Hoje nas notícias: Brisa, Ozempic e especulação imobiliária
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Brisa e a Rubicone BidCo, que é sua acionista única, avançaram com um projeto de fusão por incorporação, o que vai permitir reforçar os capitais próprios do grupo liderado por António Pires de Lima. O Ozempic custou 33 milhões de euros ao SNS em 2024, sendo já o quinto medicamento mais caro para o Estado. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
Brisa avança com fusão para ganhar músculo no exterior
A Brisa vai incorporar, por fusão, a Rubicone BidCo, sociedade que detém, atualmente, 100% do seu capital. A operação prevê que todo o património da Rubicone seja transferido para a Brisa, o que vai permitir ao grupo liderado por António Pires de Lima triplicar os capitais próprios para um valor a rondar os 1,5 mil milhões de euros (números ainda provisórios). Simultaneamente, a Brisa vai poder apresentar-se sozinha a concursos públicos para novas concessões fora de Portugal, visto que nestes procedimentos são exigidos montantes mínimos de capitais próprios que a empresa até agora não tinha.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Ozempic já é o 5º medicamento que mais custa ao SNS
Em 2024, as farmácias portuguesas venderam mais de 33 mil embalagens por mês de semaglutido, substância ativa do Ozempic, segundo os dados do Infarmed. As vendas do medicamento indicado para a diabetes tipo II e que se tornou famoso pelo seu efeito de emagrecimento aumentaram 10,3% face a 2023, sendo que a procura elevada deverá manter-se este ano. No seu conjunto, os antidiabéticos são a classe terapêutica que mais encargos representa para o SNS: entre janeiro e outubro, só o Ozempic custou 33 milhões de euros, mais 7% em termos homólogos. Neste momento, é o quinto medicamento mais dispendioso para o Estado entre todos os fármacos existentes.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)
Lei dos solos. “Valor moderado” permite especulação imobiliária em 95% dos municípios
O conceito de “valor moderado”, introduzido na nova lei dos solos, permitirá praticar preços de venda de habitação superiores aos da mediana registada a nível municipal em 295 dos 308 concelhos portugueses. De acordo com a nova legislação, será considerada habitação de valor moderado “aquela em que o preço por metro quadrado de área bruta privativa não exceda o valor da mediana de preço de venda por metro quadrado de habitação para o território nacional ou, se superior, 125% do valor da mediana de preço de venda por metro quadrado de habitação para o concelho da localização do imóvel, até ao máximo de 225% do valor da mediana nacional”.
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Estamo denuncia irregularidades em concurso para sede da Direção Executiva do SNS
A Estamo excluiu a proposta apresentada pela Tecnorem, inicialmente dada como vencedora, do concurso público para a reabilitação do edifício destinado à sede da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no Porto. Em causa está o facto de terem sido encontrados fortes indícios de a VHM, que foi contratada para assessor tecnicamente o júri do concurso, ter colaborado na elaboração da proposta da Tecnorem, cujo preço proposto foi de 7,23 milhões de euros, acima do preço-base definido nos 6,5 milhões de euros e também daquele proposto pela única concorrente a concurso, a Ferreira.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Autarcas antecipam problemas na separação de freguesias
O projeto de lei que prevê a desagregação de 135 uniões de freguesias vai a votos esta sexta-feira no Parlamento. Mas, ainda antes da sua aprovação — que é dada como certa, visto que partiu de uma proposta conjunta do PSD, PS, BE, PCP, Livre e PAN –, já há autarcas de freguesias a desagregar a antever dificuldades durante o processo de partilha do património, como a distribuição de trabalhadores e equipamentos, e também no futuro, antecipando orçamentos mais pequenos para as freguesias com menos população. Além de se interrogarem como se faz esta “divisão de bens” a tempo das próximas eleições autárquicas.
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