Hoje nas notícias: Montenegro, eleições e Novobanco

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Câmara de Lisboa terá impedido a Polícia Municipal de fazer uma vistoria às obras que a família de Luís Montenegro está a fazer para juntar dois apartamento T1 num apartamento T2 duplex, em Lisboa, mas o município nega favores. Quando ainda era apenas candidato a primeiro-ministro, Luís Montenegro prometeu entregar toda a documentação relacionada com a construção da sua casa em Espinho à Justiça, mas não foi isso que fez ao ser contactado pela PJ em julho do ano passado. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Câmara de Lisboa trava vistoria às obras do duplex da família de Montenegro

A Câmara de Lisboa terá impedido a Polícia Municipal de fazer uma vistoria às obras que a família de Luís Montenegro está a fazer para juntar dois apartamentos T1 num apartamento T2 duplex, em Lisboa. A autarquia afirmou, numa resposta enviada ao Correio da Manhã, que “trata todos por igual” e que “todas as obras são suscetíveis, a todo o momento, de serem alvos de inspeção/fiscalização por parte dos serviços competentes da autarquia”, mas não esclareceu se já foi feita uma vistoria às obras, que implicam uma intervenção na estrutura do prédio.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Montenegro prometeu, mas não entregou faturas da casa de Espinho à PJ

Luís Montenegro estava em campanha para as legislativas pelo PSD quando a Procuradoria-Geral da República anunciou um inquérito à construção da sua casa em Espinho. O então candidato a primeiro-ministro anunciou em conferência de imprensa, horas depois, que iria entregar toda a documentação relacionada com a casa à Justiça. Mas ao ser contactado, em julho de 2024, por uma inspetora da Polícia Judiciária, não foi isso que o já chefe do Governo fez. Numa resposta ao Expresso, já esta semana, disse apenas: “Reitera-se que nesse dossiê estão todas as faturas respeitantes à obra, para efeito de verificação pelas autoridades, se e quando entenderem.”

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Governo tinha 137 milhões para três eleições. Agora são quatro mas valor é o mesmo

O Orçamento do Estado (OE) deste ano alocava 137 milhões de euros às três eleições que já estavam previstas (autárquicas, presidenciais e regionais na Madeira). Apesar de ter sido acrescentada ao calendário político mais uma ida às urnas, com novas legislativas antecipadas, o Governo de Luís Montenegro vai manter o valor orçamentado no OE. Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), será necessário desembolsar 26,5 milhões de euros para as eleições marcadas para 18 de maio (mais 8,1 milhões do que nas legislativas de 2024), mas que esse valor não obrigará a alterar a rubrica do Orçamento.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Gouveia e Melo lidera corrida às eleições presidenciais

Gouveia e Melo (35,6%) continua a liderar as intenções de voto para as eleições presidenciais do próximo ano, segundo a sondagem da Intercampus. Em segundo lugar surge Luís Marques Mendes (13,9%), que é seguido de perto pelo presidente do Chega, André Ventura (12,4%). O antigo secretário-geral do PS António José Seguro (7,7%) ganha vantagem em relação ao outro socialista, António Vitorino (5,6%). Na eventualidade de uma segunda volta, o ex-almirante também ganha a todos os adversários.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Novobanco admite perdas com grupo de Luís Filipe Vieira

O Novobanco chegou a acordo com o fundo de investimento que, em 2017, ficou com as imobiliárias do grupo empresarial de Luís Filipe Vieira para que elas entrem em recuperação judicial. As empresas — que terão um valor em dívida ao banco de cerca de 90 milhões de euros — têm de arrancar com procedimentos concorrenciais para a venda dos ativos e o Novobanco conta ficar com 85% dos montantes alcançados para cobrir os créditos concedidos (a maioria dos tempos do BES). O Novobanco tem ainda mais de 100 milhões de euros em capital no fundo, pelo que terá uma exposição global superior a 200 milhões de euros ao fundo que ficou com as empresas de Vieira em 2017.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

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