‘Vinhos no Mercado 23’ promove experiência enológica em Carcavelos

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  • 23 Maio 2023

A União de Freguesias de Carcavelos e Parede e o Castiço Wine Bar organizaram, em parceria, o evento "Vinhos no Mercado 23". A iniciativa decorreu no passado sábado, 20 de maio.

No último sábado, dia 20 de maio, a União das Freguesias de Carcavelos e Parede, em parceria com o Castiço Wine Bar, sediado no Mercado de Carcavelos, realizou o evento “Vinhos no Mercado 23′”. A iniciativa, que teve como principal objetivo apresentar uma seleção diversificada de vinhos de diversas Quintas Vinícolas, atraiu a população da freguesia, do município e visitantes de toda a região.

Situado no pitoresco Mercado de Carcavelos, o evento proporcionou uma experiência enológica única, que permitiu que os participantes degustassem diferentes tipos de vinhos provenientes de variadas Quintas Vinícolas. Além de apreciarem a qualidade e a variedade dos vinhos, os visitantes tiveram ainda a oportunidade de aprender mais sobre a arte da produção vinícola, sobre os processos de fabricação e descobriram novos sabores, aromas, bem como histórias e curiosidades relacionadas aos espaços presentes.

Os amantes de vinho presentes puderam desfrutar de algumas das melhores seleções vinícolas do país, ao mesmo tempo que aproveitavam um momento agradável em boa companhia. A atmosfera descontraída e acolhedora do evento criou um ambiente propício para o convívio intergeracional e comunitário, reforçando os laços entre os moradores locais e os visitantes.

Devido ao sucesso alcançado nesta primeira edição, os organizadores já prometeram uma segunda edição do evento “Vinhos no Mercado 23”, com ainda mais novidades e experiências enriquecedoras para todos os participantes.

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Função Pública ganhava mais 51,2% do que o privado em 2021

"Diferenças no tipo de trabalho realizado e qualificações dos trabalhadores que os integram" estão na origem desta discrepância. Mais de metade dos trabalhadores da AP têm ensino superior.

Os trabalhadores da Administração Pública (AP) ganhavam em média mais 51,2% do que no setor privado em 2021, uma remuneração bruta mensal média de 2.019 euros face aos 1.335 euros no privado. Mais de metade dos trabalhadores da Administração Pública (55,2%) tinham o ensino superior, enquanto apenas 22,7% tinha este grau académico no privado, indicam os dados divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O INE analisou a informação prestada na Declaração Mensal de Remunerações transmitidas pelas empresas à Autoridade Tributária, respeitante a 4,6 milhões de portugueses, englobando todo o tipo de rendimentos, e dá conta da diferença das remunerações brutas mensais médias entre os trabalhadores da AP e do privado. Uma diferença que, entre outros fatores, o organismo aponta às “diferenças no tipo de trabalho realizado e qualificações dos trabalhadores que os integram”, com os trabalhadores do setor público — um total de 740,9 mil — a registar uma maior percentagem com ensino superior.

“Os trabalhadores do setor das AP têm, em média, níveis de escolaridade mais elevados: 55,2% dos trabalhadores neste setor tinham ensino superior (22,7% no setor privado), 26,6% tinham completado o ensino secundário ou pós-secundário (32,4% no setor privado) e 18,3% tinham um nível de escolaridade correspondente, no máximo, ao 3.º ciclo do ensino básico (44,9% no setor privado)”, descreve o INE.

Diferença salarial mantém-se em todos os graus de ensino

As diferenças salariais entre os dois setores mantém-se, independentemente do nível do escolaridade. Em 2021, a remuneração bruta mensal média dos trabalhadores do Estado que completaram, no máximo, o 3.º ciclo do ensino básico foi 1.265 euros, mais 151 euros (+13,6%) do que no privado (1.114 euros),

Já “entre aqueles com ensino secundário ou pós-secundário, a remuneração bruta média por trabalhador no setor das AP foi superior em 166 euros (+12,3%) à do setor privado (1.514 euros vs. 1.348 euros)”, refere o INE.

E, em termos médios, a diferença ocorre igualmente junto dos profissionais com ensino superior, onde se observa a maior diferença. Na Função Pública esses trabalhadores têm uma remuneração bruta média de 2.957 euros e no privado de 2.263 euros, ou seja, quase 700 euros (30,7%) de diferença. Embora, no topo da distribuição, a diferença seja apenas de 180 euros (+3,3%).

“Este resultado pode estar associado, entre outros fatores, à diferente composição etária dos trabalhadores do setor as AP e do setor privado, com o primeiro grupo a apresentar uma idade média mais elevada dos trabalhadores, incluindo aqueles com ensino superior completo. A este facto, associam-se maior acumulação de capital humano e de experiência profissional, com tradução nas remunerações auferidas pelos trabalhadores“, aponta o INE.

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A Saúde Mental e a Empresa

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  • 23 Maio 2023

Uma das questões mais levantadas nos últimos tempos em relação à forma como trabalhamos é a do impacto sobre a nossa Saúde Mental.

A velocidade a que tudo se processa na idade da informação é vertiginosa. Temos um tempo limitado para analisar uma quantidade inimaginável de informação à nossa disposição, que nunca digerimos até ao fim, antes de tomar uma decisão. Inúmeras vezes ao longo do dia.

Lembram-se de quando as épocas de renovação de contratos duravam 2 meses e meio (de Novembro até meados de Janeiro), seguidos por mês e meio de redução da atividade que era aproveitado para recuperar energias e preparar o ciclo de Março a Maio? Ou o bom que era aproveitar o mês de Agosto para trabalhar de uma forma mais relaxada, recuperando trabalho em atraso ou adiantando projetos, adiantando as férias para Julho? Tudo isso, de alguma forma, acabou.

A velocidade e a democratização da informação tornou o processo de decisão mais rápido e a necessidade de adaptação das organizações a novos desafios frenética. Não é por acaso que uma das características mais elogiadas nas organizações, hoje em dia, é a “agilidade”, a capacidade de mudança.

Se os nossos pais trabalharam 30 anos na mesma empresa, passando por três ou quatro reestruturações ou mudanças organizacionais, nós passamos por três ou quatro todos os anos.

Chegámos ao ponto em que a habitual “visão estratégica a cinco anos” das empresas muda anualmente, num notável ziguezaguear de prioridades e modelos.

O que muitas vezes nos esquecemos é que todas as organizações estão assentes sobre o trabalho de pessoas. Cada vez menos, proporcionalmente às tarefas exigidas, mas continuamos a estar lá.

Cada um de nós tem, cada vez mais, um conjunto de tarefas mais amplo, dependente de uma panóplia cada vez maior de ferramentas informáticas (ou não) que temos de dominar, e de terceiros que, normalmente, seguem um ritmo diferente do nosso. As margens cada vez mais curtas do nosso negócio a isso obrigam. E alguma coisa terá de ceder.

Lembro-me que ainda há não muito tempo a questão da saúde mental no local de trabalho era um tema quase tabu: quando um dos nossos colegas precisava de tirar algum tempo, ou metia baixa psicológica, ou não falávamos disso ou era um maluquinho ou estava a pressionar a empresa por algum motivo. E essa pessoa ficava marcada para a vida.

Durante muito tempo nunca me ocorreu falar com um dos meus superiores sobre o meu estado mental. Ou com os Recursos Humanos, o que era basicamente a mesma coisa. Os que faziam isso eram os “fracos”. Até a situação se tornar de tal forma premente que não se podia mais esconder.

Apesar de já existirem muitas organizações a tentarem alterar a sua forma de trabalhar (mesmo nós já testávamos, de uma forma ainda incipiente, a possibilidade de alguns colegas trabalharem remotamente alguns dias da semana) a pandemia porque passámos foi o gatilho para o percecionar de que podíamos fazer as coisas de uma forma diferente.

O período em que fomos “forçados” a trabalhar de casa mostrou-nos várias coisas. Por um lado, passámos a ter mais tempo para estar com a nossa família e amigos, mesmo no período habitual de trabalho, assim como para tratar de assuntos da nossa vida pessoal que raramente conseguíamos antes, ou tínhamos de queimar dias de férias para resolver.

Rui Ferraz, Diretor Comercial na Innovarisk

Por outro lado, o normalizar do trabalho para além do horário habitual de serviço, assim como a disponibilização de ferramentas para tal, fez-nos trabalhar muito mais horas que o habitual, sem nos apercebermos.

Como me dizia uma colega há uns dias, normalizou-se o estarmos ainda a trabalhar às duas da manhã, enviarmos um email a um colega e ele ainda responder. Seja por smartphone, tablet ou portátil, estamos constantemente on porque a nossa consciência e o nosso sentido de dever não nos deixam esquecer aquele último email que caiu há uns segundos ou o documento que devia ter sido terminado até à semana passada.

Este estado de espírito, aliado à ditadura dos números a que todos nos submetemos, tem impacto na nossa saúde mental, o que se reflete também na nossa saúde física. Já teremos notado todos que temos tendência para estar mais vezes (ou constantemente) doentes.

A falta de descanso (quantos de nós acordamos às três ou quatro da manhã e temos dificuldade em voltar a adormecer), aliada à preocupação, faz-nos quebrar mais vezes. E sentir-nos mais irritados com todos os que nos rodeiam.

Este ritmo a que trabalhamos hoje tem outra consequência indireta que, muitas vezes, não medimos: a necessidade que sentimos de aproveitar a vida privada de uma forma mais “agressiva” que antes. Queremos mais saídas, viagens e diversão, mas no menor tempo que nos permite o nosso trabalho ou estudo.

A preocupação das empresas com este fenómeno tem vindo a crescer, dados os custos óbvios para estas. O burnout de colaboradores, o quiet quiting, as baixas psicológicas ou não, os despedimentos, o mau ambiente e a quebra de rendimento associada, são fatores que nos têm de preocupar a todos.

Temos assistido a um investimento superior em eventos ou sessões de esclarecimento, em benefícios para os funcionários que incluem sessões de psicologia, yoga ou mindfulness, e o regresso aos team buildings que haviam desaparecido com a pandemia. Até sendo usados como trunfos nas redes sociais, esperando serem um chamariz de talento.

A contínua aposta no teletrabalho ou num regime híbrido, também tem sido uma das soluções mais advogadas na maioria das funções que o permitem, assim como a “oferta” de dias de férias para recompensar os funcionários.

No entanto, e mais importante que medidas avulsas, tem de haver um plano. E vontade para o implementar.

Não basta, mas é um princípio.

Um trabalhador são, de corpo e espírito, é essencial à própria saúde da empresa. E é responsabilidade de todos, e em especial das chefias, zelar para que esta não adoeça.

Devemos isso a todos os que escolheram trabalhar connosco.

Rui Ferraz, Diretor Comercial na Innovarisk

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Mediadora Beiradinâmica junta empresários em Castelo Branco

  • ECO Seguros
  • 23 Maio 2023

A mediadora multimarca que Fábio Nunes e equipa faz crescer em Castelo Branco vai juntar empresários e gestores da região para debater como se constrói o sucesso.

A Beiradinâmica, mediadora de seguros multimarca baseada em Castelo Branco, vai promover o tema “Como se constrói o sucesso”, no próximo dia 25 de maio no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, uma iniciativa que é parte de eventos Conversas Dinâmicas que pretende divulgar.

Fábio Nunes e a equipa da Beiradinâmica procuram identificar as dificuldades e percursos de superação dos empresários do interior.

O evento contará com uma partilha de experiências de Armindo Courela da DF Granitos, Remy Manso, do Manso Group, António Afonso da Netsigma e pelo advogado Rúben Fonseca, que tem por objetivo de focar “as dificuldades e percursos de superação dos empresários do interior”. Conta ainda com a abertura de Fábio Nunes, diretor-geral da Beiradinâmica.

Haverá a intervenção de Abel Pereira, Coach Motivacional, fechando o evento com “um momento de networking”, diz a empresa.

A participação no evento tem um custo de 5 euros que reverte na totalidade para a Associação de Apoio à Criança.

As inscrições podem realizar-se aqui.

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Fintech Rauva quer duplicar equipa. Tem 25 vagas

Depois de lançar solução este mês no mercado nacional, a Rauva tem planos de expansão "nos próximos anos" para outros países europeus.

A fintech portuguesa Rauva pretende duplicar a equipa até ao final do ano e tem 25 vagas. Depois de lançar em Portugal a sua solução — que incorpora pagamentos, cartões de débito físicos e digitais, o envio e seguimento faturas certificadas ligadas ao portal da Autoridade Tributária –, a fintech tem planos de expansão para o mercado externo.

“Procuramos perfis dinâmicos que desafiem o status quo e que contribuam para melhorar o dia a dia dos gestores de pequenas empresas. Só passando pela experiência, podemos saber as verdadeiras barreiras de lançar e gerir um negócio que não tem o apoio de uma equipa administrativa. A sensibilidade para estes temas e para o desenvolvimento da nossa comunidade de utilizadores é essencial para integrar a nossa equipa e participar no contínuo desenvolvimento e crescimento da nossa plataforma”, explica Jon Fath, cofundador e CEO da Rauva, citado em comunicado.

Jon Fath e Sam Mizrahi, fundadores da Rauva

Data analyst, especialista em crédito, product manager, product designer, mobile developer, backend e frontend developer, entre outras, são alguns dos perfis procurados. Hoje a fintech conta com uma equipa de 25 pessoas de 11 nacionalidades.

Planos de expansão

Fundada em 2022, por Jon Fath e Sam Mizrahi, a Rauva apresenta-se como uma plataforma integrada para PME e freelancers, incorporando “pagamentos, cartões de débito físicos e digitais, o envio e seguimento faturas certificadas ligadas ao portal da Autoridade Tributária, o acompanhamento e registo das despesas das empresas, a realização de pagamentos”, estando previsto “em breve” adicionar serviços de contabilidade. “O processo de onboarding é simples e 100% digital e permite que o utilizador registe a sua nova conta empresarial em apenas alguns minutos”, promete a fintech.

Depois de lançar solução este mês no mercado nacional, a Rauva tem planos de expansão “nos próximos anos” para outros países europeus. “A inovação está no nosso ADN e, por isso, acreditamos que é sempre possível entregar mais soluções e mais valor aos que estão a liderar negócios sem uma estrutura administrativa de suporte”, diz Jon Fath.

A Rauva foi selecionada para participar no programa Portugal Finlab, organizado pelo Banco de Portugal, CMVM e ASF, e reconhecida como uma das empresas emergentes pelo “Portugal Fintech Report 2022”.

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Portugal foi 2.º da UE com menor proporção de incidentes de segurança tecnológicos nas empresas

INE refere que, em 2021, Portugal se destacou "positivamente" por ter a segunda menor proporção de empresas a reportarem incidentes de segurança, onde estão incluídos, mas não só, os ciberataques.

Só na Bulgária é que houve menos empresas a sofrerem incidentes de segurança do que em Portugal. A conclusão é do Instituto Nacional de Estatística (INE) e os dados referem-se a 2021, ano em que 11,5% das empresas portuguesas sofreram incidentes desse tipo ao nível das tecnologias da informação e comunicação (TIC), contra os 11% da Bulgária e muito abaixo da média de 22,2% da União Europeia (UE).

“Portugal destacou-se positivamente, tendo sido o segundo país da UE a registar a menor proporção de empresas com incidentes de segurança”, nota o instituto, num destaque publicado por ocasião dos 88 anos do INE e elaborado a partir de dados do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas.

Estes incidentes podem dizer respeito a “causas não maliciosas, quer por ataques maliciosos do exterior ou do interior da empresa” e resultaram “em diferentes tipos de consequências, como a indisponibilidade de serviços de TIC, a destruição ou corrupção de dados ou a divulgação de dados confidenciais”. Por outras palavras, não incluem apenas os ciberataques, embora também os abranjam.

“A consequência mais referida foi a indisponibilidade dos serviços TIC devido a falhas de hardware ou software (8,3%). A indisponibilidade dos serviços TIC devido a ataques do exterior (por exemplo, ataques de ransomware e ataques de negação de serviço) foi muito menos frequente (2,5%), sublinha o INE, referindo-se ao que vulgarmente é chamado de ciberataque ou de ataque informático.

E acrescenta: “As empresas também comunicaram a destruição ou corrupção de dados, causada por dois tipos de incidentes: devido a infeção por software malicioso ou intrusão não autorizada (2,1%) ou a falhas de hardware ou software (1,8%). A consequência menos frequente dos incidentes de segurança das TIC foi a divulgação de dados confidenciais relacionada com duas razões diferentes: ataques de intrusão, pharming ou phishing, ações intencionais dos próprios funcionários (0,5%) e ações não intencionais dos próprios funcionários (0,4%).”

Por se referirem a 2021, estes dados são anteriores ao ano fatídico de 2022, em que se registaram alguns dos ciberataques mais mediáticos da história recente, como aquele que derrubou as redes de comunicações da Vodafone ou os sequestros de dados que ocorreram em múltiplas empresas de dimensão considerável, como o grupo de media Impresa, os laboratórios Germano de Sousa e os hipermercados Continente. O ano que passou é visto pelos especialistas como um ano de aceleração deste tipo de ameaças.

Em 2021, entre os países europeus com percentagens mais elevadas de incidentes de segurança estiveram a Finlândia (43,8%), Países Baixos (30,1%) e Polónia (29,7%).

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Euribor sobe a três e seis meses para novos máximos desde novembro de 2008

  • Lusa
  • 23 Maio 2023

A taxa Euribor subiu a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira, nos dois prazos mais curtos para novos máximos desde novembro de 2008.

A taxa Euribor subiu esta terça-feira a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira, nos dois prazos mais curtos para novos máximos desde novembro de 2008.

  • A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, voltou hoje a avançar para 3,89%, ficando acima da taxa média de 3,744% registada no mês de abril e renovou valores de novembro de 2008. Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representa 41% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e três meses representam 33,7% e 22,9%, respetivamente. A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,647% em março para 3,757% em abril, mais 0,110 pontos.
  • No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo a 6 de junho de 2022, também subiu hoje, para 3,732%, mais 0,018 pontos que na segunda-feira e um novo máximo desde novembro de 2008. A média da Euribor a seis meses subiu de 3,267% em março para 3,516% em abril, mais 0,249 pontos.
  • No mesmo sentido, a Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, avançou hoje, para 3,422%, mais 0,010 pontos e um novo máximo desde novembro de 2008. A média da Euribor a três meses subiu de 2,911% em março para 3,179% em abril, ou seja, um acréscimo de 0,268 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 04 de maio, o BCE voltou a subir, pela sétima vez consecutiva, mas apenas em 25 pontos base, as taxas de juro diretoras, acréscimo inferior ao efetuado em 16 de março, a 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.

Em 21 de julho de 2022, o BCE aumentou, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras. As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Reino Unido evita recessão em 2023 e mantém crescimento, segundo o FMI

  • Lusa
  • 23 Maio 2023

Em abril passado, o FMI tinha estimado que a produção económica do Reino Unido poderia sofrer uma contração de 0,3%.

O Reino Unido evitará entrar em recessão em 2023 e a economia deverá manter um “crescimento”, afirmou esta terça-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI) numa atualização sobre as perspetivas para o país.

No entanto, o organismo admitiu que as perspetivas de crescimento para o Reino Unido são “moderadas”, estimando que a subida rondará os 0,4% este ano.

Em abril passado, o FMI tinha estimado que a produção económica do Reino Unido poderia sofrer uma contração de 0,3%.

A descida dos preços da energia deverá contribuir para reduzir “substancialmente a inflação homóloga para cerca de 5% até ao final de 2023 e para um nível inferior ao objetivo de 2% até meados de 2025“, segundo o FMI.

A inflação homóloga no Reino Unido situa-se em 10,1%, muito acima do objetivo de 2% do Banco de Inglaterra.

A diretora geral do FMI, Kristalina Georgieva, afirmou esta terça-feira no Twitter que “as autoridades do Reino Unido tomaram medidas decisivas para impulsionar a estabilidade macroeconómica e financeira e estão concentradas no combate à inflação e nas reformas para aumentar a produtividade, a oferta de mão-de-obra e o investimento”.

De acordo com os dados divulgados no início deste mês pelo Office for National Statistics (ONS), o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu 0,1% no primeiro trimestre de 2023, acima de 0,0% do trimestre anterior.

O chanceler do Tesouro britânico, Jeremy Hunt, afirmou esta terça-feira que a previsão do FMI é uma “grande melhoria” para as perspetivas de crescimento do Reino Unido e dá crédito às suas medidas para restaurar a estabilidade e controlar a inflação.

O ministro defendeu as ações do Governo e sublinhou que, se estas funcionarem, o FMI confirmará que as suas “perspetivas de crescimento a longo prazo são mais fortes do que as da Alemanha, França e Itália”.

O Governo britânico optou por não reduzir os impostos, enquanto o Banco de Inglaterra decidiu aumentar as taxas de juro para controlar a inflação.

O ONS informou esta terça-feira que a dívida líquida acumulada do Reino Unido se situava em 2,53 biliões de libras (2,9 biliões de euros) no final de março, ou seja, 99,2% do PIB do país, um nível que não se verificava desde o início da década de 1960.

Durante esse mês, o endividamento atingiu 25.600 milhões de libras (29.440 milhões de euros), mais 11.900 milhões de libras (13.685 milhões de euros) do que em abril do ano passado, segundo o ONS.

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Portugal foi a segunda economia da OCDE que mais cresceu até março

Economia portuguesa cresceu 1,6% em cadeia no primeiro trimestre, quatro vezes acima da média da OCDE. Polónia fica à frente, ao crescer 3,9%.

A economia da OCDE cresceu 0,4% no primeiro trimestre deste ano, face ao último trimestre de 2022, revelou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) esta terça-feira. Portugal registou o segundo maior crescimento do conjunto de países, com o PIB a crescer 1,6%, ficando apenas atrás da Polónia.

O PIB da OCDE aumentou 0,4% em cadeia no primeiro trimestre de 2023, ligeiramente acima do crescimento de 0,2% no trimestre anterior, segundo as estimativas provisórias. A organização destaca que as taxas de crescimento trimestrais têm sido fracas desde o primeiro trimestre de 2022, registando-se agora alguma aceleração.

Olhando para os países da OCDE, Portugal compara bem no que diz respeito às taxas de crescimento em cadeia (ou seja, face ao trimestre anterior). Cresceu 1,6%, impulsionado pelo turismo e pelas exportações, um número que fica quatro vezes acima da média da OCDE. Apenas a Polónia supera, ao avançar 3,9% no arranque do ano.

Já na comparação com o período homólogo, isto é, com o primeiro trimestre de 2022, o crescimento da economia portuguesa cai para sétimo lugar, ao fixar-se em 2,5%. À frente ficam Costa Rica e Israel (ambos cresceram 4% face ao período homólogo), México e Espanha (ambos 3,8%), Colômbia (3%) e Irlanda (2,6%).

A organização destaca também o crescimento no G7, que se manteve em 0,3% no primeiro trimestre de 2023, face ao 4º trimestre de 2022. “O crescimento do PIB recuperou no Canadá, Japão e França (para 0,6%, 0,4% e 0,2%, respetivamente, em comparação com o crescimento estável nos três países em trimestre anterior)”, destacam.

Variação do PIB face ao trimestre anterior (ajustado sazonalmente)

Fonte: OCDE

“O crescimento também aumentou na Itália para 0,5%, após uma contração de 0,1% no quarto trimestre de 2022, e ficou estável na Alemanha, após uma contração de 0,5%”, mas a economia acabou por desacelerar nos Estados Unidos (para 0,3%, em comparação com 0,6%) e manteve-se inalterado no Reino Unido em 0,1%.

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Índices para revisão de preços nas empreitadas com subida homóloga de 4,8% em fevereiro

  • ECO
  • 23 Maio 2023

Os índices que são usados para refletir a variação dos custos numa empreitada subiram em fevereiro deste ano, segundo um aviso publicado no Diário da República.

Os índices de custos de materiais e de equipamentos de apoio, indicadores usados para refletir a variação dos custos numa empreitada, aumentaram 4,8% em fevereiro deste ano face ao período homólogo, segundo um aviso publicado esta terça-feira em Diário da República.

Para “dotar o setor das obras públicas de dados atualizados acerca da evolução dos custos submetidos a revisão de preços” são publicados os valores dos índices de materiais e equipamentos de apoio, relativos ao mês de fevereiro de 2023, fixados através da aprovação do Conselho Diretivo do IMPIC, I.P, lê-se no aviso.

Entre os valores constata-se, por exemplo, que em fevereiro o índice referente ao cimento em saco passou para 252,5 face a 169,4 fixado no período homólogo. O do vidro baixou para 115,1 face aos 115,6 e o das tintas para construção civil subiu para 395,4 face aos 339,7 em fevereiro do ano passado.

Também o índice de equipamentos de apoio subiu em fevereiro deste ano passando para 133,4 em comparação com 127,2 fixado no mesmo mês do ano passado.

As fórmulas desenhadas na revisão de preços têm como objetivo encontrar o coeficiente de atualização a aplicar ao preço inicial contratado.

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Medina espera vários meses de inflação abaixo de 3%

Medina destaca a resistência do mercado de trabalho e a capacidade de adaptação das empresas como fatores cruciais para a economia estar a registar aumentos salariais médios acima da inflação.

O mercado de trabalho em Portugal está dinâmico e a mostrar resiliência. A conclusão é de Fernando Medina. O ministro das Finanças revelou que a “evolução das declarações para a Segurança Social estão a crescer 8%”, na sua intervenção na conferência anual da CMVM esta terça-feira.

Para o ministro, apesar de ainda haver portugueses que não estão a ter aumentos salariais desta dimensão, o crescimento de 8% das declarações para a Segurança Social significa que “o mercado de trabalho está a assegurar, do ponto de vista da sua dinâmica privada, um crescimento das remunerações com significado, nomeadamente para aqueles que procuram novos empregos”, referiu o ministro.

Segundo Medina, um ritmo de crescimento de 8% “é um valor que se aproxima significativamente da inflação do ano passado e superior à inflação que se registará ao longo deste“. Medina destaca que este número se divide num crescimento de 6% para aqueles que têm o mesmo emprego e de 16% para aqueles que mudam de emprego.

Estes números “mostram uma resistência do mercado de trabalho e uma capacidade das nossas empresas de adaptação do trabalho na atual conjuntura”, disse o responsável. No entanto, o ministro das Finanças não deixa de sublinhar que “estes resultados não são alheios ao acordo de concertação celebrado entre o Governo e os parceiros sociais no início deste processo de inflação e de aceleração de inflação mais elevada que veio permitir estabilizar as expectativas”.

Apesar dos bons números associados aos aumentos salariais e da dinâmica do mercado de trabalho, que leva inclusive Fernando Medina a sublinhar que “nunca Portugal teve tanta população empregada como hoje“, os números do desemprego do primeiro trimestre mostram também que nem tudo está a correr no mesmo sentido.

Segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística, a taxa de desemprego no primeiro trimestre foi de 7,2%, ou seja, 0,7 pontos percentuais acima aos números registados no quarto trimestre de 2022 e mais 1,3 pontos percentuais acima do período homólogo.

É nesse sentido que Fernando Medina destaca: “Não nos faltam desafios”, mas que também “não nos faltam fatores de força e resistência na nossa economia”.

O ministro das Finanças mostra-se confiante de que a “inflação abrandará ao longo de 2023”, sublinhando que até as projeções da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional se aproximam daquelas que o Governo tinha feito.

“Assistiremos já, ao longo deste ano, em particular no segundo semestre, a vários meses de inflação abaixo de 3%”, antecipa Fernando Medina, destacando que isso “será uma compensação de uma evolução importante relativamente à estabilização futura das expectativas futuras das empresas e dos restantes agentes económicos.”

O ministro revela ainda que Portugal terminará o ano com um “orçamento praticamente equilibrado” e com “mais uma descida da dívida pública, que este ano se situará num valor inferior a 110% do PIB.”

Fernando Medina volta a destacar que, com esta dinâmica das finanças públicas e com base nas projeções da Comissão Europeia, Portugal terminará o ano com um rácio de dívida pública face ao PIB “abaixo da França e de Espanha, e praticamente ao nível da Bélgica.”

O ministro destaca ainda que, a confirmarem-se estas projeções, Portugal passa de terceiro país com o mais elevado rácio de dívida face ao PIB no espaço do Euro, logo a seguir à Grécia e à Itália, para “a sexta posição dos países com a dívida mais elevada.”

Por todos estes fatos, o ministro das Finanças salienta que tanto consumidores como empresários têm “boas razões” para estarem mais confiantes. “Com a cautela e a ponderação que a incerteza atual requer, o nosso futuro sendo exigente avizinha-se mais sólido do que há uns meses”, antevê o governante.

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Banco Montepio avança com atualização salarial de 3% e fixa salário mínimo de entrada em 1.150 euros

A medida, que coloca o salário mínimo de entrada do banco 51% acima do SMN, tem retroativos a janeiro.

O Banco Montepio decidiu atualizar as tabelas salariais do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) em 3%, a ser aplicada sobre a retribuição base dos colaboradores no ativo e fixando, assim, uma remuneração mínima mensal de 1.150 euros, um valor 51% acima do Salário Mínimo Nacional (SMN). A medida tem retroativos a janeiro.

“Estas são medidas adicionais que têm como objetivo contribuir para aliviar a pressão sobre o orçamento das nossas pessoas e das suas famílias“, justifica Pedro Leitão, CEO do Banco Montepio, em comunicado.

E esclarece: “As decisões agora tomadas não colidem nem condicionam o processo negocial em curso com as entidades representantes dos trabalhadores”.

Além da atualização salarial transversal, decorrerá ainda, até ao final do terceiro trimestre, o processo anual de valorização e reconhecimentos dos colaboradores, em linha com as políticas em vigor no Banco Montepio, detalha Pedro Leitão.

No primeiro trimestre do ano, o Banco Montepio mais do que triplicou os seus resultados, impulsionados pela subida das taxas de juro. O lucro trimestral de 35,3 milhões de euros a abrir 2023 supera o resultado alcançado em todo o ano de 2022. Um dos grandes motores para este desempenho foi a margem financeira — que corresponde à diferença dos juros cobrados nos empréstimos e os juros pagos nos depósitos. As receitas líquidas com juros dispararam 70,4% para 90,2 milhões de euros.

Antes do Banco Montepio, já o BCP, Santander, BPI e Novobanco decidiram avançar com aumentos salariais que se situam entre os 3% e os 4%.

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