Vera Ferreira de Lima é a nova sócia da Linklaters

A Linklaters nomeou Vera Ferreira de Lima como sócia do escritório de Lisboa. No total, a firma elegeu 27 novos sócios em todo o mundo e promoveu 49 advogados a counsel.

A Linklaters nomeou Vera Ferreira de Lima como sócia do escritório de Lisboa. No total, a firma elegeu 27 novos sócios em todo o mundo e promoveu 49 advogados a counsel, com efeitos a partir de 1 de maio de 2024. Segundo o escritório, 40% dos novos sócios eleitos são mulheres, “reforçando a posição da sociedade na promoção da igualdade de género”.

Sinto-me muito honrada ao ter sido eleita sócia da Linklaters, a sociedade onde iniciei o meu percurso profissional e que onde encontrei tantas oportunidades de crescimento e aprendizagem junto de pessoas que muito admiro”, refere em comunicado a sócia.

Vera Ferreira de Lima sublinha que este é um marco “significativo” na sua carreira e que simboliza a confiança e o espírito de equipa e colaboração que sempre caracterizou a sua experiência na Linklaters.

“Agradeço por isso a toda a equipa em Lisboa e aos nossos colegas dos vários escritórios da Linklaters por todo o mundo. Continuarei a apoiar os nossos clientes com dedicação e confiança e aguardo com muito entusiasmo os desafios e as conquistas que o futuro nos reserva“, acrescentou.

A advogada iniciou a sua carreira profissional no escritório de Lisboa, onde é atualmente a responsável pelo Financial Regulatory Group, que presta assessoria jurídica a instituições de crédito, sociedades financeiras, organismos de investimento coletivo e sociedades cotadas em temas de corporate governance, compliance e regulação financeira.

Vera Ferreira de Lima possui uma vasta experiência na área de Mercado de Capitais, tendo participado na estruturação de diversas ofertas públicas e privadas de valores mobiliários e de outros instrumentos financeiros, incluindo emissão de obrigações, operações financeiras estruturadas, ofertas públicas de aquisição, aumentos de capital de sociedades cotadas e IPOs.

Ao longo do seu percurso, integrou a equipa de Mainstream Corporate da Linklaters em Madrid (secondment em 2006), trabalhou em Londres no Barclays Capital London, DCM, como membro da Iberian Legal Team (secondment em 2011) e em Portugal na equipa da Oitante, logo após a sua constituição na sequência da resolução do Banif – Banco Internacional do Funchal, S.A. (secondment em 2016).

Para o managing partner, Marcos de Sousa Monteiro, esta nomeação “reconhece o grande contributo e mérito da Vera, com um percurso sempre pautado pelo talento, rigor e dedicação”.

“Esta eleição vem também permitir que a Vera consolide o seu importante papel dentro da equipa da Linklaters em Lisboa e que continue a apoiar os nossos clientes nas suas transações e desafios, qualquer que seja a complexidade, bem como a promover ativamente as várias iniciativas e projetos a que se dedica, incluindo nos projetos que dão enfoque ao reconhecimento e desenvolvimento do talento feminino nas nossas equipas”, referiu.

Já o sócio responsável pela área de Capital Markets em Lisboa, António Soares, sublinhou que Vera Ferreira de Lima tem sido um “pilar fundamental no desenvolvimento das áreas de Mercado de Capitais, Ofertas Públicas de Aquisição e de Venda e Regulação Financeira em Portugal e na realização da nossa visão global e local para estas áreas de prática”.

A propósito da eleição dos novos sócios Aedamar Comiskey, senior partner e chairman da Linklaters, assumiu estar “muito inspirada” pelo talento “excecional e diversificado” que têm na Linklaters.

“Parabéns aos nossos sócios e advogados recém-promovidos. Todos eles são extraordinários no que fazem e na forma como o fazem – excelentes jogadores de equipa que se esforçam sempre por obter os melhores resultados para os nossos clientes e para os nossos colegas. Este é um marco importante nas suas carreiras, e estamos ansiosos por vê-los alcançar grandes feitos”, disse.

A partir do próximo dia 1 de maio, o escritório de Lisboa contará assim com um total de 10 sócios, cinco counsels e 30 associados.

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Empresas ganham acesso a novos serviços em plataforma online

  • Lusa
  • 1 Abril 2024

A plataforma passa a incluir novos serviços em áreas como a sucursal 'online' e o registo de beneficiário efetivo e de insolvências.

O Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) disponibiliza a partir de hoje na plataforma Empresas 2.0 novos serviços de apoio às empresas, em áreas como a sucursal ‘online’ e o registo de beneficiário efetivo e de insolvências.

Em comunicado, o IRN destaca que estas novas funcionalidades — disponíveis em https://registo.justica.gov.pt/ – se inserem na redesenhada experiência de utilização do seu canal digital, “recentrando-a no utilizador e reduzindo complexidades e carga burocrática” e oferecendo novos serviços de apoio ao ciclo de vida das empresas.

“O IRN tem vindo a evoluir a plataforma de acordo com o princípio ‘only once’, em que o utilizador não necessita de fornecer à administração pública os dados que esta já dispõe sobre si”, refere o instituto, concretizando que, na Empresa 2.0, os dados são obtidos a partir das bases de dados disponíveis e a informação surgirá pré-preenchida nos formulários, “reduzindo encargos administrativos para o utilizador”.

Assim, e após o lançamento da primeira versão da Empresa 2.0, em maio de 2023, para apoiar e acelerar a criação de novos negócios em Portugal, a plataforma disponibiliza a partir de hoje novos serviços digitais, nomeadamente a sucursal ‘online’ e o registo de beneficiário efetivo pré-preenchido no pedido de criação de empresa.

Entre as novidades estão ainda uma certidão permanente “mais simples e intuitiva”, um “amplo catálogo de serviços informativos que suportam os eventos de vida de uma empresa ou entidade coletiva”, o apoio à criação de negócios associados à atividade económica, a autenticação para cidadãos nacionais e estrangeiros (eIDAS) e profissionais inscritos nas ordens jurídicas, a pesquisa de atos societários e a disponibilização de informação pública das entidades.

Adicionalmente, o IRN destaca uma página eletrónica da entidade “reservada a sócios, gerentes ou administradores, que permite o acesso à situação de registo, aos serviços ‘online’ de registo e ao histórico de interação com os serviços de registo”, a publicitação de insolvências e comunicação automática com os tribunais e a integração com o Guia Prático da Justiça, um “modelo de conversação baseado na tecnologia do ChatGPT, para esclarecimento de dúvidas”.

A plataforma de serviços Empresa 2.0 é um investimento financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito do programa de modernização dos Registos, que contempla investimentos no valor de 42,5 milhões de euros, e integra os compromissos contratualizados para a meta de desembolso do primeiro trimestre de 2024.

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Digi prepara venda da rede de fibra ótica em Espanha à Macquire por 900 milhões

Segundo o Expánsion, o negócio poderá ficar fechado esta semana e o encaixe da operação poderá ser usado para refinanciar dívida e investir em infraestruturas em Espanha.

A filial espanhola da operadora de telecomunicações Digi está a fechar um acordo com a multinacional australiana Macquarie Capital para a venda da sua rede de fibra ótica, avança o Expansión. O negócio poderá ficar fechado ainda esta semana, por 900 milhões de euros.

A operação, a confirmar-se, é uma das mais relevantes do mercado de telecomunicações espanhol nos últimos anos. Segundo a mesma notícia, 30% do valor do negócio será pago diretamente em capital, enquanto os restantes 70% serão pagos através de uma emissão de dívida.

A Onivia, detida pelo Macquarie Capital, será a empresa que vai realizar a aquisição da rede de fibra ótica da Digi. Esta, por sua vez, vai utilizar o encaixe da operação para refinanciar a dívida do grupo e investir no forte crescimento no mercado espanhol.

Com este capital, a operadora de origem romena, que vai lançar as primeiras ofertas de telecomunicações em Portugal durante este ano, poderá ainda investir na construção da sua própria rede móvel.

A Digi está a desenvolver redes de 5G e fibra ótica em Portugal. Em 2021, a empresa investiu mais de 67 milhões de euros na compra de espetro no leilão promovido pela Anacom.

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Há mais 62 centros de saúde a funcionarem como USF tipo B

Há mais 62 unidades que passam a funciona como USF modelo B, além das 222 unidades que já operam sob este regime. Portaria entra em vigor na terça-feira, mas produz efeitos a 1 de janeiro.

Além dos 222 centros de saúde que, a partir de janeiro, passaram a funcionar como Unidade de Saúde Familiar (USF) modelo B, há outros 62 que também vão transitar para este modelo, em que os profissionais de saúde são remunerados mediante indicadores de desempenho. A novidade está numa portaria publicada esta segunda-feira em Diário da República, que entra em vigor na terça-feira, com retroativos ao início do ano.

Este diploma altera o regulamento do processo de candidatura aplicável à constituição das USF modelo B, determinando, agora, que também têm “direito a transitar para USF modelo B, com a correspondente aplicação integral do regime, incluindo a componente de carreiras, suplementos e incentivos” previstos, as unidades cujo valor do Índice de Desempenho Global (IDG) em 2023 tenha sido “superior ou igual a 60%”.

Deste modo, a Administração Central do Sistema de Saúde identificou 62 unidades nestas circunstâncias, que passam agora a USF tipo B (veja quais no final desta notícia).

Aquando da regulamentação do regime, o Ministério da Saúde adiantou que a transição das USF para modelo B iria permitir aumentos salariais de, pelo menos, 60% (no caso dos médicos), dado que os profissionais alocados a estas unidades passam a receber incentivos mediante indicadores de desempenho, além do vencimento base.

Com esta reforma, o Governo cessante estima que mais de 300 mil utentes possam passar a ter médico de família atribuído, numa altura em que há cerca de 1,53 milhões de portugueses sem médico de família, dos quais cerca de um milhão na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Os centros de saúde que passam a integrar a lista de USF tipo B são os seguintes: Águas Livres, Aire e Candeeiros, Aldegalega, Anadia Saúde, Armamar, Baía Azul, Barquinha, Beira Mar, Beira Saúde, Beira Tejo, Boa Viagem, Caminho Novo, Campos ConVida, Canaviais, Carolina Beatriz Ângelo, Carregal do Sal, Cereja, Chamusca, Cidade Jardim, Colares, D. Maria I, da Villa, de Campo, Dólmen, Du Bocage, Estrela do Dão, Feira Sul, Flor de Lis, Foco, Fonte do Rei, Kosmus, Lendas d’Olhão, Manuel Teixeira Gomes, Marés, Margens do Neiva, Matriz, Mónicas, Monsanto, Novo Ser, Ouriceira, Penacova, Queluz, Rainha do Tejo, Remo, Restelo, Ribeiro Sanches, São Roque da Lameira, São Sebastião, São Teotónio, Saúde Laranjeiro, Semear, Sesimbra, Souto Rio, Stephens, Tadim, Távora, Terra Verde, Terras do Românico, Vagos Sul, Vale do Arunca, Vale do Tâmega e Vouzela.

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Dívida pública recua 2,2 mil milhões de euros em fevereiro

A dívida pública de Portugal atingiu os 268,5 mil milhões de euros em fevereiro, uma queda face ao primeiro mês do ano, invertendo a tendência de subida registada em janeiro.

Depois de arrancar o ano a aumentar, a dívida pública portuguesa voltou à trajetória de queda em fevereiro. Recuou 2,2 mil milhões de euros, para 268,5 mil milhões de euros, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP) esta segunda-feira.

“Esta evolução refletiu sobretudo a redução dos títulos de dívida (-2,0 mil milhões de euros), principalmente de longo prazo, e das responsabilidades em depósitos (-0,2 mil milhões de euros)”, indica o organismo liderado por Mário Centeno.

Para a redução da dívida pública em fevereiro contribuiu uma devolução aos mercados no valor de seis mil milhões de euros que Portugal concretizou no dia 15 de fevereiro.

Fonte: Banco de Portugal

Já os depósitos das Administrações Públicas reduziram-se em 3,6 mil milhões de euros no segundo mês do ano, sendo que, se estes depósitos forem excluídos da dívida pública, esta aumentou 1,5 mil milhões de euros, para 253,9 mil milhões de euros.

Apesar de a dívida pública ter encolhido em fevereiro, continua acima do valor registado em dezembro do ano passado, sendo que 2023 fechou com um rácio da dívida pública de 99,1% do PIB, abaixo dos 100% pela primeira vez desde 2009. Mas o rácio atualizado só será conhecido quando forem publicados os valores de março, encerrando o primeiro trimestre.

(Notícia atualizada às 11h20)

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Preço do ouro bate novo recorde acima dos 2.262 dólares

O metal precioso tem estado a ser animado pela expectativa de que a Reserva Federal dos EUA comece a cortar juros em junho.

Os preços do ouro tocaram esta segunda-feira num novo máximo histórico, com o metal precioso a ser animado pela expectativa de que a Reserva Federal dos Estados Unidos anuncie a primeira descida de juros em junho.

O preço de referência do ouro seguia a valorizar 1,2%, para 2.258,53 dólares por onça, depois de ter tocado num novo máximo histórico nos 2.262,19 dólares durante a manhã.

A ausência de quaisquer surpresas positivas na divulgação do índice de preços PCE [Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal] pode ter dado mais luz verde para que os preços do ouro avançassem para um novo território de recordes“, adiantou o estratego da IG Yeap Jun Rong, à Reuters.

O índice de preços PCE divulgado na semana passada está atualmente em mínimos de quase dois anos, dando margem à Fed para prosseguir com a descida de juros mais cedo, defende Jun Rong.

A inflação dos Estados Unidos medida pelo PCE acelerou para 2,5% em fevereiro, em base anual, contra 2,4% em janeiro, mas desacelerou para 0,3% em base mensal, contra 0,4% em janeiro.

Os investidores estão atualmente a atribuir uma probabilidade de 69% da entidade liderada por Jerome Powell anuncie a primeira descida de juros em junho, segundo o FedWatch, do CME Group. Taxas de juro mais baixas são positivas para as cotações do ouro.

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Novo Estatuto dos Profissionais da Cultura alivia taxas contributivas e entra em vigor a 2 de abril

O decreto-lei que que visa facilitar o acesso dos trabalhadores independentes do setor ao subsídio de suspensão de atividade e descer as taxas contributivas entra em vigor esta terça-feira.

Entra em vigor na terça-feira o novo Estatuto dos Profissionais da Cultura (EPAC). As novas regras trazem taxas contributivas mais baixas e vêm facilitar o acesso ao subsídio de suspensão da atividade cultural, de acordo com o decreto-lei publicado esta segunda-feira, 1 de abril, em Diário da República (DR).

“Prevê-se uma redução da taxa contributiva relativa aos profissionais da área da cultura em regime de contrato de trabalho de muito curta duração e aos trabalhadores independentes inscritos no registo dos profissionais da área da cultura (RPAC) e abrangidos pelo regime especial de proteção social previsto no EPAC”, refere o decreto-lei publicado em DR.

A taxa contributiva relativa aos profissionais da área da cultura em regime de contrato de trabalho de muito curta duração é de 35,4%, sendo 26,1% da responsabilidade da entidade empregadora e 9,3% do trabalhador, abaixo dos atuais 11%, “sem prejuízo da aplicação de taxas contributivas mais favoráveis previstas no regime geral dos trabalhadores por conta de outrem”.

Já a taxa contributiva relativa aos trabalhadores independentes, incluindo os empresários em nome individual, da área da cultura é fixada em 21,4%, deixando de ser aplicada a quotização adicional de 4,2% para o Fundo Especial de Segurança Social dos Profissionais da Área da Cultura.

Segundo o mesmo decreto-lei, “é ajustado o valor do Indexante de Apoios Sociais, agilizando o acesso ao subsídio de suspensão da atividade cultural”. Há uma redução do valor do Indexante de Apoio Social (IAS) utilizado na fórmula de cálculo do prazo de garantia, que passa de 2,5 IAS para 2 IAS (em 2024, um IAS equivale a 509,26 euros).

O decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, ou seja, esta terça-feira, dia 2 de abril.

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“Com um brilhozinho nos olhos”, Mónica Nogueira de Sousa, country marketing manager da Ikea, na primeira pessoa

Mónica Nogueira de Sousa, country marketing manager da Ikea, também podia ter sido chef ou DJ. Às agências, pede "desconforto", aos portugueses quer provocar um 'brilhozinho nos olhos'.

Lembra-se daquele anúncio de uma estante “Boa para guardar livros. Ou 75.800€”, o montante em dinheiro apreendido ao chefe de gabinete de António Costa, que no final de janeiro pôs redes sociais, media e várias marcas a falar de um outdoor?

E, por estes dias, cruzou-se com nova imagem, a lembrar que “A cama é para os dois. Trocar os lençóis também”. Ou outro, também sobre igualdade, a dizer que “O jantar é para partilhar. Lavar a loiça também”. As três peças têm em comum a Uzina, agência que as assina, e Mónica Nogueira de Sousa, country marketing manager da Ikea Portugal, a ‘cliente’ que permitiu que estas campanhas vissem a luz do dia.

Para um marketeer, diz em conversa com o +M, a decisão mais difícil é não seguir o caminho mais fácil. Mas, o “caminho mais fácil é escolher o menos mal ‘e siga’. A campanha que não beneficia nem prejudica, que não traz desconforto“. Ora, “o caminho mais fácil é o certo, mas não vai trazer nada de novo. Tentamos que não aconteça”, garante.

Mónica Nogueira de Sousa gosta do desconforto, do novo. É assim na publicidade, é assim, por exemplo, nas férias. “Gosto de ir a sítios que não conheço, da sensação de estar a aprender alguma coisa“, comenta. A próxima viagem será a Marraquexe, com o marido e os dois filhos.

A Laura e o Tomás, de 11 e de oito anos, já falam de publicidade. Aliás, em casa fala-se muito de publicidade, ou não fosse a responsável de marketing da Ikea casada com o publicitário Pedro Batalha, diretor criativo da agência Kiss. “Em casa ouvem-nos falar muito de publicidade, de campanhas. Quando há eventos como os Óscares ou o Super Bowl, ou uma música nova, também partilhamos com os miúdos“, conta.

A música, de resto, é outra das paixões de Mónica Nogueira de Sousa. Se não trabalhasse em marketing gostava de ser chef (como respondeu no questionário que pode ler mais abaixo) ou DJ. “Faço imensas playlist. Para tudo, para as férias, para o Natal. Estamos sempre a cantar”, diz em conversa com o +M.

Nos últimos meses, as campanha da Ikea saltaram para a opinião pública. O outdoor da estante originou 223 notícias. Destas, 160 foram online, 29 na TV, 30 em imprensa e quatro em rádio. Mas há mais. Em três dias (23 a 26 de janeiro) gerou 6.259 menções em social media, “cartazes do Ikea” e “campanha do Ikea” foi trending topic e a marca alcançou o quarto lugar no ranking das marcas mais recordadas no estudo semanal tracking genérico, da Marktest. Em uma semana a Ikea subiu 61 posições e chegou, pela primeira vez, ao top 5 deste barómetro. E, cereja no topo do bolo, a venda de estantes também aumentou.

Apesar dos números, Mónica Nogueira de Sousa recorda que o melhor foi, nas lojas, sentir o orgulho dos colegas. “Internamente, valorizamos mesmo a criatividade. Agora, o difícil é que a fasquia subiu”.

A comunicação da Ikea começou a mudar no início deste ano. No outono, a insígnia fez “um grande investimento” para baixar o preço dos produtos, mas comunicar preços baixos não estava a ser suficiente. “O retalho inteiro estava a comunicar preços baixos e as pessoas não estavam a perceber que a nossa baixa de preços era definitiva. Estávamos a ser pouco criativos e a não impactar os clientes, sentimos que era preciso mudar a narrativa“, recorda.

Havendo já a ideia de que a Ikea é uma marca acessível, a marca resolveu então focar a comunicação na atualidade, nos temas dos quais as pessoas falam. Foi assim que chegaram aos outdoors de janeiro, é assim que agora a marca fala de igualdade.

Os dados provam que mulheres ainda têm um papel muito importante em casa, as tarefas ainda não são bem divididas. É importante chamar a atenção para este tema, é uma questão cultural. Temos que fazer shift, ensinar os nossos filhos a fazer diferente“, reforça.

Em meados de abril a marca celebra 20 anos da chegada a Portugal e Mónica Nogueira de Sousa promete um dos maiores, senão o maior, investimento de sempre em comunicação. “20 anos juntos e ainda há muito por fazer”, será o conceito base da campanha, que se inspira numa frase do fundador da marca sueca. Assinada pela Uzina e produzida pela Playground, “vai ser uma campanha que só podia ser da Ikea”, comenta sem levantar mais a ponta do véu.

Com 12 pessoas no departamento de marketing, e numa multinacional conhecida globalmente pela criatividade, Mónica Nogueira de Sousa diz que o desafio, o que lhe é pedido, é que a marca consiga provocar “um brilhozinho nos olhos”.

“Olhamos para nós com sentido de humor, por vezes a publicidade até ajuda a aliviar a tensão e os nervos. Tem o poder de entreter, mas também de fazer pensar. Cabe, a quem está do meu lado, pensar que a marca tem que se dar a conhecer, mostrar os seus valores e propósito, não é só mostrar produtos“. No caso da Ikea, o propósito é claro: melhorar o dia a dia na casa das pessoas. “Acreditamos que uma casa bonita ajuda a ter uma vida melhor”, sustenta a responsável, que começou a carreira do lado das agências, primeiro na Proximity e depois na TBWA.

“Ter começado do lado das agências faz toda a diferença, abre muito mais a cabeça. Era bom que todos os diretores de marketing tivessem essa experiência, que soubessem que fazer uma campanha não é ‘carregar no botão’. Adorei a vida de agência”, comenta.

“Com criatividade consegues ter impacto na sociedade. É este o sonho de qualquer marketeer“, resume a country marketing manager da Ikea.

Mónica Nogueira de Sousa em discurso direto

1 – Que campanhas gostava de ter feito/aprovado? Porquê?
Nacional, “O Carrossel” da Nos, de 2022. Uma história muito bem contada e com significado. Internacional, o “Start the car”, um anúncio genial que pega na ideia dos preços na IKEA serem tão acessíveis que deve ser engano.

2 – Qual é a decisão mais difícil para um marketeer?
Não seguir o caminho mais fácil.

3 – No (seu) top of mind está sempre?
Fazer sempre mais, melhor e diferente.

4 – O briefing ideal deve…
Ter bons insights, objetivos bem definidos e uma mensagem simples.

5 – E a agência ideal é aquela que…
Quer muito fazer bom trabalho, que gosta de experimentar, de surpreender e criar desconforto ao cliente.

6 – Em publicidade é mais importante jogar pelo seguro ou arriscar?
Arriscar sempre.

7 – O que faria se tivesse um orçamento ilimitado?
Experimentava mais formatos e medias diferentes, produzia mais campanhas localmente e investia em conhecer cada vez melhor os nossos clientes e o mercado.

8 – A publicidade em Portugal, numa frase?
Leva-se demasiado a sério.

9 – Construção de marca é…?
Ser simples, consistente e ter um propósito claro.

10 – Que profissão teria, se não trabalhasse em marketing?
Seria uma chef de cozinha.

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João Bento defende que Governo deve subir juros dos Certificados de Aforro

  • ECO
  • 1 Abril 2024

CEO dos CTT pede mudanças nas condições dos Certificados de Aforro para recuperar a popularidade destes produtos de poupança para as famílias e cumprir os objetivos de colocação para 2024.

O CEO dos CTT, João Bento, defende que o Governo deve melhorar a rentabilidade oferecida pelos Certificados de Aforro e aumentar o limite por conta, para melhorar a atratividade deste instrumento de poupança do Estado dirigido aos particulares. Só assim o Executivo conseguirá cumprir o objetivo de colocar três mil milhões de euros com estes títulos de dívida junto das famílias, defende.

Com a redução das taxas de juro e o aumento do custo da dívida pública na colocação institucional, achamos que os certificados vão voltar a ser competitivos“, defende João Bento, entrevista ao Jornal de Negócios e Antena 1. O líder dos CTT refere, porém, que reanimar a popularidade dos certificados vai exigir alterações.

“Há duas coisas que o Tesouro poderia fazer. Uma é elevar o limite por conta, que é de 50 mil euros, e tem de subir. A outra é olhar para a rentabilidade, que perdeu competitividade e agora era preciso reganhá-la“, argumenta. João Bento lembra que “o nosso guidance de crescimento presume que vamos ser capazes de colocar cerca de três mil milhões de euros em dívida pública. Estamos muito longe, ao ritmo atual, de conseguir fazê-lo”, aponta.

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Hoje nas notícias: Altice Portugal, João Bento e baixas

  • ECO
  • 1 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O líder dos CTT diz que Governo deve subir os juros dos Certificados de Aforro. Patrick Drahi terá prolongado o prazo para receber propostas pela Altice Portugal. Conheça algumas das notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Drahi prolonga prazo para receber propostas pela Altice Portugal

Patrick Drahi e o grupo Altice alargaram o prazo para a apresentação de ofertas vinculativas pela Altice Portugal, sem estipular um limite de tempo, avança o Jornal Económico. Apesar de os bancos de investimento mandatados para encontrar compradores para a empresa dona da Meo — o Lazard e o BNP Paribas — já terem recebido dezenas de manifestações de interesse e três propostas vinculativas pelo negócio da Altice em Portugal, esta decisão pode ser uma tentativa de obter o maior encaixe possível, aponta o jornal. Até ao momento a empresa terá ofertas vinculativas da operadora estatal da Arábia Saudita, Saudi Telecom; do grupo Iliad, do milionário francês Xavier Niel, responsável pela operadora Free em França; e de um consórcio que junta os fundos Warburg Pincus e Zeno Partners, que tinha como aliado o ex-banqueiro António Horta Osório.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

CEO dos CTT diz que Governo deve subir juros dos certificados

Os Certificados de Aforro têm estado a perder competitividade para os depósitos nos últimos meses. Mas, “com a redução das taxas de juro e o aumento do custo da dívida pública na colocação institucional”, estes instrumentos de poupança “vão voltar a ser competitivos”, acredita o CEO dos CTT, João Bento. Em entrevista ao Jornal de Negócios e Antena 1, João Bento avisa, porém, que para cumprir o objetivo de se financiar em três mil milhões de euros através da venda destes produtos destinados às famílias é preciso alterar as condições do produto. O gestor defende que, por um lado, o Governo deve subir o juro e, por outro, elevar o limite máximo por conta, atualmente nos 50 mil euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago) e no site da Antena 1 (acesso livre).

IRS reduzido para doentes a recuperar de cancro não se reflete no salário

Os doentes oncológicos com um grau de incapacidade acima de 60% beneficiam de uma redução de IRS e sentem esse alívio todos os meses no salário, através de taxas de retenção na fonte mais baixas. No entanto, o mesmo não acontece nos anos seguintes à avaliação do grau de incapacidade. O regime transitório de IRS, em vigor desde o início do ano, beneficia-os, mas não oferece retenções mensais mais brandas. Aplica-se, antes, na entrega anual da declaração, diferindo para mais tarde esta vantagem. A Provedora de Justiça pede que mudança no grau de incapacidade não implique perda “repentina” de benefícios.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Entradas e saídas de governantes mudam um em cada dez deputados

Na próxima quarta-feira 17 ministros e secretários de Estado do Executivo cessante de António Costa, que na véspera deu lugar ao XXIV Governo Constitucional, de Luís Montenegro, deverão assumir o lugar de deputados na bancada parlamentar do PS. Já do lado dos sociais-democratas, seis deputados eleitos do PSD (Luís Montenegro, Joaquim Miranda Sarmento, Ana Paula Martins, António Leitão Amaro, Miguel Pinto Luz e Rita Júdice), tal como o presidente do CDS-PP, Nuno Melo, tomam posse amanhã enquanto membros do Governo. A soma das entradas e saídas de governantes leva a que pelo menos um em cada dez dos 230 representantes eleitos do povo português, que participaram na primeira semana da legislatura, esteja de saída do hemiciclo.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Privados e urgências passam 350 baixas médicas por dia

Todos os dias há, em média, 350 baixas médicas que são emitidas fora dos centros de saúde. O alargamento da emissão dos certificados de incapacidade temporária (CIT) aos setores privado e social e às urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS) está em vigor desde o dia 1 de março. Só nos primeiros 25 dias, foram passadas 8800 baixas médicas por aquelas entidades, segundo dados da Direção Executiva do SNS. As entidades abrangidas pelo alargamento da lei representam 3% das baixas emitidas.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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Uma década depois, a Coxabengoa ganhou uma concessão de 300 milhões de euros no Brasil

  • Servimedia
  • 1 Abril 2024

A multinacional ganhou, ao abrigo da Lei de Laos, o Lote 10, que inclui a concessão de uma linha de transmissão e três subestações no estado de São Paulo e prevê investir cerca de 60 milhões de euros.

A Coxabengoa, através da sua filial Cox Brasil, ganhou uma concessão de 300 milhões de euros no Brasil, a primeira da empresa no país numa década. Trata-se do Lote 10, que inclui uma linha de transporte de 104 quilómetros de 230 kV e três subestações no estado de São Paulo, no Brasil, que também se enquadra na chamada Lei de Laos.

O contrato adjudicado à Coxabengoa, a única empresa espanhola a quem foram adjudicados lotes de transmissão no leilão, inclui a engenharia, o projeto, a construção, a manutenção e o comissionamento. O investimento previsto é superior a 60 milhões de euros, com um período de construção de 40 meses. A concessão é de 30 anos a partir da assinatura do contrato prevista para o próximo mês de junho e a entrada em funcionamento da linha está prevista para o primeiro semestre de 2028.

Este leilão das Linhas do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica do Brasil foi realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no dia 28 de março.

O presidente executivo da multinacional espanhola, Enrique Riquelme, destacou a importância deste prémio, que confirma a dinâmica positiva do grupo e a sua aposta no mundo das concessões. “O Brasil é um dos mercados em que estamos empenhados há vários anos, fundamental para a estratégia de concessões da empresa e com grandes oportunidades para o futuro da multinacional neste domínio”.

LINHAS DE TRANSMISSÃO

Com estes contratos, a Coxabengoa reforça a sua posição no Brasil, onde já construiu mais de 10.000 quilómetros de linhas de transmissão. A Coxabengoa, única empresa espanhola adjudicatária, compromete-se a reduzir os prazos de licenciamento e de construção exigidos pelas Administrações Públicas, bem como os custos de cada um dos elementos de EPC e O&M (ambos 100% Coxabengoa), graças à sua experiência como líder no setor e no país.

Duas das subestações ganhas na licitação acima mencionada são de 230 kV cada e estão localizadas em Itararé e Capão Bonito, além de uma subestação adicional de 230/138 kV GV localizada em Pindamonhangaba. As três estão localizadas no sudeste do Estado de São Paulo.

COMPROMISSO COM O BRASIL

A Coxabengoa é uma utility global verticalmente integrada nos setores da Água e da Energia, que promove e explora concessões energéticas e possui mais de 27.000 quilómetros de infra-estruturas de linhas de transmissão em todo o mundo, dos quais mais de 10.000 quilómetros foram construídos no Brasil, onde está presente há 25 anos (1999), contribuindo para o abastecimento de parte do consumo energético do país de forma eficiente e sustentável.

Além disso, desde 2007, através da sua filial Coxabengoa Bioenergía Brasil, desenvolve atividades industriais e agrícolas para a produção de etanol e açúcar no norte do Estado de São Paulo (Usina São João) com uma capacidade de moagem de mais de 2.000.000 de toneladas, produzindo quase 200.000 toneladas de açúcar e 41 milhões de litros de bioetanol por ano, gerindo mais de 25.000 hectares de terras agrícolas e gerando emprego local direto para mais de 2.000 pessoas.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 1 de abril

  • ECO
  • 1 Abril 2024

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