos de Portugal para Espanha e para França. O cenário vai manter-se durante mais alguns anos, na perspetiva do ministro das Infraestruturas, que foi ouvido esta quarta-feira na comissão parlamentar de Economia. Perante a falta de vontade de Espanha, João Galamba dá prioridade às obras ferroviárias e à alta velocidade.

“Há uns tempos participei num Conselho de Transportes da União Europeia, onde o grande debate era o tema dos comboios noturnos. A minha intervenção nessa matéria é que Portugal tem outra prioridade: ter comboios. Depois, discutiremos se eles também devem ser noturnos. Como estamos um pouco mais atrasados, a prioridade de Portugal é acelerar e cobrir o terreno perdido no passado. Os comboios noturnos são problemas de países que já têm muitos comboios a funcionar“, respondeu o ministro. “O nosso foco é ter [novos] comboios e acelerar [as obras] nos corredores internacionais Sul e Norte, além da alta velocidade”, acrescentou.

Os comboios noturnos a partir de Portugal deixaram de circular em 17 de março de 2020. A pandemia levou ao fecho das fronteiras e levou à suspensão do serviço. A Covid-19 já nem sequer é considerada uma pandemia, mas nunca mais voltaram a funcionar os comboios Lusitânia (para Madrid, em Espanha) e Sud Expresso (para Hendaye, em França).

Há uns tempos participei num conselho de transportes da União Europeia onde o grande debate era o tema dos comboios noturnos. A minha intervenção nessa matéria é que Portugal tem outra prioridade: ter comboios. Depois, discutiremos se eles também devem ser noturnos. Como estamos um pouco mais atrasados, a prioridade de Portugal é acelerar e cobrir o terreno perdido no passado. Os comboios noturnos são problemas de países que já têm muitos comboios a funcionar.

João Galamba

Ministro das Infraestruturas

O Lusitânia era explorado, em conjunto, pela CP e pela Renfe e gerava prejuízos anuais de dois milhões de euros. O Sud Expresso seguia em conjunto com o Lusitânia Comboio Hotel até Medina del Campo, já em Espanha. No Sud Expresso, a CP alugava as carruagens à fabricante Talgo e tinha perdas anuais de três milhões de euros.

Lisboa era o ponto de partida dos comboios noturnos, pelas 22 horas. O serviço também podia ser utilizado pelos moradores do Entroncamento, Caxarias, Pombal, Coimbra, Santa Comba Dão, Mangualde, Celorico da Beira, Guarda e Vilar Formoso.

João Galamba alega que “do lado de Espanha não há interesse em retomar o comboio noturno pela falta de procura que tem”. No entanto, não faltam passageiros para a rota entre Lisboa e Madrid: para quinta-feira, só de avião, estão marcadas 18 viagens entre as duas capitais ibéricas, entre as 6h35 e as 22 horas.

Em relação ao comboio noturno para França, o secretário de Estado das Infraestruturas assume que há “alguns cenários em que seria eventualmente possível retomar este serviço num modelo operacional diferente com financiamento equilibrado”. No entanto, Frederico Francisco justifica que a CP “tem como prioridade recuperar as carruagens Arco”, compradas em junho de 2020 à Renfe, e teria de alugar uma locomotiva para rebocar as composições.

Embora haja vontade por parte do secretário de Estado, não foi apresentado qualquer prazo para voltar a haver um comboio direto entre Lisboa e Madrid. Até lá, quem quiser viajar de comboio entre as duas capitais ibéricas tem de apanhar três comboios durante o dia e preparar-se para nove horas e 30 minutos de viagem. Até quem optar pelo autocarro irá demorar menos tempo neste percurso.

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Empresários do Porto pedem menos burocracia no investimento imobiliário

A aprovação dos investimentos imobiliários, os "efeitos colaterais" do turismo, os preços do imobiliário e a atração de talento dominaram o debate ECO Local/Novobanco sobre a economia do Porto.

Menos burocracia na aprovação dos investimentos imobiliários para que os investidores consigam investir de forma mais célere na cidade do Porto; atrair e reter mais mão-de-obra para a região e atenuar os efeitos colaterais da pressão turística, como a descaracterização do centro da cidade. Estes foram alguns dos apelos deixados pelos empresários que participaram na 6ª edição do debate ECO Local/Novobanco.

Na iniciativa realizada no final da semana passada no espaço recentemente inaugurado pela instituição financeira na Avenida da Boavista, Jorge Quintas, CEO do grupo Nelson Quintas, assumiu a defesa da desburocratização dos processos de investimento imobiliário, falando no debate que juntou outros dois empresários e gestores da região, assim como o vereador da Economia da autarquia portuense, Ricardo Valente, e o administrador do Novobanco, Luís Ribeiro.

Jorge Quintas, CEO do Grupo Nelson Quintas

“Temos uma grande dificuldade em investir no tempo recorde em que gostaríamos. Enfrentamos muitas dificuldades para progredir. O maior bloqueio é a burocracia porque o investidor tem de lidar com várias entidades. Mesmo assim, não desistimos e continuamos a investir”, sublinhou Jorge Quintas, líder do grupo familiar que está a transformar o antigo Hospital da Ordem do Carmo num hotel de cinco estrelas.

Este investidor do ramo imobiliário — com vários projetos também na área dos serviços ou dos escritórios na cidade Invicta –, ambiciona “fazer edifícios que honrem e dignifiquem a cidade“. Como é o caso, elencou, do projeto S. Bento Residences, uma unidade hoteleira situada mesmo ao lado da estação ferroviária de São Bento em que “70% de ocupação diz respeito a turistas coreanos“.

Temos uma grande dificuldade em investir no tempo recorde de que gostaríamos. O investidor enfrenta muitas dificuldades para progredir. O maior bloqueio é a burocracia, porque o investidor tem de lidar com várias entidades. Mesmo assim, não desistimos e continuamos a investir.

Jorge Quintas

Grupo Nelson Quintas

Num concelho que se destaca pela despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) e pelo maior nível de formação dos trabalhadores, face à média nacional, o empresário Jorge Quintas abordou igualmente o problema de disponibilidade de recursos humanos. “Somos investidores imobiliários. Outra dificuldade que encontramos, nomeadamente na área do turismo, é a falta de mão-de-obra”, lamentou.

Também Rui Magalhães, CEO do grupo The Fladgate Partnership, que detém várias marcas de vinho do Porto e é proprietário do hotel vínico The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, partilha do mesmo problema. O gestor lamenta a “fuga” de mão-de-obra para outros países europeus, como França, que oferecem melhores remunerações. No entanto, assegura que o grupo liderado por Adrian Bridge já está a arranjar soluções.

Rui Magalhães, CFO da Fladgate Partnership

“Pagamos bem em relação ao mercado, mas mesmo assim não conseguimos reter [mão-de-obra]. Não conseguimos acompanhar os salários de França. Temos vários funcionários brasileiros e fomos fazer uma visita de charme para contratar pessoas a São Tomé e Príncipe. Na cozinha já começamos a ter paquistaneses. São os sinais do tempo. Não há nada a fazer”, resumiu o gestor.

Não conseguimos acompanhar os salários de França. Temos vários funcionários brasileiros e fomos fazer uma visita de charme para contratar pessoas a São Tomé e Príncipe. Na cozinha já começamos a ter paquistaneses. São os sinais do tempo.

Rui Magalhães

CEO do grupo Fladgate

Filipe Barrias, CEO do Grupo Barrias, que é dono de várias unidades hoteleiras, como o Pão de Açúcar Hotel, e dos históricos cafés Guarany e Magestic — o pai esteve no Brasil e regressou para fazer fortuna nos setores de alojamento e turismo, restauração e imobiliário — diz-se “satisfeito em relação à atividade turística”. Mesmo assim, o empresário deixou um alerta para os “desafios nos próximos anos: a descarbonização e a eficiência energética”.

Lojas de tradição e emprego tecnológico

Filipe Barrias chamou ainda a atenção para a proteção das “lojas históricas que estão ameaçadas de despejo”, elogiando o facto de no Porto haver uma lei municipal que as protege. Neste ponto, o vereador da Câmara do Porto advertiu que “uma loja de tradição tem um problema de ponto de vista imobiliário, que é protegê-la do substancial aumento das rendas”. Por isso mesmo, defendeu Ricardo Valente, “é preciso encontrar um meio-termo [entre a as regras locais e nacionais], em que o Estado invista para proteger estas lojas de tradição”.

Filipe Barrias, CEO do Grupo Barrias

Por outro lado, o empresário do ramo da restauração e hotelaria advertiu que “o turismo tem efeitos colaterais, que é preciso evitar e diminuir, como a descaracterização das cidades”. “Temos de ter sensibilidade para o facto de o turismo poder ter efeitos perversos”, acrescentou. Um dos exemplos dados por Filipe Barris é o da “perda da identidade na gastronomia”. “Vejo a descaracterização gastronómica como uma oportunidade. Devemos valorizar os restaurantes estrangeiros”, contrapôs o vereador da Câmara do Porto.

Para Ricardo Valente, nunca a cidade esteve tão bem como agora. “Em termos económicos, estamos no melhor momento de sempre enquanto cidade. Nunca, numa década, a cidade do Porto teve uma transformação tão grande em termos económicos”, destacou o vereador, calculando que o turismo representa cerca de 17% do emprego, mas as tecnologias já se aproximam dessa fasquia, com 14% do total.

“Isto é uma transformação gigantesca em termos de especialização na economia. Somos o hub de talento em Portugal”, sublinhou o autarca, dando o exemplo do projeto de parceria que a tecnológica Critical Software tem com a gigante construtora alemã BMW, com escritórios localizados no cimo da Avenida dos Aliados. “Em 2025 vamos poder dizer que o primeiro carro autónomo da BMW é made in Porto”, perspetivou.

Ricardo Valente, vereador da Câmara do Porto

Aliás, completou Ricardo Valente, “a cidade hoje oferece emprego mais qualificado, tem oferta turista também mais qualificada e tem uma experiência de cidade”. O vereador realçou também a importância da qualidade de vida. “Queremos que o Porto seja uma cidade e não um resort. Queremos que seja uma cidade boa para viver, para visitar e para trabalhar”, defendeu.

Queremos que o Porto seja uma cidade e não um resort. Queremos que seja uma cidade boa para viver, para visitar e para trabalhar.

Ricardo Valente

Vereador do pelouro da Economia da Câmara Municipal do Porto

Já o administrador do Novobanco, que apresentou à plateia os principais resultados da análise efetuada à economia local, envolvendo também dados sobre o rendimento ou os custos do imobiliário, alertou para os “enormes desafios” que se colocam às empresas neste contexto “de incerteza” marcado pela guerra, pela subida da inflação e taxas de juro. “Estamos num momento de transição”, notou, destacando, por outro lado, que “o país tem condições geográficas únicas e tem talento.”

Luís Ribeiro, administrador do Novobanco

A fechar o debate, o vereador da câmara do Porto deixou um alerta para o tema da habitação, que classificou como “se calhar o maior problema” que a cidade e o país enfrentam atualmente. “Temos um problema demográfico e depois temos um problema de habitação”, realçou Ricardo Valente, notando que isto gera um “enorme desafio para o mercado imobiliário”, que é “muito pouco flexível”.

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Presidente da Fed volta a admitir novos aumentos das taxas de juro nos próximos meses

  • Lusa
  • 21 Junho 2023

A posição é defendida por "quase todos os membros" do comité de política monetária da Fed, que consideram "apropriado subir um pouco mais" até ao final do ano. Tudo dependerá de dados económicos.

O presidente da Reserva Federal norte-americana, Jerome Powell, admitiu nesta quarta-feira novos aumentos das taxas de juro nos próximos meses, apesar da pausa em junho, dependendo de dados económicos.

A posição é defendida por “quase todos os membros” do comité de política monetária da Fed (FMOC), órgão que decide sobre as subidas de taxa de juro, que consideram “apropriado subir um pouco mais” até ao final do ano.

Num discurso perante a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos da América, Powell assinalou que na reunião da semana passada, “considerando a velocidade e a distância percorrida”, os membros do FMOC “julgaram prudente” não mexer nas taxas de juro.

Na audição, Powell garantiu que a Fed irá continuar a tomar as suas decisões “numa base de reunião a reunião, com base na totalidade dos dados” de que tem conhecimento e nas suas implicações para as perspetivas da atividade económica e da inflação.

Powell comparece, de seis em seis meses, na Câmara dos Representantes e no Senado, onde apresenta um discurso e responde às questões dos membros eleitos.

A presença do presidente da Fed ocorre uma semana depois da decisão, em 14 de junho, de interromper este mês o aumento das taxas de juro.

Assim, as taxas mantêm-se num intervalo entre 5% e 5,25%, o mais elevado desde 2007, depois de uma série de 10 subidas consecutivas com o objetivo de baixar a inflação.

Na conferência que se seguiu ao anúncio, Powell já tinha admitido a possibilidade de novas subidas, caso fosse necessário.

“Continuamos empenhados em fazer descer a inflação para o nosso objetivo de 2% e em manter as expectativas de inflação a longo prazo bem ancoradas. É provável que a redução da inflação exija um período de crescimento abaixo da tendência e uma certa flexibilização das condições do mercado de trabalho”, reconheceu hoje o presidente da Fed.

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Deputados vão retomar revisão do modelo de debates com primeiro-ministro

  • Lusa
  • 21 Junho 2023

Grupo de trabalho que está a rever o Regimento da AR, incluindo modelo dos debates com o primeiro-ministro, vai retomar reuniões na próxima semana, mais de seis meses após o último encontro.

O grupo de trabalho que está a rever o Regimento da Assembleia da República, incluindo o modelo dos debates com o primeiro-ministro, vai retomar as reuniões na próxima semana, mais de seis meses após o último encontro formal.

As reuniões de 28 e 29 de junho constam já da agenda da Assembleia da República, sempre depois do plenário, e servirão para definir a “calendarização e metodologia dos trabalhos” e iniciar a votação de um texto de substituição (que contenha as propostas consensualizadas entre as várias bancadas).

O coordenador do grupo de trabalho, o vice-presidente da bancada do PS Pedro Delgado Alves, disse à Lusa que esse texto só deve ser conhecido na próxima semana, devendo os trabalhos continuar ainda em julho, com o objetivo de as alterações entrarem em vigor na próxima sessão legislativa, em setembro.

Uma das principais novidades será o regresso dos debates quinzenais com o primeiro-ministro — assumido publicamente pelo líder parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, no início de fevereiro -, com algumas alterações em relação ao modelo que vigorava até 2020, ainda por divulgar.

Todas as bancadas propunham alterações ao atual modelo de debates que, à exceção do PS e PCP, passavam pelo regresso das discussões quinzenais sobre política geral com o primeiro-ministro que terminaram em 2020 por acordo entre PS e PSD (então liderado por Rui Rio).

Na sua proposta inicial, o PS, que dispõe de maioria absoluta no parlamento, propunha a realização de debates mensais com o primeiro-ministro (alternando, a cada quinze dias, com outro membro do Governo). Os socialistas sugeriam ainda mudar o atual modelo de pergunta-resposta sem limite de réplicas, estabelecendo na proposta inicial que “no final do tempo de intervenção de cada partido [usado de forma contínua] segue-se, de imediato, a resposta do Governo”.

No entanto, no final de dezembro e perante a oposição frontal do PSD, os socialistas já admitiam reformular a sua proposta para tentar “um equilíbrio” entre o atual formato e as intervenções contínuas, que poderia passar por um limite do número de réplicas.

Na versão do Regimento aprovada em 2020 pelo PS e PSD (com votos contra dos restantes partidos e até de alguns deputados das suas bancadas) e que está em vigor, os debates com o Governo realizam-se mensalmente e o primeiro-ministro só tem obrigação de comparecer perante os deputados uma vez a cada dois meses, mas com um formato em que cada partido usa o seu tempo livremente, podendo dividi-lo em várias perguntas a que António Costa responde de imediato, permitindo uma ou várias réplicas ao partido interpelante.

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Frente Sindical marca greve na Altice para 28 de junho por aumentos salariais

  • Lusa
  • 21 Junho 2023

Sindicatos que compõem a Frente Sindical anunciaram uma greve na Altice para 28 de junho, exigindo um aumento salarial mínimo de 110 euros, com efeitos a 1 de janeiro.

Os sindicatos que compõem a Frente Sindical anunciaram uma greve na Altice para 28 de junho, exigindo um aumento salarial mínimo de 110 euros, com efeitos a 1 de janeiro de 2023.

A decisão de avançar para a greve surge depois de uma resposta da administração da Altice às reivindicações dos sindicatos que, segundo a Frente Sindical, “revela mais uma vez a sua total aversão à procura de soluções através do diálogo social”.

“A resposta ignora por completo a nossa proposta”, afirma a Frente Sindical, composta pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisuais (SINTTAV), Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Correios e Telecomunicações (SNTCT), STT – Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações e Comunicação Audiovisual (STT), Federação dos Engenheiros e o Sindicato de Quadros Das Comunicações (Sinquadros).

A Frente Sindical decidiu ainda avançar com um pedido de processo de conciliação à Direção-Geral do Emprego e das Relações Laborais (DGERT) para continuar a negociação, com vista à solução do conflito. Os sindicatos exigem um aumento salarial mínimo 110 euros para todos os trabalhadores, com efeitos a 1 janeiro de 2023, ao qual será deduzido o valor do aumento já aplicado aos salários na sequência da revisão do acordo coletivo da Altice.

Em fevereiro, a Altice Portugal assinou um acordo com vários sindicatos para a revisão do acordo coletivo, que definia aumentos entre 2% e 9,2%, de acordo com o vencimento, com efeitos em 1 de janeiro deste ano.

Além dos aumentos salariais, a Frente Sindical reivindica um aumento do subsídio de refeição e do subsídio especial de refeição (almoço, jantar e ceia) para dez euros, bem como a progressão para o nível seguinte de todos os trabalhadores que estejam parados no atual nível de proficiência há dez ou mais anos.

“Como tem sido propagandeado pela administração, a situação económica da empresa está de boa saúde e as receitas têm aumentado sempre, mas a resposta aí está, porque para a gestão da Altice Portugal, os trabalhadores só contam para produzir, o caminho do dinheiro é sempre para o bolso dos acionistas”, critica a estrutura sindical.

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Conselho Superior do Ministério Público investiga procurador de Rui Pinto a pedido do Benfica

  • Lusa
  • 21 Junho 2023

Na origem da decisão está um pedido apresentado pela equipa de advogados que representa o Benfica para que seja investigada a atuação do procurador Carlos Casimiro Nunes do DCIAP.

O Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) abriu um processo de averiguações às circunstâncias em torno do acordo para a suspensão provisória de cinco processos que visavam Rui Pinto, criador do Football Leaks.

Na origem da decisão de 7 de junho da secção disciplinar do CSMP está um pedido apresentado pela equipa de advogados que representa o Benfica, no passado dia 25 de maio, para que seja investigada a atuação do procurador Carlos Casimiro Nunes, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), e a alegada aproximação à defesa de Rui Pinto e à direção nacional da Polícia Judiciária (PJ) para que os cinco processos não avançassem.

“Considerando a factualidade alegada e constante do requerimento apresentado, e porque importa apurar a veracidade dos factos ali descritos, determina-se (…) a instauração do competente processo de averiguação”, lê-se na deliberação do CSMP, a que a Lusa teve acesso.

O documento esclarece ainda que a abertura do processo de averiguação visa “apurar a veracidade da participação, queixa ou informação, e a aferir se a conduta denunciada é suscetível de constituir infração disciplinar”.

Os advogados Rui Patrício, João Medeiros, Paulo Saragoça da Matta, Rui Pedro Martins, Rui Costa Pereira e David Silva Ramalho — que assinaram o pedido ao CSMP e que foi avançado pelo Jornal de Notícias em 31 de maio — invocaram “um conjunto de factos que, só por si, podem não só revelar o cometimento de infrações de natureza disciplinar, como também a prática de ilícitos de natureza criminal” relativamente ao acordo para a suspensão dos processos.

A suspensão provisória dos processos que visavam Rui Pinto foi decidida em julho de 2020, na sequência de uma proposta do Ministério Público (MP), por via do procurador Carlos Casimiro Nunes, e que foi aceite pelo juiz de instrução Carlos Alexandre.

Em causa nesses inquéritos estavam alegados acessos ilegítimos do criador do Football Leaks aos sistemas informáticos do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER), do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), do Futebol Clube do Porto, e a emails do Benfica e da antiga procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.

Para a equipa de advogados do Benfica pode estar em causa com o acordo para a suspensão provisória dos processos “um número significativo de violações de normas estatutárias e procedimentais”.

A aplicação da suspensão provisória do processo permite que um arguido não seja julgado pelos crimes de que está indiciado mediante uma injunção, mas este mecanismo só pode ser aplicado a crimes com moldura penal até cinco anos de prisão. Exige ainda a ausência de condenação anterior por crimes da mesma natureza, a concordância do arguido e que este cumpra regras de conduta estabelecidas, neste caso, a colaboração com as autoridades.

Apesar da suspensão desses processos, Rui Pinto, de 34 anos, está a ser julgado pelo processo Football Leaks, no qual responde por um total de 90 crimes: 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo, visando entidades como o Sporting, a Doyen, a sociedade de advogados PLMJ, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por extorsão, na forma tentada. A leitura do acórdão está agendada para 13 de julho.

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JLM&A conta com novos serviços na área de sustentabilidade

Através de uma parceria com a C-MORE, a JLM&A passa assim a oferecer serviços e soluções para ajudar os clientes na sua "jornada de mudança" para o desenvolvimento sustentável das empresas.

A JLM&A conta com novos serviços e soluções na área de sustentabilidade, através de uma parceria estabelecida com a C-MORE. A parceria irá permitir o apoio a empresas dos diversos setores de atividade através de um software que “permite integrar toda a jornada de transformação empresarial numa abordagem completa, auditada e certificada”.

A parceria com a C-MORE é um passo significativo na estratégia iniciada com a criação da área de Sustentabilidade, liderada por Bruno Proença. Esta parceria com a C-MORE é fundamental no reforço da nossa oferta de serviços inovadores e diferenciadores e está em linha com uma preocupação de sempre na JLM&A: estarmos onde estão os nossos clientes, evoluirmos com eles, acompanharmos de perto o seu crescimento”, afirma Vítor Cunha, CEO da JLM&A, citado em comunicado.

Já Carolina Almeida Cruz, CEO da C-MORE, refere que a empresa acredita que “juntos somos mais fortes e assim conseguimos dar uma melhor resposta às empresas na sua missão rumo à sustentabilidade“.

“Neste caso, encontrámos na JLM&A o parceiro certo, com a visão e a abrangência adequadas, e com um conjunto de excelentes e experientes profissionais, para chegarmos a mais empresas nacionais e internacionais, e transformar a sua ambição em resultados, tornando-as mais competitivas no mercado global”, acrescenta.

Com esta parceria, a JLM&A passa então a oferecer serviços e soluções para ajudar os clientes na sua “jornada de mudança” para o desenvolvimento sustentável das empresas, “fundamental para garantir mais eficiência, reduzir custos, melhorar o acesso a financiamento, captar talento e promover a reputação junto dos diferentes stakeholders”, explica-se em nota de imprensa.

Entre os serviços, a JLM&A disponibiliza avaliação, com recolha de informação através de um software único, benchmarking com o setor de atividade e concorrência, reporting de informação não financeira de acordo com os requisitos da legislação emitida pela União Europeia, definição de pontos de melhoria e elaboração de um plano estratégico para a sustentabilidade e ações respetivas e definição da comunicação estratégica ESG junto dos diversos stakeholders, com recurso aos instrumentos de comunicação digitais e offline.

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Burger King lança menu Da Weasel em parceria com a banda

O hambúrguer Rodeo vai voltar à cadeia de restaurantes, através do lançamento do Menu Da Weasel: Double Rodeo XXL, no âmbito de uma parceria que assinala também o regresso da banda portuguesa.

“Adivinha quem voltou” é o nome da campanha resultado de uma colaboração inédita entre o Burger King e os Da Weasel que assinala os 30 anos da banda portuguesa e o seu regresso aos palcos. É neste âmbito que o Burger King apresenta também o Menu Da Weasel (disponível numa edição limitada e exclusiva) e proporciona, em conjunto com a banda, experiências únicas dirigidas aos fãs.

Os Da Weasel foram a nossa escolha natural porque partilham muito daquele que também é o ADN do Burger King: um estilo e uma postura irreverente, disruptiva, e um projeto pioneiro no lançamento do estilo hip hop em Portugal. Também nós no Burger King nos identificamos com este espírito inovador, e somos pioneiros no lançamento de produtos, ingredientes e tendências de consumo” afirma citado em comunicado, António Marques, diretor geral do Burger King para Portugal.

Mas não são só os Da Weasel que estão de volta. Também o hambúrguer Rodeo vai marcar de novo presença na cadeia de restaurantes, através do lançamento do Menu Da Weasel: Double Rodeo XXL, o qual é composto por duas carnes preparadas na grelha, quatro fatias de queijo, três fatias de bacon, aros de cebola, molho de barbecue e pão com sementes de sésamo. O Menu Rodeo XXL encontra-se também disponível na opção de uma, duas ou três carnes e conta também com uma versão vegetariana.

Esta edição limitada e exclusiva vai estar disponível em todos os restaurantes Burger King e em home delivery até dia 21 de agosto.

Através dos passatempos que vai realizar para os consumidores nas redes sociais, o Burger King vai ainda possibilitar que os fãs da banda possam assistir a ensaios exclusivos, participar em meet and greets ou assistir ao concerto no festival Meo Marés Vivas, no dia 14 de julho. Ao alcance dos fãs vão estar ainda outros prémios como biografias dos Da Weasel autografadas por todos os elementos da banda.

A imagem da Campanha “Adivinha Quem Voltou” foi desenvolvida pela agência CaoQuadrado, enquanto os materiais de comunicação em restaurante são da autoria da La Despensa. Já a estratégia digital está a cargo da David de Madrid. O plano de comunicação para os meios digitais foi desenvolvido pela Wavemaker.

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