Bandida do Pomar lança primeira campanha multimeios

Assinada pela Funnyhow?, produzida pela Casper Films e com consultoria de produção da Proud, o planeamento de meios está a cargo da Dentsu.

Poucas coisas dizem tanto sobre ti como” é a assinatura da primeira campanha 360.º de Bandida do Pomar, marca da SCC- Sociedade da Central de Cervejas e Bebidas que lança esta sexta-feira a sua primeira campanha multimeios.

Filmada na Fábrica de Braço de Prata, em Lisboa, a campanha estará em TV, no digital, em social media, mupis e outdoors (OOH) até o final do verão. O planeamento de meios é da Dentsu.

Assinada pela Funnyhow?, produzida pela Casper Films e com consultoria de produção da Proud, a campanha retrata situações reais, “em diversos momentos de socialização, nos quais todos os participantes são surpreendidos por traços de personalidade ou expressões que denunciam os protagonistas”. Um grupo de colegas de trabalho num karaoke, um executivo numa pausa entre reuniões ou um ‘metaleiro’ que escolhe como animais de companhia os Lulu da Pomerânia são alguns dos protagonistas.

“Acreditamos que o ecletismo é a força que faz o mundo andar para a frente. Somos uma marca aberta à diferença enquanto motor da sociedade. Queremos que todos possam ter o seu próprio espaço, que não se sintam forçados a serem quem não são, em qualquer situação. Convidamos, por isso, todos os consumidores a viver de forma genuína e a brindar às diferenças que nos unem”, diz citada em comunicado Sofia Prata, responsável de marketing de Bandida do Pomar.

A marca integra desde 2016 o portfólio de bebidas da SCC- Sociedade da Central de Cervejas e Bebidas.

 

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Fernando Daniel protagoniza nova campanha da Multiopticas

"Acreditamos que esta parceria contribuirá para a solidificação do conceito de comunicação 'Tens de ir à MultiOpticas'", refere Sandra Silva, diretora de marketing do grupo GrandVision.

Fernando Daniel é o protagonista da nova campanha de verão da MultiOpticas que marca presença na televisão, rádio, plataformas digitais e nas lojas da marca em todo o país. A campanha contou com a criatividade da agência Havas e com a produção da Casper.

Tendo como mote “Tens de ir à MultiOpticas”, a campanha tem como objetivo “sensibilizar o cliente para a importância de usar óculos de sol na proteção da sua visão e a associação a uma figura tão inspiradora como Fernando Daniel vem fortalecer o seu compromisso enquanto ótica de confiança dos portugueses“, explica-se em comunicado.

Esta associação faz todo o sentido para a marca pelo posicionamento e valores de ambos. Traz também um efeito surpresa e inusitado unindo a visão à música. Acreditamos que esta parceria contribuirá para a solidificação do conceito de comunicação ‘Tens de ir à MultiOpticas'”, refere Sandra Silva, diretora de marketing do grupo GrandVision, citada em comunicado.

A ligação emocional de Fernando Daniel, o seu papel como pai e a sua identificação com um target mais jovem, “tornam esta mensagem ainda mais significativa, consciencializando o público sobre a importância de começar a cuidar do futuro visual das suas famílias desde sempre”, lê-se ainda no comunicado de imprensa.

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Medina descreve relação “agradável” com Pedro Nuno Santos, embora com “tensões”

O ministro das Finanças descreveu na comissão de inquérito uma relação agradável e profícua com Pedro Nuno Santos, embora "nunca isenta de tensões".

Fernando Medina afirmou na comissão parlamentar de inquérito que teve relação “bastante agradável” e “profícua” com o antigo ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.

A relação que tive com Pedro Nuno Santos enquanto ministro das Infraestruturas foi uma relação normal, de cooperação. Uma relação profundamente comprometida com a defesa do interesse pública e que tenho como bastante agradável e profícua“.

“A relação com o Ministério das Infraestruturas e Habitação no dossiê da TAP e noutros é muito exigente”, classificou, dando como exemplo o trabalho que é desenvolvido na Infraestruturas de Portugal, nos Portos ou nas telecomunicações.

O relato que tenho a fazer da minha experiência de trabalho com Pedro Nuno Santos foi uma boa relação de trabalho, franca, quotidiana, nunca isenta de tensões“, descreveu. “É impossível num Governo não haver tensões com o ministro das Finanças. Caso contrário não é um bom ministro”, acrescentou.

O ministro das Finanças reconheceu que deveria ter conversado mais cedo com o seu colega das Infraestruturas sobre escolha de Alexandra Reis, então na NAV, para a secretaria de Estado do Tesouro. “Podia tê-lo feito de forma mais cortês e tê-lo informado com mais tempo”, reconheceu.

Fernando Medina tomou posse como ministro das Finanças em março de 2022, já depois da saída de Alexandra Reis da administração da TAP. Em novembro de 2022, convidou-a para secretária de Estado do Tesouro, cargo que ocupou durante apenas 26 dias, demitindo-se após o caso da indemnização de 500 mil euros. Medina tem agora a seu cargo a reprivatização da companhia aérea, cujo primeiro passo foi dado no final de abril, com a resolução do Conselho de Ministros que mandata a Parpública para realizar duas avaliações à transportadora.

A comissão parlamentar de inquérito para “avaliar o exercício da tutela política da gestão da TAP” foi proposta pelo Bloco de Esquerda e aprovada pelo Parlamento no início de fevereiro com as abstenções de PS e PCP e o voto a favor dos restantes partidos. Nasceu da polémica sobre a indemnização paga a Alexandra Reis para deixar a administração executiva da TAP em fevereiro de 2022, mas recuou até à privatização da companhia em 2015. Tomou posse a 22 de fevereiro, estando a votação do relatório final prevista para 13 de julho.

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Parlamento aprova apoio extra a famílias vulneráveis sem conta bancária

  • Lusa
  • 16 Junho 2023

Em causa está o diploma que estabelece “medidas excecionais de apoio às famílias para mitigação dos efeitos da inflação”, que inclui “o apoio extraordinário às famílias mais vulneráveis" de 90 euros.

O parlamento aprovou esta quinta-feira na generalidade, com a abstenção do PS, projetos de lei do PCP e do BE que visam permitir o pagamento do apoio extraordinário para famílias vulneráveis por vale correio e não apenas por transferência bancária. As iniciativas de PCP e BE foram aprovadas na generalidade, ou seja, seguem ainda para o trabalho parlamentar na especialidade e só depois haverá lugar à votação final global.

Em causa está o decreto-lei do executivo que estabelece “medidas excecionais de apoio às famílias para mitigação dos efeitos da inflação”, que inclui “o apoio extraordinário às famílias mais vulneráveis”, no valor de 90 euros, correspondente a cada trimestre do ano.

O PCP escreve que “além dos requisitos fixados para que as famílias sejam beneficiárias deste apoio, tal como beneficiárias da Tarifa Social de Energia Elétrica e de prestações sociais mínimas, estas famílias terão de deter conta bancária, já que este apoio é exclusivamente pago por transferência bancária, contrariamente aos restantes apoios sociais”.

A situação financeira de grande parte das famílias, especialmente nas situações de grande vulnerabilidade é dificílima e, com se não bastasse, o Estado impõe aos cidadãos de famílias mais vulneráveis que sejam titulares de uma conta bancária, com as obrigações inerentes à mesma para com a instituição bancária, como ainda propõe que a sua falta possa ser colmatada com a indicação de conta de um terceiro”, escrevem os deputados no projeto.

Os comunistas consideram que o facto de um cidadão não ter uma conta bancária, “a que não é obrigado, não pode constituir um elemento de exclusão dos apoios decididos pelo Governo”. Neste contexto, o PCP propõe no projeto que uma das opções do pagamento do apoio extraordinário seja “por vale correio”, acrescentando ainda um ponto que estabelece que “o apoio extraordinário às famílias mais vulneráveis e o complemento ao apoio extraordinário para crianças e jovens previstos no presente diploma são impenhoráveis”.

Também o BE considera “inaceitável que quem poderia beneficiar deste apoio – que pretende proteger os mais vulneráveis – seja excluído, porque não tem uma conta bancária aberta ou não pretende abrir”.

“Em nenhum momento, a abertura de conta bancária foi requisito para se beneficiar de proteção social que cabe ao Estado garantir, nem o poderia ser sob pena de colocar em causa preceitos constitucionais. Aliás, o anterior pacote de medidas – que até foi aplicado de uma forma transversal a todas as famílias – mencionava expressamente que seria pago preferencialmente por transferência bancária, mas naturalmente pelas outras vias possíveis, como o vale de correio”, escrevem os bloquistas.

Criticando o Governo por “responder ao empobrecimento da população com apoios extraordinários de acordo com as folgas orçamentais”, o BE considera que “exige-se, no mínimo, que estes apoios sejam construídos de modo a garantir que abrangem um maior número de pessoas em situação de vulnerabilidade e não a sua exclusão, tendo como critério a existência ou não de uma conta bancária”.

O BE propõe a possibilidade da atribuição deste apoio extraordinário “por vale correio” e quer garantir que “o valor destes apoios extraordinários, não só não é alvo de penhora, como não constitui rendimento disponível para efeitos de cessão de rendimento no período de exoneração do passivo restante”. No passado dia 20 de abril começou a ser pago o primeiro apoio extraordinário trimestral às famílias vulneráveis, no valor de 90 euros (30 euros por mês), abrangendo cerca de um milhão de famílias.

Os próximos pagamentos deste apoio extraordinário, igualmente no valor de 90 euros, de acordo com o decreto, são realizados nos meses de junho, agosto e novembro, ou seja, no total do ano, os agregados abrangidos pela medida receberão um montante global de 360 euros. Para que o valor chegue às famílias com perfil elegível é necessário registar ou atualizar o IBAN na Segurança Social Direta.

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Confiança dos consumidores americanos dispara para máximos de 4 meses

Os dados divulgados pela Universidade de Michigan mostram uma subida de 8% do nível de confiança dos consumidores norte-americanos para o valor mais elevado desde fevereiro.

Os dados mais recentes da economia norte-americana, nomeadamente no que se refere ao abrandamento da inflação, refletiram-se numa subida assinalável da confiança dos consumidores norte-americanos em junho.

Segundo dados divulgados esta sexta-feira pela Universidade de Michigan, o sentimento dos consumidores norte-americanos (medido pelo índice de Michigan) subiu 8% em junho, para o valor mais elevado dos últimos quatro meses.

Índice de Michigan

De acordo com Joanne Hsu, coordenadora pelos inquéritos aos consumidores que servem de base ao cálculo do índice de Michigan, esta dinâmica “reflete um maior otimismo à medida que a inflação abrandou e os decisores políticos resolviam a crise do teto da dívida.”

Os dados divulgados recentemente revelam que o nível de confiança está agora 28% acima do mínimo histórico de há um ano e mostram uma trajetória ascendente desde então.

No entanto, Joanne refere que “o sentimento dos consumidores permanece num nível baixo em relação aos padrões históricos, uma vez que as expectativas de rendimento diminuíram”, sublinhando que “a maioria dos consumidores continua a prever tempos difíceis para a economia no próximo ano.”

A Universidade de Michigan revela ainda que as expectativas de inflação homóloga em junho recuaram pelo segundo mês consecutivo, caindo de 4,2% em maio para 3,3% em junho.

A leitura atual é a mais baixa desde março de 2021. “Em contraste, as expectativas de inflação de longo prazo pouco se alteraram em relação a maio em 3%, permanecendo novamente dentro do estreito intervalo de 2,9%-3,1% em 22 dos últimos 23 meses”, destaca Joanne.

As expectativas de inflação de longo prazo permaneceram elevadas relativamente ao intervalo de 2,2%-2,6%, que foi observado nos dois anos pré-pandemia.

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Politécnico de Castelo Branco teve resultado positivo de 3,1 milhões de euros em 2022

  • Lusa
  • 16 Junho 2023

Politécnico de Castelo Branco teve um resultado líquido positivo de 3,1 milhões de euros, em 2022. Presidente do instituto diz que foi graças à qualidade e capacidade de trabalho de toda a equipa.

O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) teve um resultado líquido positivo de 3,1 milhões de euros, em 2022, sendo que o Conselho Geral da instituição aprovou, por unanimidade, o relatório de Atividades e Contas. Documento que dá conta que 91% dos estudantes do IPCB estão satisfeitos com os serviços académicos.

Em comunicado enviado esta sexta-feira, o IPCB refere que o Conselho Geral aprovou, por unanimidade, o Relatório de Atividades e Contas referente ano de 2022, em reunião realizada na quarta-feira. “O documento tem como objetivo central apresentar as principais atividades desenvolvidas pela instituição durante o ano em análise, bem como avaliar o nível de execução do Plano de Atividades do ano em referência”, lê-se na nota.

O presidente da instituição, António Fernandes, refere que “o resultado muito positivo do desempenho institucional deve-se ao trabalho de toda a equipa constituída pelos vice-presidentes, administrador, e demais intervenientes, sendo de destacar os coordenadores dos serviços”.

“Só dessa forma foi possível concretizar as ações planeadas e alcançar os resultados desejados. A qualidade e capacidade de trabalho das pessoas do IPCB são o garante de que coletivamente seremos capazes de aproveitar as oportunidades e granjear novos e exigentes desafios”, destaca.

O relatório de atividades apresenta os resultados do desempenho institucional, os resultados dos mecanismos internos de avaliação, assim como de melhoria e adequação dos recursos com vista à concretização da missão institucional.

Só dessa forma foi possível concretizar as ações planeadas e alcançar os resultados desejados. A qualidade e capacidade de trabalho das pessoas do IPCB são o garante de que coletivamente seremos capazes de aproveitar as oportunidades e granjear novos e exigentes desafios.

António Fernandes

Presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB)

Em relação ao desempenho financeiro, o Politécnico de Castelo Branco teve, em 2022, um orçamento de 24,1 milhões de euros. A receita cobrada líquida em 2021 — incluindo o valor do saldo transitado da gerência anterior — ascendeu aos 29 milhões de euros e foram efetuados pagamentos no valor de 25,9 milhões de euros. O saldo transitado para a gerência seguinte foi de 3,1 milhões de euros.

Já no desempenho institucional, o IPCB “concretizou plenamente” 14 dos 22 objetivos, tendo sete apresentado uma taxa de concretização superior a 50%, e sido cancelado um objetivo.

Relativamente aos mecanismos de avaliação e melhoria, verificou-se que 91% dos estudantes do IPCB se encontram satisfeitos com os serviços académicos; uma avaliação que se estende aos Serviços de Ação Social, com os quais a comunidade estudantil se mostrou globalmente satisfeita.

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Seguradoras impedidas de pagar resgates em cibercrimes

  • ECO Seguros
  • 16 Junho 2023

O supervisor dos seguros alerta: pagar resgates ou corresponder a extorsão de cibercriminosos contraria a lei portuguesa. Seguros ciber podem pagar tudo menos a criminosos.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) alertou esta sexta-feira que “identificou a existência de produtos de seguros com coberturas cibernéticas com cláusulas de extorsão cibernética” que preveem o pagamento de determinadas quantias, a título de um resgate, em troca da libertação de dados ou informações obtidas indevidamente através de sistemas informáticos.

Perante os factos, a ASF informa que “a celebração de um contrato de seguro para garantir o pagamento de resgate associado a crimes cibernéticos não é legalmente admissível por violar as regras gerais sobre a licitude do conteúdo negocial, designadamente, por esse negócio jurídico ser contrário à ordem pública”.

A autoridade dos seguros acentua que um contrato de seguro com aquela cobertura serviria como forma de incentivo à prática de factos ilícitos, pelo que não é admissível à luz do ordenamento jurídico português.

No entanto, a ASF reforça que, à semelhança do que sucede no caso dos riscos de rapto e sequestro previstos do regime jurídico do contrato de seguro, “o pagamento de indemnizações por danos resultantes da prática dos crimes cibernéticos que não correspondam ao pagamento devido por extorsão ou resgate, como as despesas de investigação ou os serviços de gestão de crise”, podem ser previstas nas cláusulas do contrato de seguro ciber.

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Como as marcas aproveitam as festas dos Santos

São várias as marcas que aproveitam a época festiva dos Santos para pontuarem nas redes sociais e chegarem mais perto dos seus consumidores.

A época dos Santos é de celebração para a maioria dos portugueses, principalmente entre lisboetas e portuenses. Manjericos, marchas ou sardinhas, são alguns dos principais símbolos desta altura do ano aproveitados pelas marcas para interagirem com os seus consumidores.

Entre humor, música ou promoções nos produtos, são vários os pretextos usados pelas marcas – com os Santos como fundo – para potenciar as suas redes sociais.

A Licor Beirão, por exemplo, até à data, já assinalou esta época do ano com três publicações separadas, mas interligadas:

A Super Bock – aliando os Santos à sua nova campanha de marca de colocar “tudo em copos limpos” – também assinala a época festiva com várias publicações.

“Junho é sinónimo de dias maiores para festejar pela noite fora. Leva o teu amigo que não foi santo nenhum a dar o primeiro passo neste brinde!” ou “avisa o teu amigo desastrado que não és um manjerico que precisa de ser regado, e resolvam com um destes: [símbolo de cerveja]!”, lê-se em duas das publicações da marca nas redes sociais.

Falando de cerveja, também a Sagres dedicou algum espaço e investimento para a época festiva dos Santos, como o comprova o reforço da sua aposta nos arraiais de Lisboa ou as publicações nas redes sociais, como serve de exemplo a imagem em baixo:

Já o Lidl, sendo também patrocinador das Festas de Lisboa, convidou a fadista Teresinha Landeiro para a música “Cheira a Lidl, Cheira a Lisboa”. “Agora para além dos produtos habituais para uns Santos populares à maneira, também levam uma canção para o bailarico”, escreve o Lidl nas redes sociais.

A Control, marca que utiliza o humor como grande ferramenta de comunicação, também já assinalou a época dos Santos com diversas publicações feitas no seu habitual tom humorístico:

De uma forma mais institucional, também as forças de segurança aproveitam a época para interagir com os seus seguidores, alertando para alguns problemas de segurança ou aproveitando para deixar alguns conselhos. “Neste Santo António lembre-se… Nem todos são Santos!”, avisou a GNR.

“Se vai festejar os Santos Populares, siga os nossos conselhos e faça-o em segurança!”, refere por sua vez a PSP, deixando vários conselhos:

Veja aqui mais exemplos de como as marcas aproveitam esta época nas redes sociais:

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Fundo Coimbra Viva tem 27 imóveis em carteira na Baixa da cidade e já reabilitou nove

  • Lusa
  • 16 Junho 2023

O fundo Coimbra Viva, que junta entidades privadas e públicas, conta com 27 imóveis em carteira na Baixa da cidade, avaliados em 4,5 milhões de euros.

O fundo Coimbra Viva, que junta entidades privadas e públicas, conta com 27 imóveis em carteira na Baixa da cidade, nove dos quais estão já reabilitados e outros tantos licenciados ou em licenciamento, avançou à agência Lusa a sociedade gestora.

O fundo, criado em 2011 para atuar numa zona delimitada da Baixa da cidade, tem como participantes institucionais a Câmara Municipal de Coimbra e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). É gerido pela sociedade privada FundBox, permitindo também a participação de investidores privados e detentores de imóveis.

Depois de ter arrancado a atividade com 17 imóveis, o fundo, atualmente, tem em carteira 27 imóveis, espalhados pelas ruas da Moeda, Direita, João Cabreira, Nogueira e Pedro Olaio, que estão avaliados em 4,5 milhões de euros, adiantou à agência Lusa a FundBox, em resposta por escrito.

De acordo com a sociedade gestora do fundo, já foram reabilitados nove imóveis e vendeu, entre 2018 e 2022, dez apartamentos, num valor bruto faturado de 1,35 milhões de euros.

Todas as propostas são analisadas à luz do melhor interesse para o fundo.

FundBox

De momento, tem seis apartamentos arrendados em imóveis que foram requalificados e outros seis que estão à venda, disse, sublinhando que não é privilegiada a venda ou o arrendamento. “Todas as propostas são analisadas à luz do melhor interesse para o fundo”, aclarou.

18 imóveis por reabilitar, três dos quais já licenciados (associados ao projeto de uma residência de estudantes na Baixa) e seis em licenciamento, nomeadamente um projeto de reabilitação de um conjunto de prédios na rua Direita, junto à futura estação do metrobus, referiu a entidade.

O projeto da residência de estudantes, que o atual executivo camarário tem defendido, prevê uma capacidade para 70 pessoas, distribuídas “por 62 estúdios”, disse a FundBox, recusando-se a avançar com os preços que deverão ser praticados por considerar que ainda “é prematuro” apresentar uma estimativa quando as obras ainda não começaram.

A sociedade, que está legalmente impedida de revelar os participantes do fundo, explica que a carteira de imóveis pode ser sempre alargada através de aquisições ou pela subscrição em espécie. Na subscrição em espécie, proprietários com imóveis na zona delimitada, podem contactar a sociedade gestora com interesse em participar no fundo.

O imóvel é avaliado e posteriormente é realizada uma assembleia de participantes do fundo, que pode aprovar o aumento de capital em espécie, com o proprietário a deixar de ser proprietário do “seu prédio e, em contrapartida, recebe unidades de participação do fundo Coimbra Viva, que terão o valor equivalente ao montante do aumento de capital em espécie”, explicou.

Apesar de reconhecer que ainda há “trabalho a desenvolver” na área delimitada do fundo, a sociedade gestora sublinha que, pela “experiência adquirida ao longo dos últimos anos, tem todo o interesse em discutir o alargamento da atividade do fundo, a outras áreas da cidade”.

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Câmara de Comércio e Indústria de Aveiro liga jovens às empresas para estimular novos negócios

AIDA – Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro aposta no empreendedorismo dos mais jovens para os capacitar para mundo dos negócios.

Capacitar jovens empreendedores de ferramentas necessárias para o “desenvolvimento de um modelo de negócio” eficaz e pô-los em contacto com a realidade do tecido empresarial e seus processos produtivos, desde o funcionamento de uma empresa até a ações de demonstração de tecnologias, dos princípios de economia circular, da digitalização ou da automação. São estes grandes propósitos do YEP 5.0 – Ecosystem Promotion, da AIDA – Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro, que está agora na reta final.

Entre as empresas a visitar está agendado para dia 22 de junho o grupo Rui Costa e Sousa & Irmão, SA — conhecido pela marca “Sr. Bacalhau” –, na Gafanha da Nazaré, e considerado “um dos maiores transformadores e comercializadores de bacalhau salgado seco e demolhado ultracongelado do mundo”. A empresa conta já com 40 anos de história neste setor, com forte aposta no mercado exterior, nomeadamente Brasil.

O contacto com o mundo empresarial destes jovens participantes, neste projeto da AIDA, estende-se à Rialto – Indústria Alimentar, Lda, especialista em produtos tostados e com uma “capacidade de produção diária para mais de 20 toneladas de produto final”, lê-se no site da empresa de Oliveira do Bairro que exporta mais de 60% da produção.

Nesta empresa, os jovens terão a “oportunidade de descobrir a atividade diária e testemunhar toda a logística da unidade responsável pela produção de croutons, tostinhas, snacks e pão ralado, desde o sabor tradicional ao mais irreverente, de alho e salsa”, descreve a AIDA CCI – Câmara do Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro.

Cofinanciado pelo Compete 2020 e o Fundo Social Europeu, o projeto YEP 5.0 contempla ainda um workshop sobre “Design Thinking” que, explica a AIDA, “é uma abordagem centrada no ser humano para a inovação e que se baseia no kit de ferramentas do designer para integrar as necessidades das pessoas, as possibilidades da tecnologia e os requisitos para o sucesso dos negócios“. A iniciativa conta a dinamização de César Rodrigues, designer na Design Factory Aveiro.

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BdP mais otimista do que Governo prevê défice de 0,1% em 2023 e excedente a partir de 2024

  • Lusa
  • 16 Junho 2023

O Banco de Portugal vê uma melhoria do saldo orçamental mais rápida do que o Governo, apontando para um défice de 0,1% este ano, seguido de um excedente de 0,2% a partir de 2024.

O Banco de Portugal (BdP) vê uma melhoria do saldo orçamental mais rápida do que o Governo, apontando para um défice de 0,1% este ano, seguido de um excedente de 0,2% a partir de 2024.

No Boletim Económico de junho, apresentado esta sexta-feira, em Lisboa, pelo governador do supervisor bancário, Mário Centeno, a instituição pela primeira vez divulga previsões para o saldo orçamental, que acredita se situará próximo do equilíbrio até 2025.

Após um défice de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, o BdP prevê uma redução para 0,1% em 2023 e excedentes de 0,2% nos anos seguintes.

A previsão da instituição liderada pelo ex-ministro das Finanças — que pela primeira vez em democracia alcançou um excedente orçamental — revela-se mais otimista do que a do Governo, que considera para 2023 a manutenção do défice no valor de 2022 e uma ligeira melhoria para um défice de 0,2% e 0,1% em 2024 e 2025.

O BdP prevê ainda que o saldo primário deverá situar-se em 2,5% no horizonte de projeção, ainda abaixo do 3,1% registado antes da crise pandémica.

“De acordo com as projeções da Comissão Europeia, apenas Portugal, Chipre e Irlanda deverão registar em 2024 saldos orçamentais em torno do equilíbrio“, destaca.

Contudo, o supervisor assinala que, apesar do saldo primário estrutural melhorar ao longo do horizonte de projeção, fica aquém do valor pré-pandemia.

“Apesar do saldo orçamental de 2025 ser próximo do de 2019, a composição é diferente. Em 2025, o saldo beneficia de uma componente cíclica mais positiva, de um rácio de despesas em juros inferior e da ausência das medidas temporárias que deterioravam o saldo em 2019”, refere, salientando que é inferior em 1,1 pontos percentuais (pp.) do PIB potencial ao de 2019.

“Para assegurar o necessário ajustamento das contas públicas é importante garantir o retorno a um saldo estrutural próximo do equilíbrio o mais rapidamente possível”, acrescenta.

O BdP espera uma diminuição do rácio da dívida pública de 113,9% em 2022 para 103,4% em 2023, reduzindo-se para 97,1% em 2024 e para 92,5% em 2025.

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Walk Talks. Quando foi a última vez que humanizou as suas relações?

  • Trabalho
  • 16 Junho 2023

Uma conversa, enquanto se caminha, que se repete aqui todas as semanas. Bem-vindos à Walk Talks.

Quando foi a última vez que humanizou as suas relações? Esta é a pergunta que os mentores e partners da Walking Mentorship, Nuno Santos Fernandes e João Perre Viana, deixam no ar no episódio desta semana das Walk Talks.

“Muitas vezes são as mais simples coisas que fazem toda a diferença”, diz Nuno Santos Fernandes. As que envolvem realmente, e de forma espontânea, “boas intenções”, “cuidado” e “boas energias”.

João Perre Viana deixa ainda três sugestões bem simples para humanizar relações e celebrar amizades: trocar as mensagens de aniversário automáticas por uma chamada ou um vídeo personalizado, ligar mais vezes às pessoas em quem pensa e enviar postais.

http://videos.sapo.pt/Z6Go2uAZT5JLTQTVFimj

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