Talone deixa EDP com críticas à independência do Conselho Geral
Ex-chairman da EDP, substituído por António Lobo Xavier, considera que o Conselho Geral e de Supervisão devia ter mais membros independentes e uma "composição justa, equilibrada e transparente".
Numa nota no relatório do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) relativo a 2023, João Talone deixou várias críticas na sua despedida do cargo de chairman do grupo EDP, escreve esta quarta-feira o Jornal Económico. Talone considera que o CGS deveria ter mais membros independentes.
“Foi considerado importante que o Conselho mantenha uma trajetória crescente da percentagem de membros independentes e que a sua dimensão total seja adequada para garantir que as decisões são tomadas de forma justa e equilibrada”, refere o relatório citado pelo jornal.
O ex-chairman defende ainda que o CGS deve garantir que está alinhado com as “melhores práticas e padrões internacionais”. Para tal, considera que a EDP deve trabalhar em “estreita colaboração com os acionistas e outras partes interessadas para garantir que a composição do conselho seja justa, equilibrada e transparente”.
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