Metsola alerta para perigo de declarações de Trump sobre NATO

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2024

"Continuaremos a condenar a agressão russa e a impor sanções duras para impedir o financiamento da máquina de guerra russa. As sanções devem ser aplicadas na íntegra", disse a presidente do PE.

A presidente do Parlamento Europeu advertiu esta segunda-feira para “o perigo” de declarações como as do ex-Presidente norte-americano Donald Trump, que disse que encorajaria a Rússia a atacar os países da NATO se não pagassem a sua parte.

A realizar uma visita à Estónia (país membro da NATO e da União Europeia), Roberta Metsola referiu que pretendia enviar “a mais clara das mensagens, independentemente de quem estiver no poder”, afirmando: “Somos suficientemente fortes para nos defendermos uns aos outros e que temos de reconhecer o perigo de qualquer declaração deste tipo”.

Donald Trump, ex-Presidente dos Estados Unidos e candidato à nomeação Republicana para concorrer às eleições presidenciais deste ano, disse no sábado que avisou os aliados da NATO que encorajaria a Rússia a fazer o que entendesse com países com dívidas à Aliança Atlântica. O ex-governante norte-americano critica frequentemente e duramente os aliados da organização que não financiam suficientemente a instituição, ou seja, que não contribuem com os 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para o orçamento da Aliança.

“Penso que o que disse o candidato presidencial dos Estados Unidos talvez seja algo que desperte alguns dos aliados que não têm feito muito. Espero que todos nós façamos mais para sermos coletivamente mais fortes, juntos”, disse a presidente do Parlamento Europeu, numa conferência de imprensa na capital da Estónia.

Falando em Tallinn, Roberta Metsola disse ter abordado com a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, “a melhoria da segurança europeia, os investimentos necessários na indústria de defesa e a procura de formas de utilizar os ativos russos congelados para a Ucrânia”. Num discurso no parlamento da Estónia (Riigikogu), Metsola sublinhou que as instituições europeias vão continuar a esgotar todas as possibilidades de apoio à Ucrânia, por exemplo, através de sanções.

Continuaremos a condenar a agressão russa e a impor sanções duras para impedir o financiamento da máquina de guerra russa. As sanções devem ser aplicadas na íntegra e todas as lacunas devem ser colmatadas”, afirmou. “Continuaremos também a responsabilizar os culpados de crimes de guerra e a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar a Ucrânia no processo de integração europeia”, acrescentou.

Depois de visitar a Letónia e a Lituânia em janeiro, Metsola deslocou-se ao país mais setentrional dos países bálticos para promover a participação nas eleições para o Parlamento Europeu, em junho, tendo em conta as elevadas taxas de abstenção registadas nas eleições anteriores. “Estou neste momento a visitar os Estados-membros da União Europeia para sensibilizar as pessoas para as eleições europeias e para as encorajar, especialmente os jovens, a votar”, afirmou.

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EDP Renováveis instala três projetos eólicos em Itália

No âmbito de um leilão promovido pela operadora pública de serviços energéticos italiana, a EDP Renováveis vai instalar, até 2026, três projetos eólicos com uma capacidade de 100 MW.

A EDP Renováveis vai instalar três projetos eólicos, localizados no sul de Itália, com uma capacidade de 100 megawatts (MW). De acordo com a nota divulgada esta segunda-feira pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os projetos surgem no âmbito de um leilão de energias renováveis promovido pela operadora pública de serviços energéticos, Gestore Servizi Energetici.

Os três projetos beneficiarão de um contrato por diferenças (CfD), um instrumento mediante o qual a produção terá de ser vendida no mercado, mas o produtor tem a garantia de um determinado preço: se vender em mercado acima do valor do CfD devolverá ao sistema elétrico a diferença; se vender em mercado abaixo do preço do CfD receberá a diferença.

Estes contratos terão a duração de 20 anos e entrarão em operação até 2026.

“Com estes novos contratos, a EDP Renováveis tem assegurado agora 57% dos cerca 17 gigwatts estabelecidos como objetivo de adições até 2026, tal como anunciado no Capital Markets Day da EDPR em março de 2023”, indica a nota.

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Procura por obrigações da Greenvolt supera em 12% a oferta

A Greenvolt conseguiu convencer 2.914 pequenos investidores a emprestarem-lhe 100 milhões de euros a cinco anos. O número de obrigacionistas ficou 40% abaixo da última emissão semelhante.

A Greenvolt conseguiu convencer 2.914 pequenos investidores a emprestarem-lhe 100 milhões de euros a cinco anos através da operação pública de subscrição (OPS) das “Obrigações Greenvolt 2029”. Em troca, comprometeu-se a pagar 4,65% brutos.

De acordo com os resultados da operação publicados esta segunda-feira pela Euronext Lisboa na CMVM, as “Obrigações Verdes Greenvolt 2029” contaram com uma procura 11,6% acima da oferta, com as ordens de compra a atingirem os 111,58 milhões de euros para uma oferta de 100 milhões de euros, após a empresa de energias renováveis ter revisto em 33% o montante da emissão a 6 de fevereiro face aos 75 milhões inicialmente previstos.

A Euronext Lisboa revela que a maioria dos investidores aplicou menos de 10 mil euros na compra das obrigações verdes da Greenvolt, com cerca de 28,7% dos investidores a dar ordens entre 2.500 euros (valor mínimo permitido) e 5.000 euros.

Recorde-se que, segundo o prospeto da emissão obrigacionista, a Caixa Geral de Depósitos e o Millennium bcp assumiram a obrigação de garantir a subscrição parcial das “Obrigações Verdes Greenvolt 2029” “até ao valor nominal global de 25 milhões de euros.” Acabaram por subscrever 13,4 milhões de euros, divididos pelos dois.

A empresa liderada por João Manso Neto recorda que “esta foi a segunda emissão em mercado primário destinada a pequenos aforradores realizada pela Greenvolt.” Na primeira operação, realizada em novembro de 2022, os títulos de dívida contaram com uma procura 26% acima da oferta subscritos por 4.885 pequenos investidores, que resultou na emissão de 150 milhões de euros por uma taxa de 5,27%.

“O mundo não é o mesmo. O enquadramento das taxas de juro não é o mesmo. A taxa de cupão também não é a mesma, talvez menos atrativa que o anterior”, refere Miguel Valente, CFO da Greenvolt, sublinhando também que “face ao que nos pressupusemos e aos target que tínhamos, os nossos objetivos foram perfeitamente alcançados.”

Com esta emissão, o grupo Greenvolt obtém um financiamento que lhe permitirá acelerar, de forma sustentada, a sua estratégia de crescimento, completamente centrada em energia renovável, e assente em três segmentos primordiais: biomassa sustentável, projetos de energia renovável de grande escala e geração distribuída”, refere a empresa em comunicado.

As “Obrigações Verdes Greenvolt 2029”, tal como a emissão anterior dedicada ao retalho, serão admitidas em breve à cotação na praça portuguesa e irão integrar o segmento ESG Bonds da Euronext.

Sobre o processo da operação pública de aquisição (OPA) que a empresa tem a decorrer como resultado da oferta de 8,3 euros por ação por parte da Kohlberg Kravis Roberts (KKR), a Greenvolt não adiantou nenhuma informação face ao que já se sabe.

Ana Fernandes, responsável pelas relações com investidores, remeteu para o conteúdo do projeto do prospeto da OPA, que indica uma série de condições para que a oferta seja aprovada, nomeadamente a “aprovação por várias autoridades da concorrência de vários países em que tanto a Greenvolt como a KKR estão presentes”.

Nesse sentido, Ana Fernandes referiu que, o que está decorrer neste momento é “a aprovação por estas autoridades”, sublinhando que a empresa não espera ter novidades sobre o processo até ao final do mês de maio.

(Notícia atualizada às 19h03 com dados sobre a OPA à Greenvolt)

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Arranca a segunda semana de debates. Veja o calendário

  • Joana Abrantes Gomes
  • 12 Fevereiro 2024

Entre esta 2.ª feira e domingo, as televisões transmitem mais 13 debates com os candidatos às eleições.

Com quase metade dos 30 debates televisivos para as eleições de 10 de março já realizados, esta semana arranca com um dos frente-a-frente mais aguardados. O debate à direita, entre Luís Montenegro e André Ventura, líderes da Aliança Democrática (AD) e do Chega, respetivamente, é transmitido na RTP1, a partir das 21 horas desta segunda-feira.

Para amanhã, feriado de Carnaval, estão agendados dois debates, nomeadamente entre Paulo Raimundo (CDU) e Rui Tavares (Livre) às 18 horas na CNN e entre André Ventura (Chega) e Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda) às 22 horas na RTP3.

Já na quarta-feira, dia 14 de fevereiro, há três debates. Pelas 18h15, na RTP3, defrontam-se os porta-vozes do Livre e do PAN, enquanto Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS, tem marcado o frente-a-frente com o líder do Chega às 21 horas na TVI. Uma hora mais tarde, o presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, debate com Paulo Raimundo na RTP3.

A coordenadora do BE volta aos debates na quinta-feira, às 18 horas, desta vez frente a Rui Rocha (IL), na CNN. No dia seguinte, novamente recheado de debates, Pedro Nuno Santos (PS) enfrenta Mariana Mortágua (BE) às 20h30 na RTP1, seguindo-se às 21 horas Luís Montenegro contra Rui Rocha na SIC e, depois, André Ventura contra Rui Tavares na SIC Notícias às 22 horas.

O frente-a-frente entre AD e Livre acontece em 17 de fevereiro, na TVI, bem como o dos líderes do PS e da CDU. No domingo, é a vez de Mariana Mortágua debater com Inês Sousa Real (PAN).

Após os 13 debates desta semana, fica apenas a faltar o que irá opor os líderes do PS e da coligação AD, que terá transmissão em simultâneo em todos os canais generalistas na próxima segunda-feira, dia 19 de fevereiro, às 20h30, e os debates entre os partidos sem assento parlamentar (20 de fevereiro) e outro com todos os que têm atualmente assento na Assembleia da República (23 de fevereiro).

Calendário completo:

  • 12 de fevereiro (21h00) — Luís Montenegro (AD) X André Ventura (CH) — RTP1
  • 13 de fevereiro (18h00) — Paulo Raimundo (PCP) X Rui Tavares (Livre) — CNN
  • 13 de fevereiro (22h00) — André Ventura (CH) X Mariana Mortágua (BE) — RTP3
  • 14 de fevereiro (18h00) — Rui Tavares (Livre) X Inês Sousa Real (PAN) — RTP3
  • 14 de fevereiro (21h00) — Pedro Nuno Santos (PS) X André Ventura (CH) — TVI
  • 14 de fevereiro (22h00) — Rui Rocha (IL) X Paulo Raimundo (PCP) — RTP3
  • 15 de fevereiro (18h00) — Rui Rocha (IL) X Mariana Mortágua (BE) — CNN
  • 16 de fevereiro (20h30) — Pedro Nuno Santos (PS) X Mariana Mortágua (BE) — RTP1
  • 16 de fevereiro (22h00) — André Ventura (CH) X Rui Tavares (Livre) — SIC Notícias
  • 17 de fevereiro (20h30) — Luís Montenegro (AD) X Rui Tavares (Livre) — TVI
  • 17 de fevereiro (21h00) — Pedro Nuno Santos (PS) X Paulo Raimundo (PCP) — SIC
  • 18 de fevereiro (20h45) — Luís Montenegro (AD) X Rui Rocha (IL) — SIC
  • 18 de fevereiro (22h00) — Mariana Mortágua (BE) X Inês Sousa Real (PAN) — CNN
  • 19 de fevereiro (20h30) – Pedro Nuno Santos (PS) X Luís Montenegro (AD) – TVI, RTP, SIC (em simultâneo)
  • 20 de fevereiro (21h00) – Todos os partidos sem assento parlamentar — RTP1, RTP3
  • 23 de fevereiro (21h00) — Todos os partidos com assento parlamentar — RTP1, RTP3

(Notícia atualizada com adiamento do debate entre AD e IL)

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Carta de condução e cartão de cidadão no telemóvel já têm o mesmo valor dos documentos físicos

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2024

A id.gov.pt é uma aplicação móvel que permite guardar, consultar e partilhar, através do telemóvel (smartphone), os dados dos documentos de identificação que estejam disponíveis na app.

Os documentos digitais disponíveis na aplicação móvel id.gov, uma carteira digital, como a carta de condução ou o cartão do cidadão, já têm o mesmo valor jurídico dos documentos físicos, segundo legislação já em vigor.

O reconhecimento da mesma validade legal, que a dos documentos físicos aos documentos disponíveis na carteira digital do id.gov resulta de uma alteração à Lei 19-A/2024, publicada na passada quarta-feira e que entrou em vigor no dia seguinte.

Esta alteração legislativa determina que “os documentos, títulos ou licenças em suporte digital e respetivos dados apresentados em tempo real perante terceiros em território nacional”, através daquela aplicação, “presumem-se conformes aos documentos originais, tendo igual valor jurídico e probatório”.

A id.gov.pt é uma aplicação móvel que permite guardar, consultar e partilhar, através do telemóvel (smartphone), os dados dos documentos de identificação que estejam disponíveis na app.

Documentos de identificação emitidos pelo Estado Português para cidadãos portugueses, como o Cartão do Cidadão, a Carta de Condução, o Documento Único Automóvel (DUA) ou o cartão de saúde da ADSE para os funcionários públicos, são exemplos de documentos que podem ser adicionados na app id.gov.pt por nacionais que tenham Chave Móvel Digital (CMD) ativa.

Esta aplicação da Administração Pública permite guardar e consultar cartões de identificação, em qualquer momento, reproduzindo uma imagem autêntica e certificada dos documentos de identificação, autenticação feita através da Chave Móvel Digital.

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Apenas dois debates foram vistos por mais de um milhão de pessoas na primeira semana

  • + M
  • 12 Fevereiro 2024

Após a primeira semana de debates, o +M fez as contas. Apenas dois registaram mais de um milhão de espectadores mas foram também apenas dois aqueles que foram vistos por menos de 100 mil pessoas.

Na primeira semana de debates televisivos para as próximas legislativas, apenas dois foram vistos por mais de um milhão de pessoas: aquele que opôs o líder da AD a Mariana Mortágua (BE) e o frente-a-frente entre o secretário-geral do PS e Rui Rocha (IL).

O frente-a-fente entre a líder do Bloco de Esquerda e Luís Montenegro, líder da coligação que une o PSD, o CDS-PP e o PPM, foi mesmo o mais visto da primeira semana de debates televisivos. Transmitido na TVI, na CNN Portugal e mais tarde na RTP3, este frente-a-frente foi acompanhado por 1,2 milhões de telespectadores.

De acordo com a análise elaborada pela Dentsu para o +M, na TVI o mais visto até agora teve um share de 21,5%, ao que se soma 3,3% da CNN Portugal.

Já o debate entre Pedro Nuno Santos e Rui Rocha – o primeiro deste ciclo de debates – não ficou muito longe, tendo sido assistido por 1,16 milhões de telespectadores. Na SIC, onde foi visto por mais de 964 mil pessoas, o debate registou um share de 19,5%, somando-se o de 4% na SIC Notícias.

Entre os debates mais assistidos na primeira semana seguem-se aqueles que opuseram Inês Sousa Real, do PAN, a Luís Montenegro e a Pedro Nuno Santos, que foram vistos por cerca de 886,5 mil e 774,4 mil espectadores, respetivamente. O debate entre a líder do PAN e o líder da AD registou um share de 16,3% na SIC (ao que se soma 1,2% na SIC Notícias) e o frente-a-frente entre Sousa Real e Pedro Nuno Santos somou um share de 15,5% na TVI (ao que se soma 0,5% na RTP3).

Já o frente-a-frente entre Pedro Nuno Santos e Rui Tavares foi seguido por 691,6 mil pessoas, enquanto o debate entre Luís Montenegro e Paulo Raimundo foi visto por 613,8 mil espectadores.

Todos os debates que contaram com a presença de um dos líderes dos dois maiores partidos registaram melhor desempenho em relação aos restantes.

Por sua vez, o debate que opôs Rui Rocha a André Ventura, líder do Chega, foi seguido na SIC Notícias por 317,3 mil telespectadores. Dos debates transmitidos apenas nos canais de cabo, este foi aquele que registou melhor performance.

Entre os debates mais vistos, seguem-se os que opuseram André Ventura e Paulo Raimundo (214,3 mil espectadores), André Ventura e Inês Sousa Real (172,4 mil), Mariana Mortágua e Rui Tavares (141,3 mil), Inês Sousa Real e Rui Rocha (140 mil) e Rui Rocha e Rui Tavares (119,3 mil).

Os debates entre Mariana Mortágua e Paulo Raimundo (73 mil) e entre Inês Sousa Real e Paulo Raimundo (30,2 mil) foram os únicos que foram vistos por menos de 100 mil espectadores. Veja aqui o calendário de todos os debates.

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📹 Setor que mais exporta espera novo recorde este ano

Depois de chegar aos 24 mil milhões em 2023, Rafael Campos Pereira, vice-presidente da AIMMAP, espera que a metalurgia e metalomecânica batam um novo recorde de vendas ao exterior este ano.

Rafael Campos Pereira, vice-presidente da Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP), espera que os primeiros meses de 2024 “sejam positivos para o setor” e acredita que será possível bater um novo recorde de exportações, se o cenário de guerra não se agravar e a situação política estabilizar.

As exportações portuguesas de metalurgia e metalomecânica atingiram em 2023 um novo recorde de 24.017 milhões de euros, um aumento de 4,3% face a 2022. Na divulgação dos números, a AIMMAP mostrou preocupação com “a situação de instabilidade política que veio somar-se à conjuntura económica menos positiva dos principais parceiros de Portugal”. Rafael Campos Pereira acredita, no entanto, que é possível continuar a crescer este ano, mesmo que a um ritmo inferior.

“Em janeiro de 2023, disse que em 2023 iríamos exportar 24 mil milhões euros e aconteceu. Eu tenho a expectativa de que, neste ano, se não houver um agravamento das situações de guerra e se houver alguma rapidez em tomar decisões em termos políticos, podemos crescer, não tanto como este ano, mas podemos crescer e bater um novo recorde“, afirmou o vice-presidente da AIMMAP em declarações à margem da 6.ª edição da Fábrica 2030, uma conferência organizada pelo ECO na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, que decorreu quinta-feira no Porto.

Para o também membro da comissão executiva da CIP – Confederação Empresarial de Portugal é, no entanto, difícil antecipar se 2024 será o ano de retoma do setor industrial na Europa. “Nós temos sempre a expectativa de que as empresas estão cada vez mais resilientes e conseguem resistir às dificuldades com que são confrontadas, mas não nos podemos esquecer que neste momento temos uma guerra no nosso continente entre a Rússia e a Ucrânia. Temos também um problema no Médio Oriente“, sublinha.

Há um problema muito grande no caso concreto da indústria portuguesa. A dificuldade não está tanto no volume das exportações, mas sim no abastecimento de matérias primas e componentes que são importantes.

Rafael Campos Pereira

Membro da comissão executiva da CIP

Rafael Campos Pereira afirma que “há um problema muito grande no caso concreto da indústria portuguesa” provocado pela suspensão do transporte marítimo no Canal do Suez, que obriga os navios que fazem o comércio entre a Ásia e a Europa a contornarem a costa de África. “A dificuldade não está tanto no volume das exportações, mas sim no abastecimento de matérias-primas e componentes que são importantes”, explica.

“Nos primeiros tempos, foi questionado, e as empresas não se estavam a queixar, ainda tinham encontrado soluções em armazenistas, etc. Neste momento começam já a queixar-se das dificuldades que começam a ter. Estas dificuldades vão seguramente refletir-se também em maior dificuldade em competir com alguns concorrentes“, por causa dos “timings das encomendas” e subida dos preços, acrescenta o membro da comissão executiva da CIP.

As exportações portuguesas fecharam 2023 com uma queda de 1%, depois de crescerem 0,3% em dezembro, interrompendo oito meses consecutivos de recuo.

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Trabalhadores da Teleperformance em greve no dia 26 de fevereiro

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2024

Nos plenários ficou claro o enorme descontentamento dos trabalhadores”, indica o Sinttav. O sindicato denunciou metas “impossíveis de atingir, trabalhadores a acumularem várias funções".

Os trabalhadores da Teleperformance convocaram uma greve para 26 de fevereiro, depois do anúncio de uma “revisão da estrutura salarial”, disse esta segunda-feira o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual (Sinttav), em comunicado. Na nota, o sindicato disse que no dia 7 de fevereiro “organizou plenários online (em português e inglês) para os trabalhadores da Teleperformance, no seguimento do que a administração da empresa em Portugal anunciou como ‘revisão da estrutura salarial’”.

Para o sindicato, isto é “um eufemismo”, que, tendo em conta “a enorme participação nos plenários de dia 07, que juntaram ambos quase 500 trabalhadores, não enganou ninguém”. “Nos plenários ficou claro o enorme descontentamento dos trabalhadores”, indicou o Sinttav. O sindicato denunciou metas “impossíveis de atingir, trabalhadores a acumularem várias funções sem devida formação/compensação”, quando o vencimento base de muitos trabalhadores “se mantém no salário mínimo ou muito perto”.

Para o Sinttav, esta reestruturação “não passa de cortes nos prémios de campanha, staff, bónus de língua, entre outros”, com “o único objetivo de aumentar ainda mais os dividendos de administradores e acionistas”. Por tudo isto, o sindicato convocou uma “greve para dia 26 de fevereiro (para todo o dia) que engloba todos os trabalhadores de todos os projetos da Teleperformance Portugal, em trabalho presencial, híbrido, e em teletrabalho”.

O sindicato apelou ainda para que os trabalhadores participem “na concentração que acontecerá no mesmo dia 26 de fevereiro a partir das 14:00, frente ao City Center em Entrecampos”. A estrutura salarial exige “progressão salarial” compatível com a “antiguidade, com o aumento do custo de vida, e com os lucros da empresa”.

“Exigimos o fim dos cortes unilaterais nos nossos prémios” e “a possibilidade de quem queira, manter o pagamento do subsídio de alimentação no recibo de vencimento”, rematou o sindicato.

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Investimento de 4,35 milhões no troço Aveiro-Águeda da Linha do Vouga foi autorizado

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2024

A empreitada, com um preço base de 4,35 milhões de euros, tem execução plurianual, abrangendo os anos de 2024 e 2025.

A autorização para a repartição de encargos para a reabilitação da Linha do Vouga, entre Águeda e Aveiro, no valor global de 4,35 milhões de euros, foi publicada esta segunda-feira em Diário da República.

O despacho, emitido pela Infraestruturas de Portugal (IP) autoriza a assunção de encargos plurianuais relativos ao contrato para a “Linha do Vouga– entre Águeda e Aveiro – renovação da superestrutura de via – execução”, previstos no Plano Nacional de Investimentos 2030.

O documento esclarece que a empreitada, com um preço base de 4,35 milhões de euros, tem execução plurianual, abrangendo os anos de 2024 e 2025, estando o objeto a contratar enquadrado nos procedimentos necessários à execução do Plano Nacional de Investimentos 2030. A repartição determina uma verba de 600 mil euros para o ano de 2024 e uma tranche de 3,75 milhões de euros para 2025, podendo o montante fixado para cada ano económico ser acrescido do saldo apurado no ano anterior.

Na reunião de 1 de fevereiro, o conselho de administração executivo da IP deliberou igualmente lançar o procedimento pré-contratual necessário à contratação da execução da “Linha do Vouga – entre Águeda e Aveiro – Renovação da superestrutura de via – Execução”, pelo valor de 4,35 milhões de euros. Esta intervenção junta-se a outras que estão a decorrer e vão continuar de forma faseada até 2025, num montante global estimado de 34 milhões de euros.

O plano abrange os 96 quilómetros de extensão da Linha Vouga, entre Espinho e Aveiro, e contempla a renovação da superestrutura de via, com substituição integral de carril, travessas e fixações, balastragem de via e ataque mecânico pesado, bem como a automatização de passagens de nível. Neste momento, de acordo com fonte da IP, já está concluída a renovação dos troços Sernada do Vouga – Águeda e Vila da Feira – Oliveira de Azeméis e, no primeiro trimestre deste ano, deverá arrancar a obra para a renovação do troço entre Oliveira de Azeméis e Sernada do Vouga.

Segundo a IP, a reabilitação da Linha do Vouga irá permitir alcançar vários benefícios, nomeadamente a melhoria da mobilidade, o reforço da segurança com a redução da sinistralidade e de congestionamento e a redução dos tempos de viagem.

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Slots cedidos pela TAP à easyJet motivam queixa da Ryanair em Bruxelas

Companhia irlandesa acusa a concorrente de "utilização indevida" das faixas horárias que recebeu da TAP no aeroporto Humberto Delgado.

A Ryanair avançou com uma queixa na Comissão Europeia contra a easyJet, acusando a companhia low cost britânica de “utilização indevida” das faixas horárias que recebeu na TAP, no âmbito dos remédios impostos por Bruxelas para aprovar o auxílio de Estado.

A queixa da transportadora liderada por Michael O’Leary foi entregue esta quinta-feira, segundo a informação avançada pelo Jornal de Negócios e a que o ECO também teve acesso, e segue-se a vários pedidos para a intervenção do executivo comunitário.

Temos vindo a solicitar à Comissão que investigue a utilização indevida pela easyJet das faixas horárias de Lisboa que lhe foram atribuídas na qualidade de remedy taker, na sequência da atribuição à TAP de um auxílio estatal no valor de 3,2 mil milhões de euros”, indica fonte oficial da Ryanair.

A companhia aérea portuguesa foi obrigada a ceder 18 faixas horárias de descolagem e aterragem no aeroporto Humberto Delgado, tendo a easyjet sido a vencedora do concurso, onde a Ryanair também participou. A companhia anunciou, em julho de 2022, o lançamento de 13 novas rotas a partir de Lisboa e o reforço em oito destinos.

“A Comissão não fez nada em relação a esta questão, apesar das cartas enviadas há meses, pelo que apresentámos hoje uma queixa formal à Comissão“, reclama a transportadora irlandesa.

A Comissão tem de controlar adequadamente as medidas de correção que aprova para garantir que são favoráveis à concorrência, o que não está a acontecer neste caso. Esperamos ver uma investigação adequada por parte da Comissão nas próximas semanas”, pede a Ryanair.

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Depois de resultados “encorajadores”, Galp admite explorar mais poços de petróleo na Namíbia

Filipe Silva admite que os resultados "encorajadores" podem levar à exploração de mais poços na Namíbia e revela que saberá mais sobre a comercialização deste petróleo já no próximo mês.

A Galp considera que os resultados do projeto de exploração de petróleo na Namíbia são “encorajadores“, apesar de a operação estar ainda numa fase inicial. De acordo com CEO da petrolífera, face aos volumes encontrados, as expectativas da empresa portuguesa é de fazer mais perfurações naquela região, no futuro.

“Temos boas perspetivas face aos volumes [de petróleo] nas reservas que vamos perfurar. Tivemos resultados muito encorajadores, mas ainda só perfuramos um poço. É altamente possível que venhamos a perfurar mais poços dentro do bloco, tendo em conta o que vimos até agora“, afirmou o Filipe Silva, esta segunda-feira, durante uma chamada com analistas.

Depois de ter anunciado no início do ano que foram detetados “sinais preliminares” de hidrocarbonetos no poço da Namíbia, a Galp revelou no final de janeiro que as perfurações no Mopane-1X foram bem-sucedidas, tendo descoberto “uma coluna significativa de petróleo leve em areias portadoras de reservatórios de elevada qualidade“. A Galp espera vir a dar início à perfuração do segundo poço, o Mopane-2X, em breve.

Embora não revele muitos detalhes sobre os dados da operação, Filipe Silva assegurou aos analistas que esta continuará a progredir de forma positiva por considerar que o projeto na Namíbia é um dos elementos “chave” para o crescimento da petrolífera em 2024. Ainda assim, adiantou que a companhia prevê saber mais sobre a comercialização do petróleo encontrado na Namíbia já no próximo mês.

“Não vamos apressar nenhuma decisão. A campanha [de exploração] está a decorrer e (…) o poço tem uma dimensão considerável”, disse. “Até finais de março saberemos mais sobre a comercialidade das descobertas“, acrescentou.

O projeto de upstream da Galp na Namíbia consiste numa participação de 80% numa licença de exploração naquela região e abrange uma área de quase 10 mil quilómetros quadrados na bacia de Orange, situada na parte sul das águas da Namíbia, junto à fronteira com a África do Sul.

Além da Namíbia, a Galp revela que a operação no Brasil (Bacalhau) continua a dar resultados “impressionantes”, tendo contribuído para uma melhoria nos resultados do upstream da petrolífera, em 2023, e as perspetivas para os próximos anos.

As reservas do Brasil continuam a surpreender. A cada dia que passa, ficamos mais confiantes”, revelou Filipe Silva.

A expectativa da petrolífera é de que a produção no Brasil contribua para um acréscimo de 40 mil barris por dia aos stocks da Galp, em 2026. Até lá, a produção global de petróleo da Galp deverá manter-se estável nos 115 mil barris por dia.

A chamada com os analistas acontece num dia em que a petrolífera divulgou, pelo terceiro ano consecutivo, lucros recorde: em 2023, a Galp acumulou um resultado líquido de 1.002 milhões de euros, mais 14% do que no ano anterior. A administração da petrolífera vai propor à assembleia geral de acionistas aumentar o dividendo em 2024 para 54 cêntimos por ação.

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ERC diz que ainda “não deu entrada” qualquer acordo de negociação sobre a Global Media

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2024

"Até à data, não deu entrada qualquer acordo de negociação relativo ao Grupo Global Media", refere fonte oficial da ERC sobre a compra da TSF e de alguns de alguns jornais e revistas do grupo.

Os dois procedimentos deliberados pela ERC relativos à Global Media “continuam em curso”, disse esta segunda-feira fonte oficial à Lusa, adiantando que até à data não deu entrada no regulador qualquer acordo de negociação sobre a empresa.

O acordo para a compra de alguns jornais e revistas da Global Media e a TSF por um grupo de investidores e empresários liderados por Diogo Freitas foi assinado em 6 de fevereiro.

A Parsoc, a Iliria e Jorge Ribeiro são os nomes que acompanham Diogo Freitas na compra dos títulos da Global Media, segundo confirmou o +M. Já Domingos de Andrade deve ser o nome escolhido pelo grupo de empresários para liderar a nova empresa.

Contactada sobre o negócio, fonte oficial da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) “esclarece que, até à data, não deu entrada qualquer acordo de negociação relativo ao Grupo Global Media“.

Relativamente aos “dois procedimentos decididos pelo Conselho Regulador, nos termos da Deliberação ERC/2024/6 (TRP-MEDIA) e da Deliberação ERC/2024/7 (OUT)”, estes “continuam em curso“.

Em 8 de janeiro, o Conselho Regulador da ERC, em reunião extraordinária, aprovou a abertura de um processo administrativo autónomo para a aplicação da Lei da Transparência e abertura de um procedimento oficioso de averiguações sobre determinadas matérias relativamente à GMG [Global Media Group].

A abertura do processo administrativo para aplicação do artigo 14.º da Lei da Transparência resulta do facto do regulador considerar que “existem fundadas dúvidas sobre se, entre os detentores do World Opportunity Fund (WOF), existem participações qualificadas nos termos da Lei da Transparência (representando 5% ou mais do capital social e/ou dos direitos de voto do Grupo Global Media)”, de acordo com a deliberação do início de janeiro.

De acordo com a informação da ERC, a participação efetiva da Páginas Civilizadas na GMG é de 50,25% do capital e dos direitos de voto. Esta posição é calculada a partir da soma da detenção direta de 41,51% e da indireta, através da Grandes Notícias Lda, de 8,74%.

O fundo WOF tem uma participação de 25,628% do capital social e dos direitos de voto da GMG. Por sua vez, o Grupo Bel detém uma participação indireta de 17,58%. A KNJ, de Kevin Ho, detém 29,350% e José Pedro Soeiro 20,400%.

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