Portugal vai duplicar bolsas para estudantes africanos de língua portuguesa

  • Lusa
  • 5 Junho 2023

"A partir do próximo ano letivo, Portugal vai duplicar o número de bolsas concedidas para licenciaturas ou mestrados do conjunto dos países de língua oficial portuguesa", disse António Costa.

O primeiro-ministro anunciou esta segunda-feira que Portugal, a partir do próximo ano letivo, vai duplicar o número de bolsas que concederá a estudantes de países africanos de língua oficial portuguesa e subir em 30% o valor dessas bolsas. Este anúncio foi feito por António Costa numa conferência de imprensa conjunta com o Presidente de Angola, João Lourenço, depois de os governos de Portugal e Angola terem assinado 13 acordos.

“A cooperação na educação continuará a ter um papel fundamental. E, por isso, a partir do próximo ano letivo, Portugal vai duplicar o número de bolsas concedidas para licenciaturas ou mestrados do conjunto dos países de língua oficial portuguesa”, declarou o chefe do Governo português.

António Costa adiantou que o Governo português terá também em conta “o aumento dos custos e, nesse sentido, haverá um aumento de 30% do valor das bolsas, o que, naturalmente, também se traduzirá numa subida das bolsas concedidas a estudantes angolanos nas universidades portuguesas”.

Ainda de acordo com o primeiro-ministro, Portugal vai continuar a investir na Escola Portuguesa de Luanda e também nos desenvolvimento dos polos fora da capital angolana de forma a serem servidos o maior número de estudantes que pretendam seguir o currículo português, integrando também na carreira docente os professores dessas escolas”.

No âmbito da sua visita oficial a Angola, António Costa vai visitar na terça-feira a Escola Portuguesa de Luanda. Perante os jornalistas, o líder do executivo referiu que a cooperação com Angola, nos próximos anos, além das áreas tradicionais, como a educação, a justiça e administração interna, estender-se-á a novos setores como o do turismo, a administração pública, a transição digital e a economia azul. “Fica patente a diversificação e amplitude da nossa cooperação”, sustentou.

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Treze passou a ser o “número da sorte” entre Angola e Portugal

  • Lusa
  • 5 Junho 2023

João Lourenço e António Costa assinaram 13 instrumentos jurídicos em vários domínios, incluindo o Programa Estratégico da Cooperação Portugal-Angola 2023-2027.

O Presidente angolano afirmou esta segunda-feira que o 13 passou a ser “o número da sorte” entre Portugal e Angola e revelador do empenho dos dois países em fazer mais e melhor, numa alusão ao número de acordos assinados em Luanda.

Joao Lourenço falava aos jornalistas após um encontro com o primeiro-ministro português, António Costa, e a assinatura de 13 instrumentos jurídicos entre Portugal e Angola em vários domínios, incluindo o Programa Estratégico da Cooperação Portugal-Angola 2023-2027.

“Para alguns, o número 13 é número de azar, mas no nosso caso é um número da sorte, a julgar pelo número de instrumentos jurídicos que acabámos de assinar e que refletem o nível de relação entre os dois países e vontade das partes, governantes e povos para tudo fazer para que, mesmo sendo boas, num futuro breve passem a ser ainda melhores”, salientou o chefe de Estado angolano.

João Lourenço enfatizou que se trata de “relações de amizade, mas sobretudo relações de cooperação económica entre Angola e Portugal”, estando os dois países empenhados em consolidar as relações já existentes e construir uma ligação cada vez mais sólida.

“Quem dá sorte às relações entre os dois Estados é a vontade política dos dois países e trabalho que dedicam a favor do bom relacionamento”, reforçou, firmando que Angola está “empenhadíssima em cultivar cada vez melhores relações com Portugal”, uma vontade que disse ser recíproca, tendo em conta os sinais que as autoridades de Luanda dizem receber da contraparte portuguesa.

António Costa sublinhou que o programa estratégico de cooperação será como uma ‘bíblia’, que vai guiar as ações de cooperação até 2027, destacando que o investimento está aberto a áreas não tradicionais como o turismo e a economia azul. Adiantou que Portugal apoia a aposta estratégica de Luanda na diversificação económica, tendo reforçado a linha de crédito já disponível em 500 milhões de euros, passando de 1.500 para 2.000 milhões de euros, havendo ainda 200 milhões não utilizados.

“Temos vontade de continuar a trabalhar para fazer mais e melhor, disse o chefe de Estado angolano, ideia repetida por António Costa, que realçou a história comum de Portugal e Angola e a luta comum contra o colonialismo e a ditadura.

Questionado sobre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, cuja presidência temporária é atualmente detida por Angola, João Lourenço considerou que não seria “elegante” pronunciar-se sobre o desempenho da Presidência angolana, acrescentando que o testemunho vai ser passado em agosto para São Tome e Príncipe, altura em que todos os Estados-membros poderão “balancear” o papel de Luanda neste período.

Nesta sua segunda visita oficial a Angola, que terminará na terça-feira, António Costa está acompanhado pelos ministros das Finanças, Fernando Medina, dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, da Economia, António Costa Silva, da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Francisco André.

Após almoçar com João Lourenço, o primeiro-ministro visita a Casais Angola, empresa que é um dos principais atores no setor da engenharia e construção em território angolano, e a Acail. Esta última é considerada uma empresa de referência no setor dos produtos siderúrgicos, produção de gases industriais, alimentares e medicinais, pré-fabricados em betão e comércio de medicamentos.

António Costa termina o dia com uma receção aos empresários portugueses em Angola, estando convidados cerca de uma centena com negócios em setores variados: Construção e engenharia, banca, energia, agroalimentar, consultoria, saúde, turismo. Estarão também presentes membros do Governo angolano.

Na terça-feira, último dia de visita, o líder do executivo português desloca-se à sede da Caixa Geral Angola (a Caixa Geral de Depósitos detém a maioria do capital social com 51%), que está direcionada para o segmento das grandes e médias empresas, e visita a Fortaleza de São Francisco do Penedo (obra de valor histórico a cargo da Mota Engil) e a Escola Portuguesa de Luanda.

A Escola Portuguesa de Luanda, segundo o executivo de Lisboa, tem cerca de dois mil alunos, é administrada diretamente pelo Estado português e apresenta taxas de sucesso escolar elevadas. Ao fim da tarde de terça-feira, o primeiro-ministro parte para a África do Sul, juntando-se na quarta-feira ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nas comemorações do Dia de Portugal com as comunidades portuguesas de Joanesburgo e de Pretória.

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Filipe Santos Costa assume presidência da AICEP

  • Ana Petronilho
  • 5 Junho 2023

O novo foi presidente da AICEP transita da AICEP Global Parques onde ocupava desde julho de 2018 o cargo de presidente executivo.

Filipe Costa é a partir desta segunda-feira o novo presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), tal como avançou o ECO. Cerca de um mês depois da saída de Luís Castro Henriques, que se manteve no cargo até 30 de abril, é agora Filipe Costa que, durante os próximos três anos e depois de passar pelo crivo da CReSAP, vai assumir os comandos do organismo público que promove a globalização da economia portuguesa.

Filipe Costa foi presidente executivo da AICEP Global Parques desde julho de 2018. Conhece bem a agência até porque foi durante três anos delegado da AICEP em São Francisco (EUA) e antes em Xangai (China), entre 2011 e 30 de junho de 2015. Em 2011, o secretário de Estado da Internacionalização Bernardo Ivo Cruz, que tem a tutela da agência, era também delegado da AICEP e, por inerência, conselheiro económico e comercial na embaixada portuguesa no Brasil, onde dirigiu o centro de negócios para a América Latina.

O novo presidente da AICEP tem também experiência em fundos europeus já que entre 2009 e 2011 foi o encarregado da Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos Comunitários (EMGFC) no Ministério da Administração Interna (MAI).

A experiência política também faz parte do seu currículo já que foi chefe de gabinete do ministro da Justiça, Alberto Costa, (2005-2008) e chefe de gabinete do secretário de Estado da Cultura (2001-2002). Este último cargo foi exercido enquanto era coordenador das organizações não-europeias nas relações externas da Anacom.

Como vogais executivos, anuncia em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a AICEP vai contar com Cristina Pucarinho que tem uma longa carreira diplomática e com Luís Rebelo de Sousa, que desde 23 de setembro de 2022 ocupava a função de vogal do conselho de administração da AICEP como responsável pela Direção do Produto, pela Direção de Comunicação e Marca, pela Direção do Inov Contacto e pela Direção de Compras e Tecnologia.

Somam-se ainda João Noronha Leal, que nos últimos 25 anos desenvolveu uma carreira como consultor de empresas com atividade em setores como aviação, formação de executivos, recuperação de empresas e a promoção de negócios internacionais e Isabel Tenreiro que é, desde 2004, diretora administrativa e financeira da AICEP Global Parques – Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S. A., uma subsidiária da AICEP que tem sob gestão áreas de localização empresarial em Sines (ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines), Setúbal (BlueBiz – Parque Empresarial da Península de Setúbal) e Sintra (Albiz – Parque Empresarial de Sintra).

A tutela da AICEP é conjunta entre os Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Economia e Finanças, mas a gestão operacional compete ao secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, que depende do ministro dos Negócios Estrangeiros.

Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros diz ainda que o despacho de nomeação do novo conselho de administração da AICEP será publicado em Diário da República, com efeito a 5 de junho, estando também prevista, ainda este mês, uma sessão pública de apresentação dos objetivos para o novo mandato.

Mas em fevereiro, Bernardo Ivo Cruz avançou que a próxima administração da AICEP vai focar-se em preparar as empresas para as novas “exigências do mundo da exportação”, como a certificação ambiental e as responsabilidades sociais.

“A preocupação nova que temos neste conselho de administração [da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal – AICEP) é preparar as empresas, nomeadamente as PME [pequenas e médias empresas], para um conjunto de exigências que agora fazem parte do mundo da exportação, nomeadamente a certificação ambiental, responsabilidades sociais e continuar o esforço de diversificação de mercados e de reforço e colaboração entre as empresas”, disse, na altura, o secretário de Estado da Internacionalização.

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Mais pressões inflacionistas obrigariam a resposta mais forte

  • Lusa
  • 5 Junho 2023

"Os governos devem reverter as medidas de apoio relacionadas de forma rápida e concertada para evitar o aumento das pressões inflacionistas a médio prazo", diz Lagarde.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse esta segunda-feira que, se os governos do euro não retirarem os apoios para a crise energética, haverá um aumento das pressões inflacionistas, que exigirá “uma resposta mais forte da política monetária”.

“À medida que a crise energética se desvanece, os governos devem reverter as medidas de apoio relacionadas de forma rápida e concertada para evitar o aumento das pressões inflacionistas a médio prazo, o que exigiria uma resposta mais forte da política monetária“, declarou Christine Lagarde.

Falando numa audição na comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu, a líder do BCE saudou também a “recomendação da Comissão Europeia aos Estados-membros no sentido de reduzirem em 2023 as medidas orçamentais adotadas em resposta ao choque dos preços da energia”.

No caso de Portugal, por exemplo, a Comissão Europeia instou o país a pôr fim às medidas de apoio às famílias e empresas devido à crise energética e a usar a ‘folga’ para reduzir o défice, solicitando ainda que o país acelere a implementação do Plano de Recuperação e Resiliência.

Nas previsões económicas de primavera da Comissão Europeia, divulgadas em meados de maio, a instituição indicou que o custo orçamental líquido das medidas de apoio à energia equivalem a 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, em comparação com 2,0% em 2022, mas não faz uma estimativa para 2024, assumindo o fim de tais ajudas.

Falando perante os eurodeputados daquela comissão parlamentar, Christine Lagarde apontou que “os indicadores das pressões inflacionistas subjacentes permanecem elevados [na zona euro] e, embora alguns estejam a dar sinais de moderação, não há provas claras de que a inflação subjacente tenha atingido um pico”, lembrando as pressões sobre os preços e os aumentos salariais.

Estamos plenamente empenhados na luta contra a inflação e determinados a conseguir o seu regresso atempado ao nosso objetivo de médio prazo de 2%. Este compromisso com a estabilidade dos preços contribui para o crescimento económico e o emprego a médio prazo e, por conseguinte, para a redução das desigualdades“, elencou.

Fazendo um balanço sobre as medidas de política monetária até agora adotadas, Christine Lagarde adiantou que os efeitos das subidas de taxa de juro estão “a começar a concretizar-se” para redução da inflação, embora reconheça os impactos nas “condições de financiamento das empresas e das famílias, como se pode observar no aumento das taxas ativas e na queda dos volumes de empréstimos”.

 

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Sindicato acusa Governo de bloquear aumentos na Parvalorem e na Imofundos

  • Lusa
  • 5 Junho 2023

Parvalorem e a Imofundos informaram o sindicato que querem aumentar a massa salarial de 6,1%, mas que precisam da autorização da tutela, ou seja, do Ministério das Finanças.

O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) acusou esta segunda-feira o Governo de bloquear aumentos salariais na Parvalorem e na Imofundos pois as empresas dizem que querem fazer aumentos, mas ainda aguardam autorização do Ministério das Finanças.

Em comunicado, o SNQTB diz que na semana passada se reuniu com a Parvalorem e a Imofundos que o informaram que querem aumentar a massa salarial de 6,1%, mas que precisam da autorização da tutela, que ainda não há. O sindicato refere que instou os representantes da empresa a “assegurarem, como é seu dever e obrigação, uma resposta célere da parte da tutela”, mas que, “se necessário e em última instância, chamará a si competências que deveriam ser das respetivas administrações das duas instituições envolvidas”.

No início deste ano, no âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho da Parvalorem e Imofundos, o SNQTB apresentou uma proposta de atualização da tabela salarial, bem como das cláusulas de expressão pecuniária, de 6,25% em 2023. O SNQTB considera “intolerável e inadmissível” que, desde 2008, os trabalhadores da Parvalorem e do Imofundos não tenham qualquer atualização da sua tabela salarial.

Já na semana passada, os sindicatos bancários da UGT disseram que a Parvalorem e a Imofundos aguardam autorização do Ministério das Finanças para negociarem os aumentos salariais dos trabalhadores.

“Atendendo a que sindicatos e administração concordam com esta prioridade e reclamam junto da tutela o mesmo objetivo, aguarda-se a qualquer momento a necessária autorização para permitir atualizar os salários destes trabalhadores e rever o ACT em vigor”, referiram Mais Sindicato, Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) e SBN – Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal, em comunicado.

A Parvalorem e a Imofundos têm cerca de 80 funcionários. A Parvolorem foi criada pelo Estado para recuperação de créditos e alienação/liquidação de ativos do antigo Banco Português de Negócios. A Imofundos é uma empresa gestora de fundos de investimento imobiliário.

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O Porto a ser ainda mais feliz: é São João nas ruas da cidade

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  • 5 Junho 2023

“Festas há muitas. Mas como a nossa não há nenhuma”. Assim garante a campanha de promoção que lança as festas de São João no Porto.

O programa que traz toda a gente para a rua é feito de música, rusgas, cascata, diversões, fogo-de-artifício e toda a tradição de sempre e foi apresentado ao final da tarde da passada quarta-feira, no Museu do Vinho do Porto.

“Vamos adotar novamente um modelo descentralizado das festas”, confirmou Rui Moreira, opção que é justificada pelos “constrangimentos [de trânsito] que se vivem na cidade”, mas também porque “a experiência que foi feita no ano passado resultou bem”. Assim, a cidade vai viver a música “em três palcos” em diferentes zonas, com “concertos para todos os gostos e feitios”.

Adiantando que o investimento municipal global é de 615 mil euros, o presidente da Câmara do Porto garante que “o programa das festas vai levar animação a todas as freguesias”. E, assegura Rui Moreira, “a tradição vai viver-se à meia-noite de dia 23 com fogo-de-artifício, um espetáculo visual sempre surpreendente e mobilizador”. O autarca reconheceu que a parceria com a Câmara de Vila Nova de Gaia “tem contribuído muito para o sucesso do São João”.

Mais uma vez, a identidade visual das festas da cidade é da autoria do escultor e designer João Machado, “um cruzamento vívido e elegante de muitos elementos icónicos desta festa”.

A tradição, as gentes e o Porto ainda mais Porto

Certa de que “chegou a época mais feliz da nossa cidade”, a vereadora da Saúde e Qualidade de Vida, Juventude e Desporto reforçou que, durante o mês de junho, “o Porto é ainda mais Porto, com atividades para todos, dos mais pequenos aos mais velhos, em eventos que buscam valorizar o que de melhor temos para oferecer”.

“É inegável que o Porto está em festa”, sublinha Catarina Araújo, deixando a mensagem para que “vivamos este mês com a intensidade que ele merece, sempre com a consciência que juntos seremos sempre cada vez mais, na identidade de um povo, na afirmação das nossas tradições, num Porto que é, também ele, cada vez mais nosso”.

Com uma palavra para “as gentes, suas associações e coletividades, que, neste período, fazem da cidade um Porto realmente para todos”, a também presidente do conselho de administração da Ágora, a empresa municipal responsável pela programação da festa popular, sublinhou como “são elas, também, as melhores embaixadoras de um São João, que olha, todos os anos, para o futuro, sem esquecer o passado”.

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Netflix perde subscritores em Portugal

  • + M
  • 5 Junho 2023

Cerca de um terço dos portugueses (33,4%) com mais de 15 anos subscreve pelo menos um serviço de streaming. No entanto, praticamente metade (49,7%) dos inquiridos disse usar um destes serviços.

A Netflix registou uma quebra de mais de 13% no número de subscritores em Portugal no início deste ano, em comparação com o período entre janeiro e abril de 2022. Os dados são revelados pelo Público, tendo por base um estudo do BStream, da Marketest.

Comparando com o último período de estudo do mercado (entre novembro 2022 e fevereiro 2023), a quebra foi de 4,6%. Foi precisamente no mês de fevereiro que a plataforma de streaming revelou o fim da partilha de passwords e a nova tabela de preços para quem quisesse utilizar a mesma conta em casas diferentes.

A proibição de partilha de contas é assim apontada como uma das razões que justificam a quebra de assinantes.

Segundo os dados da Marktest, cerca de um terço dos portugueses (33,4%) com mais de 15 anos subscreve pelo menos um serviço de streaming. No entanto, praticamente metade (49,7%) dos inquiridos disse usar um destes serviços. Em 2021 eram 3,6 milhões os portugueses que assistiam a conteúdos através de plataformas de streaming.

Em fevereiro a Netflix revelou que só seria possível partilhar a conta, caso o assinante optasse por um dos pacotes mais caros: o Standard (11,99 euros por mês) ou o Premium (15,99 euros). Para o fazer de forma regular, terá de “adicionar um membro extra” à sua conta Netflix, o que soma 3,99 euros à mensalidade.

Esta nova política da Netflix levou também a uma acentuada queda de utilizadores em Espanha, com a perda de mais de um milhão de subscritores no primeiro trimestre do ano.

Segundo a Netflix, globalmente mais de 100 milhões de residências partilham contas “o que impacta a nossa capacidade de investir em séries e filmes de grande qualidade”, referiu a empresa em comunicado em fevereiro.

A Netflix é uma das plataformas de streaming internacionais há mais tempo presentes no mercado português. Recentemente disponibilizou uma nova opção de subscrição mais barata, contendo anúncios, mas esse plano ainda não se encontra disponível em Portugal.

O total de subscritores da Netflix, a nível global e no fim de março, era de 232,5 milhões.

“Não é conhecido o seu número de assinantes em Portugal, mas desde que há medição pela Marktest a Netflix mantém-se líder no mercado do streaming”, adianta ainda o Público, referindo também quais as plataformas que operam em Portugal com mais notoriedade: em primeiro lugar surge a Netlifx (77,6%), seguida pela Disney+ (56,5%), HBO Max (50,6%), Prime Video (50,4%) e Nos Play (47,1%).

O estudo da BStream analisou a Apple TV, Benfica TV, Disney +, Eleven Sports, HBO Max, MEO Filmes e Series, Netflix, NOS Play, Opto, Prime Video, SkyShowtime, Sport TV, Netflix, HBO Max, Disney +, Prime Video e Globoplay.

A tendência geral de subscrição destas outras plataformas foi de subida, com níveis diferentes de crescimento para cada uma.

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42% das empresas de Setúbal nasceram nos últimos cinco anos

Almada (24%), Seixal (18%) e Setúbal (15%) concentram o maior número de empresas. Mais de 40% das empresas de Setúbal nasceram nos últimos cinco anos.

No ano de 2022 a criação de novas empresas aumentou 23% no distrito de Setúbal, refletindo um ambiente propício ao empreendedorismo. Já as empresas, constituídas nos últimos cinco anos, representam 42% do total das existentes em Setúbal e faturam apenas 10% do volume total de negócios, de acordo com um estudo da Iberinform.

Já as empresas, que têm entre seis e dez anos, contabilizam 18% do total de empresas de Setúbal, com uma faturação de 8% do total do distrito, enquanto as que têm 11 e 15 anos representam 11% das empresas de Setúbal, totalizando 7% do volume de negócios. “As empresas com 16 a 25 anos correspondem a 16% do total das empresas e faturam 19% do total do distrito. Por fim, as empresas com mais de 25 anos correspondem a 13% das empresas de Setúbal e apresentam 56% da faturação total global”, avança o mesmo estudo.

Em termos de distribuição por concelho, destaca-se a diversidade empresarial no distrito, com Almada, Seixal e Setúbal como sendo os concelhos que mais empresas concentram, com 24%, 18% e 15%, respetivamente. Seguem-se depois Palmela (8%), Montijo (7%) e Barreiro (6%). Os restantes concelhos representam 22% do total. A região de Setúbal contempla 13 concelhos.

Fonte: Iberinform

O tecido empresarial é predominantemente constituído por microempresas, que representam cerca de 90% do total das empresas de Setúbal. “Apesar da sua dimensão reduzida, estas empresas contribuem para a economia local, representando 11% da faturação total”, adianta o mesmo estudo.

As pequenas empresas também têm um papel fulcral, correspondendo a 9% do número total de empresas e com uma contribuição de 18% da faturação global. Já as empresas de média dimensão são aproximadamente 1%, mas apresentam um volume de negócios de 13% do valor total do distrito. Apesar de serem uma minoria — uma vez que representam menos de 1% do total do tecido empresarial de Setúbal –, as grandes empresas têm um considerável impacto na faturação, sendo responsáveis por 58% da totalidade.

Segundo a Iberinform, “a distribuição por setor de atividade das empresas de Setúbal também apresenta uma elevada dispersão, com 43% das empresas a atuar no setor de serviços, que contabilizam apenas 10% do volume total de negócios do distrito”. Destaque para a indústria que, apesar de representar apenas 10% do total de empresas de Setúbal, lidera em volume de negócios, com 38% do total, assim como os setores denominados como “Outros” (28%), que totalizam 37% da faturação global. “Este dado demonstra que os setores menos tradicionais na análise são muito relevantes para a economia de Setúbal”, avança este estudo.

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Bolhão e Cinema Batalha distinguidos no Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2023

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  • 5 Junho 2023

O Mercado do Bolhão e o Batalha Centro de Cinema foram galardoados, respetivamente, nas categorias de Impacto Social e Comercial & Serviços, do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2023.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2023 distinguiu o Mercado do Bolhão e o Batalha Centro de Cinema nas categorias de Impacto Social e Comercial & Serviços, respetivamente. A cerimónia decorreu na passada terça-feira à noite, em Lisboa.

A concurso estiveram 67 projetos, de norte a sul do país, incluindo ilhas (Madeira), tendo sido distinguidos nove projetos em 10 categorias distintas, eleitas por um júri independente. O Mercado do Bolhão foi distinguido nas áreas de melhor intervenção de uso comercial e de serviços, melhor reabilitação estrutural e melhor intervenção na cidade do Porto, enquanto o Batalha recebeu o prémio para melhor intervenção com impacto social.

Presente na cerimónia, em Lisboa, esteve o vereador do Urbanismo e Espaço Público, Pedro Baganha, acompanhado da vice-presidente da GO Porto, Cátia Meirinhos, do arquiteto Nuno Valentim, responsável pela reabilitação do Mercado do Bolhão, e Francisco Rocha Antunes, que assessorou o Gabinete do Mercado do Bolhão (GMB).

Recorde-se que o Cinema Batalha, através da GO Porto, foi alvo de uma profunda intervenção, concluída em novembro do ano passado, com assinatura do Atelier 15 (dos arquitetos Alexandre Alves Costa e Sérgio Fernandez). O projeto teve um investimento camarário de aproximadamente 3,95 milhões de euros. A obra foi realizada pela Teixeira, Pinto & Soares, Lda e a fiscalização pela MC2E-Consultores de Engenharia.

Já o Mercado do Bolhão abriu portas em setembro de 2022, depois de profundas obras de restauro e modernização. A obra, de responsabilidade do arquiteto Nuno Valentim, trouxe de volta ao ativo um dos maiores símbolos arquitetónicos da cidade. Esta empreitada foi executada pela Lucios & ACA – Bolhão, ACE e fiscalizada pela MC2E-Consultores de Engenharia.

O Mercado do Bolhão recebeu, recentemente, o prémio da melhor “Reabilitação Urbana/Comércio, Serviços e Escritórios” do Salão Imobiliário Portugal e destaca agora, novamente, o seu respetivo restauro e modernização. Além disso, encontra-se nomeado ao Prémio FAD de Arquitetura e Interiorismo 2023 e ao EUPrize (AADIPA), ambos em Barcelona.

O projeto do arquiteto Nuno Valentim também já tinha sido galardoado com as distinções de Melhor Projeto de Reabilitação e Melhor Espaço de Comércio e Serviços pelos Prémios Construir 2022.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana é um evento organizado pela Vida Imobiliária e Promevi. O evento, já na sua 11.ª edição, procura distinguir as intervenções urbanas de maior valia para a sociedade nas suas múltiplas valências.

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Pavilhão da Água reabre com uma nova energia

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  • 5 Junho 2023

O Pavilhão da Água assinala o Dia Mundial da Energia com novas experiências ligadas à eficiência energética.

Na terça-feira passada, dia 30 de maio, o Pavilhão mergulhou numa aventura eletrizante e abriu as suas portas com novos módulos e uma nova capacidade de produção de energia própria, com base em fontes renováveis.

No dia anterior à abertura, durante um evento exclusivo, alunos da Escola Básica do Viso e do curso de Multimédia da Escola Fontes Pereira de Melo tiveram a oportunidade de conhecer, em primeira mão, as novas experiências, todas elas focadas na área da Energia.

Com esta nova área de conteúdos pedagógicos, o Pavilhão da Água passa assim a reunir, no mesmo espaço, duas áreas fundamentais para a construção de um futuro mais sustentável, que assegure a manutenção dos recursos do planeta, mitigando os efeitos das alterações climáticas.

Numa parceria entre a Águas e Energia do Porto, E-Redes e Agência de Energia do Porto, o centro de educação ambiental junta agora a área da energia à sua mostra expositiva. Mantendo a interatividade já característica das restantes experiências do Pavilhão da Água, os novos módulos mostram como as casas do futuro podem ser mais eficientes em termos energéticos, reduzindo, assim, a nossa pegada carbónica.

Para juntar à experiência imersiva com recurso à água, o Pavilhão da Água ganha novos conteúdos de caráter pedagógico que pretendem realçar a importância da transição energética, adicionando três experiências às 24 já existentes. A Casa Inteligente, o Ciclo da Energia e um Quiz Digital juntam-se ao circuito expositivo do pavilhão para mostrar as casas do futuro, energeticamente mais eficientes, e as novas formas de energia sustentável.

Energia limpa e mais sustentável

A partir de agora, o Pavilhão da Água tem instalada, na cobertura, uma unidade de produção fotovoltaica de 70 módulos. Prevê-se uma produção anual de 48 megawatt-hora, diminuindo, anualmente, a sua pegada carbónica em 8,8 toneladas de CO2.

A nova capacidade de produção de energia própria, com base em fontes renováveis, vem acrescentar um cariz de maior sustentabilidade a uma infraestrutura já de si promotora da utilização racional de recursos escassos no planeta. Num período normal de sol, a energia utilizada pelo Pavilhão da Água será, exclusivamente, originária de origem solar, inteiramente gratuita e sustentável. O investimento feito paga-se a si próprio, estimando-se um período de retorno de pouco mais de cinco anos.

O Pavilhão da Água é uma ferramenta relevante para um dos grandes desígnios da cidade: antecipar a neutralidade carbónica do Porto para 2030. Com esse propósito, o Município lançou o Pacto do Porto para o Clima, com o intuito de envolver cidadãos, instituições e empresas neste objetivo comum.

Nesse sentido, o centro é um instrumento fundamental na educação e sensibilização de todos, especialmente dos mais novos, para os temas da sustentabilidade, do ambiente e das alterações climáticas. “Queremos que cada vez mais pessoas se juntem a nós, na ambição de garantir uma Cidade com qualidade de vida para todos, e assegurar um futuro sustentável para as gerações vindouras”, afirma Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara do Porto.

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Dower Law Firm acaba de lançar novo site

A Dower Law Firm é a nova sociedade de advogados portuguesa, com sede no Porto e escritórios em Lisboa e Funchal, fundada em 2023 e que conta com mais de 30 colaboradores.

A Dower Law Firm é a nova sociedade de advogados portuguesa, com sede no Porto e escritórios em Lisboa e Funchal, fundada em 2023 e que conta com mais de 30 colaboradores. Embora recente, a experiência dos quatro fundadores (Eduardo Castro Marques, Miguel Cunha Machado, Pedro Neves de Sousa e Nuno Sá Costa) na área do direito já é extensa o que, na opinião da equipa, “o crescimento que se verificou em poucos meses” permite projeções de faturação de 2 milhões no final deste ano. A Dower Law Firm acaba de lançar a sua morada digital (www.dower.pt).

Com uma carteira de clientes diversificada entre a área privada e pública, têm-se destacado as áreas de corporate, fiscal e público. “Ao mesmo tempo, a equipa tem-se reforçado em temáticas novas para as quais o mercado tem ainda pouca respostas como privacidade e compliance ou ainda no setor da sustentabilidade”, segundo comunicado do escritório.

Na escolha do nome, os sócios apostaram em DOWER, rompendo com as clássicas siglas sugestivas dos nomes dos sócios fundadores, projetando, dessa forma, “a sociedade para o futuro, posicionando-a ainda no mercado internacional onde a sociedade tem uma forte expressão. A marca está ainda alinhada com um sério propósito de comprometimento com o talento e com a excelência, na medida em que uma das traduções da palavra consiste exatamente em talento”.

Miguel Machado, Nuno Sá Costa, Eduardo Castro Marques e Pedro Sousa.

Transição digital, inclusão, sustentabilidade e responsabilidade social são alguns dos principais objetivos desta empresa que agora se apresenta ao mercado. “Queremos ser vetores de mudança e despertar consciências”, adianta Eduardo Castro Marques, managing partner da sociedade. O feedback do mercado sobre a marca tem sido “bastante positivo”, revela, acrescentando, “somos uma Sociedade de Advogados que presta um serviço one stop shop e de proximidade a clientes nacionais e internacionais, pretendendo ser parte da solução através de ideias disruptivas, estratégicas e inovadoras”.

O advogado salienta ainda que a Dower Law Firm é “uma organização aberta, recetiva a novas ideias. Almejamos semear o conhecimento. Não só dos profissionais que trabalham connosco e dos nossos clientes, mas também da sociedade e da comunidade em que nos inserimos, com a qual nos comprometemos.

A Dower tem ainda a sua jornada de sustentabilidade: “Seed your future”. “Queremos plantar o conhecimento científico junto da comunidade porque acreditamos que é através deste conhecimento que se adquirem as ferramentas necessárias para apreender a urgência de proteger o nosso meio ambiente e o nosso ecossistema. É por isso que um dos nossos gifts são sementes. Por acreditarmos que o nosso contributo poderá servir no futuro para despertar consciências e com isso, contribuirmos para um mundo mais justo e ambientalmente equilibrado.”, explicam os sócios.

Em novembro, a Advocatus noticiou em primeira mão que a Cerejeira Namora, Marinho Falcão acabava de perder dez advogados. À cabeça desta saída esteve o sócio Eduardo Castro Marques. Com ele foram ainda os associados séniores Pedro Neves de Sousa e Nuno Sá Costa e os associados principais Miguel Cunha Machado e Alberto Mateus Vaz. Estes quatro advogados serão os novos sócios do escritório Dower Advogados.

A Cerejeira Namora, Marinho Falcão contava, até aqui, com dois sócios fundadores (Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão), um sócio de indústria há três anos, Eduardo Castro Marques (que agora sai), seis of counsel, quatro associados séniores (dois dos quais saem agora), nove advogados principais (dois deles saem agora), 25 advogados associados e 14 estagiários. Têm escritório no Porto, em Lisboa e no Funchal.

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KCS IT investe em nova sede nos Açores e está a contratar

Com uma equipa de 17 pessoas, este investimento pretende ampliar o trabalho desenvolvido em nearshore e em investigação de projetos com vetor estratégico nas áreas de ambiente e sustentabilidade.

A KCS IT reforçou a sua presença nos Açores com a abertura de uma nova sede na Ilha Terceira. Com uma equipa de 17 profissionais, este investimento tem como objetivo ampliar o trabalho desenvolvido em nearshore e em investigação de projetos com vetor estratégico nas áreas de ambiente e sustentabilidade.

“Queremos que este novo espaço seja a casa de todos os colaboradores que habitam nos Açores e que trabalham nos nossos projetos de forma remota, quer seja para Portugal Continental, quer para o mundo. O nosso escritório dos Açores conta já com 17 pessoas, o que tornou as anteriores instalações pequenas. Sabemos da importância de termos um open space moderno e equipado com tudo o que torna o trabalho mais eficaz e que, inevitavelmente contribui para um melhor ambiente de trabalho”, afirma Luís Chiti Dias, diretor da unidade de Consulting Services da KCS IT.

O percurso nos Açores começou em 2018 com a abertura do primeiro escritório integrado na Terceira Tech Island e que tem o apoio do Governo regional dos Açores. A decisão de investir numa nova sede foi tomada com o objetivo de aumentar a capacidade de acolher o crescimento da tecnológica, mas também de melhorar as condições de trabalho dos colaboradores.

Localizado na Avenida Paço do Milhafre, o espaço tem uma dimensão de 150 metros quadrados, com direito a um open space, duas salas de reuniões e uma copa.

Atrair novos talentos

Atualmente, a KCS IT está à procura de profissionais de TI que tenham fluência em inglês e experiência em projetos de desenvolvimento Java, Python, .Net core em ambiente cloud (AWS e Azure), DevOps AWS ou Azure e em áreas como cloud development e data science/data analytics.

Em termos globais, depois de ter registado uma faturação de 21 milhões de euros em 2022 e ter terminado o ano com 416 profissionais, a KCS IT quer superar os 22 milhões em faturação e alcançar os 435 colaboradores. Tem cerca de duas dezenas de vagas.

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