Inteligência Artificial na Avaliação de Desempenho: Inimiga ou Aliada

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  • 25 Junho 2024

O avanço da tecnologia poderá ser um facilitador no processo de gestão de desempenho, no entanto o lado humano não pode ser substituído dado o seu contributo para o reconhecimento da individualidade.

A avaliação de desempenho é um tema fundamental que permanece na agenda das equipas de gestão das organizações. Isto deve-se ao seu impacto não só na motivação dos colaboradores, como também nos sistemas de reconhecimento, como remuneração, atribuição de bónus e evolução de carreiras. Ainda assim, apesar da sua crescente importância, as áreas de gestão de pessoas continuam a enfrentar o desafio de estabelecer sistemas que sejam justos, claros, eficientes e percecionados desta forma pelos colaboradores.

Sofia Navarro, Manager EY, People Consulting
Sofia Navarro, Senior Consultant EY, People Consulting

Uma das inovações mais recentes neste tema é a introdução da inteligência artificial (IA) nos sistemas de gestão de desempenho, a qual veio mudar o paradigma da equidade e a perceção da mesma nos sistemas de avaliação.

Um dos argumentos a favor do uso da IA integrada aos sistemas de avaliação é a capacidade de proporcionar avaliações baseadas em dados e avaliações objetivas, sugerindo objetivos de desempenho personalizados a cada colaborador de acordo com o seu histórico de desempenho e benchmarking das indústrias. Através dos algoritmos de IA, estes permitem identificar e alertar sobre possíveis vieses humanos conscientes e inconscientes, resultando em avaliações de desempenho mais justas.

A transparência do processo é um dos fatores que mais influencia a perceção de justiça. Segundo um estudo da McKinsey (2018), colaboradores que entendem os critérios e processos pelos quais a IA avalia o seu desempenho tendem a considerar o sistema mais justo. Contudo, a complexidade dos algoritmos de IA pode dificultar o entendimento e compreensão de como as avaliações são calculadas, o que pode levar a possíveis perceções de injustiça.

Desta forma, é essencial que as organizações apresentem a IA como um apoio à avaliação de desempenho e não como um substituto. A IA pode ser um forte aliado para fornecer dados e insights valiosos, mas não deve substituir a observação humana, que reforça o conhecimento individual de cada pessoa. Este equilíbrio pode ajudar a garantir que todos os colaboradores se sintam justamente reconhecidos.

Como podemos assegurar um equilíbrio sustentável entre ambas as componentes?

  • Proximidade na relação entre quem avalia e os avaliados: Desenvolver relações próximas e baseadas em confiança são essenciais para capturar os contextos individuais que a IA não alcança, como esforço individual de cada um.
  • Processo Transparente: Deve existir uma comunicação clara de como a IA entra no processo de avaliação de desempenho, quais os critérios em causa, e ainda explicar como funcionam os algoritmos que alimentam os dados e/ou as decisões da IA.
  • Feedback: O feedback deverá fazer parte do ciclo de avaliação para que os colaboradores possam ter a oportunidade de obter mais contexto sobre a sua avaliação e quais os comportamentos observado.
  • Ferramenta de Suporte: Dado que existem aspetos da natureza humana que a IA não consegue avaliar de forma objetiva, mas têm impacto na performance, esta deverá ser utilizada como suporte e não substituo completo da avaliação humana.
  • Aposta na melhoria contínua do processo: Implementar um processo de melhoria contínua para assegurar a eficácia e justiça das avaliações de desempenho, o que inclui a revisão regular dos algoritmos.
  • Sensibilização sobre os benefícios da IA: Deverá ser realizada uma comunicação clara dos impactos positivos e benefícios do uso da IA, por exemplo como melhora a redução de vieses humanos inconscientes e leva à melhoria da precisão das avaliações.
  • Formação: É importante desenvolver competências relevantes para o processo de avaliação, como a capacidade de observação, competências relacionais e de comunicação, de forma a aumentar a qualidade das avaliações e fortalecer a relação, aumentando a perceção de justiça e melhorando o relacionamento entre avaliadores e avaliados.

Devemos promover uma integração sustentável da IA nos processos de gestão de desempenho, mantendo sempre um equilíbrio com a observação e avaliação humana. A transparência do processo, a sensibilização da organização perante o uso da IA e a melhoria contínua são fundamentais para promover uma cultura de justiça e garantir que todos os envolvidos se sintam valorizados e avaliados de forma justa.

Sofia Navarro, Senior Consultant EY, People Consulting

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Residentes junto ao aeroporto de Lisboa têm maior risco para diabetes, demência e hipertensão

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

Estudo divulgado pela associação Zero alerta para os perigos da exposição a partículas ultrafinas. Cerca de 414 mil pessoas vivem num raio de cinco quilómetros do aeroporto Humberto Delgado.

As pessoas que vivem junto ao aeroporto de Lisboa têm mais risco de contrair doenças como hipertensão, diabetes ou demência, segundo um estudo divulgado pela associação Zero, que alerta para os perigos da exposição a partículas ultrafinas.

As conclusões resultam de um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente, que explora a ligação entre as partículas ultrafinas emitidas pelos aviões e a saúde das pessoas que vivem perto dos 32 aeroportos mais movimentados da Europa.

“O estudo sugere que milhares de casos de hipertensão arterial, diabetes e demência, em Lisboa e noutras cidades da Europa, podem estar ligados a estas partículas minúsculas emitidas pelos aviões, sendo que Lisboa é a cidade que de longe mais concentra pessoas a viver, trabalhar e estudar nas imediações do aeroporto”, refere a associação ambientalista Zero, em comunicado.

No caso da capital portuguesa estão em causa cerca de 414 mil pessoas (cerca de 4% da população portuguesa) a viver num raio de cinco quilómetros do aeroporto Humberto Delgado e que, por isso, “estão particularmente expostas e são afetadas pelas partículas ultrafinas”.

Os dados apontam para um risco de demência de 20%, de 12% para a diabetes e de 7% para a hipertensão arterial.

Segundo a Zero, o “resumo da evidência científica” para estimar a afetação na saúde foi feito com base nos dados do aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, capital dos Países Baixos.

“Estas partículas são deixadas em suspensão no ar pelos aviões, dispersam-se amplamente na atmosfera, têm um diâmetro mil vezes inferior ao de um cabelo humano e são invisíveis. Quando inaladas, passam facilmente através dos pulmões para a corrente sanguínea e espalham-se por todo o organismo, podendo originar problemas de saúde sérios a longo prazo, incluindo respiratórios, cardiovasculares, neurológicos, endócrinos e gestacionais”, alerta a Zero.

De acordo com o estudo, estima-se que as partículas ultrafinas decorrentes da atividade do aeroporto de Lisboa possam estar na origem de 17.859 casos de hipertensão, 21.485 casos de diabetes e 2.121 casos de demência entre a população da cidade e arredores.

Estes números representam até 10% da população que vive num raio de cinco quilómetros do aeroporto de Lisboa.

“O estudo agora divulgado complementa o estudo da Universidade Nova de Lisboa de 2019 que mostra inequivocamente que a concentração de partículas ultrafinas nalgumas zonas de Lisboa sobe conforme a sua exposição à influência do aeroporto e movimento de aviões. Dada a proximidade do aeroporto ao centro da cidade, os efeitos das partículas estendem-se por áreas significativas”, sublinha a Zero.

As zonas mais afetadas são nas imediações do aeroporto, nomeadamente Alvalade, Campo Grande e Cidade Universitária, onde se situam o Hospital de Santa Maria, universidades, escolas e jardins infantis, e sob a rota de aproximação e descolagem dos aviões, como as Avenidas Novas, Bairro do Rego, Amoreiras e Campolide.

“Trata-se de uma situação que não encontra semelhança em mais nenhum outro aeroporto europeu, desastrosa para a saúde dos cidadãos de Lisboa que vivem e fazem a sua vida nestas zonas, agravando as doenças provocados pelo excesso de ruído”, alerta a associação.

No total dos aeroportos considerados, a exposição às partículas ultrafinas pode estar associada a 280.000 casos de hipertensão, 330.000 casos de diabetes e 18.000 casos de demência.

“Até à data, não há regulamentação sobre os níveis seguros de partículas ultrafinas no ar, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) já ter alertado há mais de 15 anos para que se trata de um poluente preocupante”, lamenta a Zero.

Nesse sentido, para reduzir o impacto nas partículas ultrafinas na saúde, a Zero defende a não expansão da capacidade do aeroporto Humberto Delgado e o seu encerramento “para tão breve quanto possível, assim como a promoção da utilização de combustíveis sustentáveis.

“A evidência mostra ainda que os trabalhadores dos aeroportos, em particular os que trabalham na pista, são quem está mais exposto aos efeitos das partículas ultrafinas, pelo que há que criar medidas específicas para proteger a sua saúde”, defendem ainda.

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Sondagens no Reino Unido anteveem uma “super maioria” trabalhista

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

A pouco mais de uma semana das eleições legislativas no Reino Unido, várias sondagens apontam para resultados catastróficos para o Partido Conservador, que está no poder há 14 anos.

A pouco mais de uma semana das eleições legislativas, os conservadores britânicos já quase que aceitaram a derrota e passaram a alertar para o risco de uma “super maioria” trabalhista, cenário antecipado por várias sondagens nas últimas semanas.

O ministro da Defesa, Grant Shapps, foi o primeiro torie (conservador) a usar o termo, mostrando-se “realista” sobre a probabilidade de uma vitória expressiva do Labour (Partido Trabalhista) nas eleições de 4 de julho, que poderá alcançar uma maioria absoluta histórica.

“Queremos ter a certeza de que no próximo governo, seja ele qual for, existe um sistema adequado de controlo”, afirmou Shapps à Times Radio.

Na imprensa britânica de direita, o cenário foi exacerbado, com o jornal Daily Telegraph a alertar para uma possível “ditadura” se o líder trabalhista, e atual líder da oposição, Keir Starmer ganhar com uma grande vantagem.

Na origem deste pessimismo estão as várias sondagens publicadas nas últimas semanas com resultados catastróficos para o Partido Conservador, no poder há 14 anos e predominante nos últimos 100 anos.

A mais recente, divulgada na segunda-feira pela Focaldata e nas vésperas do último duelo televisivo entre o atual primeiro-ministro conservador Rishi Sunak e Keir Starmer, sugere que os trabalhistas estão a caminho de uma maioria superior a 200 deputados na Câmara dos Comuns (câmara baixa do parlamento do Reino Unido), elegendo 450 e os conservadores 110.

Neste estudo, os Liberais Democratas ascendem a 50 deputados, à frente dos 16 dos independentistas do Partido Nacional Escocês (SNP), os Verdes mantêm um lugar e o Partido Reformista outro.

Embora as principais empresas de sondagens apresentem números variáveis, todas anteveem uma liderança trabalhista de dois dígitos, com poucas alterações desde que Rishi Sunak convocou as eleições, em maio passado.

Segundo a Ipsos, os trabalhistas poderão ganhar 453 lugares e os conservadores 115, com uma maioria trabalhista de 256 deputados, a maior de sempre, mas outras sondagens são mais desfavoráveis aos ‘tories’.

Um estudo da YouGov publicado em 19 de junho projetou que o Labour vai ganhar 425 assentos, enquanto os tories de Rishi Sunak ficará com 108, perdendo 257 deputados em relação à atual composição do parlamento.

Por seu lado, a Savanta estimou em 516 o número de lugares que poderão ser conquistados por Keir Starmer, o dobro do resultado de Tony Blair em 1997, e quase 10 vezes os 53 lugares que projetou para os conservadores.

Este estudo das intenções de voto, publicado também em 19 de junho, antecipou a derrota de vários ministros e até de Rishi Sunak, algo inédito para um primeiro-ministro.

Em parte, os comentadores de direita têm alertado para um cenário de “apocalipse” do Partido Conservador, para evitar a fragmentação do voto da direita se eleitores desiludidos optarem pelo Partido Reformista (Reform UK, o antigo Partido do Brexit).

Liderado pelo antigo eurodeputado eurocético Nigel Farage, o Reform UK, fundado em 2019, não esconde a ambição de comandar a oposição à direita, mesmo que isso pareça improvável.

O sistema de votação de maioria simples, ou na designação em inglês “first past the post”, determina que ganha o candidato que obtenha mais votos na respetiva circunscrição eleitoral, modelo que tende a favorecer os maiores partidos.

Por enquanto, apenas duas sondagens deram um ponto percentual dos reformistas à frente dos conservadores. Embora a sondagem da Savanta não atribua qualquer deputado aos reformistas, a YouGov estimou que o partido possa ganhar cinco lugares.

Mas o segundo maior beneficiário do desmoronamento do Partido Conservador poderá ser o Partido Liberal Democrata, que tanto a Savanta como a YouGov anteveem como futura terceira força política no parlamento britânico, à frente do SNP.

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Projetos de resolução de empresas de seguros

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  • 25 Junho 2024

Diogo Santos, Manager EY, Assurance Financial Services, partilha a sua visão sobre a antecipação de riscos dentro do mercado segurador e qual a melhor forma de antever respostas.

Dita a prudência que pessoas, empresas e sociedades devem precaver-se contra cenários que as afetem negativamente, quando os seus efeitos se antevejam significativos. O setor segurador não é exceção.

O mundo globalizado atual tem permitido níveis ímpares de crescimento e de aumento da qualidade de vida, por efeito das sinergias criadas entre os países. Contudo, decorre daqui que o inverso também acontece, isto é, acontecimentos negativos em determinada região ou setor repercutem-se e contaminam a sua envolvente alargada. Desta forma, torna-se indispensável aferir o que pode correr mal e refletir antecipadamente sobre as respostas que poderão existir nesse momento. A relevância do tema é corroborada por 219 casos de insolvências ou de dificuldades significativas de empresas de seguros, numa análise realizada pela EIOPA em 31 países europeus cobrindo os anos de 1999 a 2020.

Diogo Santos, Manager EY, Assurance Financial Services

O setor bancário já refletiu esta necessidade há vários anos, através de mecanismos de resolução que antecipam as ações a tomar caso alguma entidade deixe de conseguir cumprir as suas responsabilidades. Os seguros, enquanto peça fundamental do setor financeiro e da economia, têm também trabalhado no sentido de preparar reações a incumprimentos significativos das seguradoras.

A diretiva Solvência II permitiu que desde 2016 as empresas de seguros tivessem uma base comum de medição do risco a que estão expostas, com uma abordagem prospetiva à valorização dos seus ativos e passivos e que contrastava com uma visão sobretudo retrospetiva subjacente à IFRS 4 e ao regime de Solvência I. A margem de solvência e o requisito de capital mínimo permitem às empresas de seguros, aos reguladores e aos demais leitores das demonstrações financeiras uma visão da capacidade de cada seguradora fazer face às suas responsabilidades em cenários adversos que afetem negativamente o valor dos ativos. Também a IFRS 17 veio alterar significativamente a apresentação das demonstrações financeiras das seguradoras recriando, pese embora algumas especificidades, a visão prospetiva na mensuração das responsabilidades das empresas de seguros proporcionada por Solvência II. Pretende-se agora dar um próximo passo, procurando garantir a existência de um plano para quando, apesar de eventuais alertas dados pelas métricas e mecanismos de supervisão existentes, seja necessário forçar medidas de recuperação ou cessação de operação de empresas de seguros.

É neste contexto que surge na União Europeia a Diretiva Recuperação e Resolução das Seguradoras (IRRD, na sigla em inglês), tendente a criar condições para implementação das medidas atrás referidas. A proposta faz uso das bases já aplicadas na diretiva de resolução bancária, ainda que incorporando as especificidades do setor, que se traduzem por exemplo na inexistência de elementos de capital próprio ou de passivo especificamente destinados a suprir perdas potenciais e num menor grau de intervenção preventiva por parte das entidades reguladoras.

Apesar da apresentação em janeiro deste ano dos documentos para formalização da diretiva, a sua implementação está longe de ser unânime, sobretudo junto das próprias seguradoras, que entendem que os mecanismos existentes são suficientes na prevenção de atos e situações que originem consequências mais gravosas e que as diferenças entre os setores bancário e segurador são mais extensas do que aquelas que determinaram os ajustes entre os mecanismos de resolução destes setores. Não obstante, todas as partes reconhecem a proteção do tomador de seguros como o fim último na discussão e implementação das medidas.

Entre reportes locais, reportes para as empresas-mãe e reportes de Solvência II, todos com múltiplos requisitos contabilísticos e de negócio, as seguradoras já têm atualmente um conjunto alargado de obrigações de reporte com diversas finalidades. Acrescentar outro contexto de reporte é continuar a sobrecarregar as equipas devendo, portanto, garantir-se uma proporcionalidade do esforço exigido face à relevância da informação que a IRRD pretende obter.

Diogo Santos, Manager EY, Assurance Financial Services

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JinkoSolar fornece soluções de armazenamento à SolarToday

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  • 25 Junho 2024

A partir deste mês, a SolarToday começa a receber da Jinko Solar Denmark soluções de armazenamento residencial de alta tensão para utilização nas regiões DACH e Benelux.

A JinkoSolar, um dos maiores fabricantes de painéis solares do mundo, anunciou que a sua subsidiária Jinko Solar Denmark está a fornecer soluções de armazenamento residencial de alta tensão à SolarToday para utilização nas regiões DACH e Benelux desde o início de junho de 2024.

“O mercado da produção distribuída está a crescer de forma impressionante em toda a Europa e, com esta colaboração com a SolarToday para as regiões DACH e BeneLux, iremos concretizar ainda mais as nossas ambições de crescimento para os mercados FV e ESS. Na SolarToday, encontrámos um parceiro leal com os mesmos valores fundamentais que a JinkoSolar e um parceiro que dá prioridade à construção de relações duradouras, tal como nós”, afirmou Frank Niendorf, o Vice-Presidente da JinkoSolar para a Europa.

O responsável da JinkoSolar na Europa referiu ainda que acredita que “a sinergia entre a JinkoSolar e a SolarToday” os levará a “alcançar os sucessos desejados nestes setores de rápido crescimento da indústria fotovoltaica”.

Por sua vez, Tom Engbers, Diretor Executivo da SolarToday, disse: “Consideramos a Jinko um parceiro fundamental no nosso modelo de distribuição pan-europeu e esta colaboração estratégica nos mercados ESS expressa a nossa ambição conjunta em termos de parceria e determinação em fazer uma verdadeira diferença no mercado da energia solar, com o nosso enfoque na produção (PV), armazenamento (ESS) e utilização (EV)”.

“Estamos muito orgulhosos da nossa parceria com a Jinko e esperamos que a Jinko pegue na liderança tecnológica que demonstrou na passagem para o TOPCon no setor dos painéis solares e a aplique às soluções de armazenamento de energia“, concluiu.

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“Ao ritmo atual, precisamos de mais de 100 anos para alcançar a paridade de género”

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  • 25 Junho 2024

Em entrevista ao ECO, João Gunther Amaral, Chief Development Officer Sonae, explicou de que forma a diversidade e a inclusão são fatores diferenciadores para as empresas.

O BCSD Portugal está a preparar a Conferência BCSD Portugal 2024, marcada para o próximo dia 3 de julho, na Cordoaria Nacional, em Lisboa. Com o tema “Empresas com futuro: Como navegar para uma economia sustentável e justa?”, o evento reunirá líderes empresariais e especialistas de diversos setores para discutir estas questões cruciais.

A conferência abordará a relação entre os fatores de sustentabilidade internos e externos e a economia regenerativa. Também será debatido como a aposta na diversidade pelas empresas pode contribuir para uma economia mais competitiva. Além disso, serão explorados os desafios iminentes, tanto para as empresas quanto para o planeta, e as formas de desbloquear o financiamento com o poder das alianças para alcançar os objetivos estabelecidos.

João Gunther Amaral, Chief Development Officer Sonae, um dos oradores que marcará presença na conferência, partilhou, em entrevista ao ECO, a sua opinião sobre a importância que a diversidade e a inclusão têm na dinâmica das empresas.

Que benefícios podem a diversidade e a inclusão trazer às empresas?

Num mundo em constante transformação, é impossível para uma única pessoa (o chefe) ter todas as respostas para os problemas que surgem. É aqui que a diversidade se torna essencial na gestão das empresas – ao procurar diferentes perspetivas, formas de pensar e soluções inovadoras.

Acreditamos que a diferença soma e acrescenta valor, que a diversidade é sinónimo de criatividade e inovação, trazendo-nos diversas perspetivas e soluções para problemas. A diversidade resulta em melhores decisões. Se uma única pessoa não pode saber todas as respostas, uma equipa diversa pode encontrar soluções para qualquer problema. Todos os stakeholders da organização beneficiam: clientes, colaboradores, acionistas.

As políticas de inclusão e equidade não são apenas uma “responsabilidade social”; elas representam uma vantagem competitiva, comercial e económica.

E como se promove essa diversidade e inclusão?

Mudando mentalidades e acreditando na importância do DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão). Muitos ainda veem as políticas de inclusão como algo dispensável nas empresas. Não são. São uma grande vantagem competitiva. Quando a Sonae se compromete com o objetivo de 45% de mulheres nos cargos de liderança, é porque acreditamos que estamos a fazer o que é certo, o que nos tornará mais competentes, competitivos e permitirá servir melhor os nossos clientes.

João Gunther Amaral, Chief Development Officer Sonae.

Enquanto vantagem competitiva para a empresa, a promoção da diversidade tem de ser estratégica e transversal a toda a empresa, com métricas, metas concretas e calendarizadas. A título de exemplo, nas empresas Sonae temos uma abordagem DEI focada em cinco dimensões: género, incapacidades, gerações, cultura e LGBTQIA+, englobando tanto programas de recrutamento inclusivo, como o programa piloto de adaptação de uma loja Continente Modelo para pessoas singulares, que está atualmente a decorrer em Leça do Balio.

Quais são os maiores desafios na promoção da inclusão nas empresas?

É muito mais fácil implementar um qualquer programa de eficiência do que transformar a mentalidade e a cultura das organizações e das empresas. É por isso que os temas DEI não podem ser encarados apenas como um nice-to-have e devem assumir um papel central na estratégia de gestão de pessoas e talento das organizações. É o compromisso das lideranças e um papel bem definido da DEI na estratégia de pessoas que fará a diferença.

Atualmente, consideram que as empresas têm feito caminho neste sentido?

Muito já foi feito, mas o ritmo ainda não é o desejável. Ao ritmo atual, precisamos de mais de 100 anos para alcançar a paridade de género. Grandes transformações estruturais raramente acontecem de um dia para o outro, e este é um caminho que ainda precisa de ser percorrido por muitos anos. Felizmente, Portugal já está num bom ponto de partida. Segundo o EY European DEI Index, as empresas portuguesas estão em terceiro lugar na Europa em temas de DEI. A má notícia é que todos os países têm notas muito baixas neste índice, evidenciando que ainda estamos longe de alcançar uma verdadeira igualdade e equidade. Devemos reconhecer os avanços, mas também ter a humildade de admitir que ainda estamos a aprender e a testar. Falo da Sonae, mas penso que este é um sentimento que pode ser estendido ao resto da sociedade.

O que é que ainda pode ser feito?

Não é uma questão de “poder”, mas de “dever”. Estas políticas não são opcionais. A sociedade não permitirá que sejam ignoradas. A diversidade faz parte da nossa realidade – culturas, origens, géneros variados. A sociedade não é homogénea e as empresas estão a tentar acompanhar esta diversidade. Precisamos de ser mais assertivos na mudança cultural, mais proativos na promoção da diversidade e muito mais abertos a diferentes perspetivas e ideias.

Acredita num futuro onde a diversidade e a inclusão sejam uma realidade em todos os locais de trabalho?

Não podemos acreditar noutra realidade que não seja essa. Sabemos que é difícil, que exige investimento, estratégia e compromisso a todos os níveis. Mas não é opcional. As sementes estão lançadas e, enquanto sociedade, temos de continuar a percorrer este caminho. Precisamos de mais compromisso de todos, em todos os níveis hierárquicos. Se não remarmos todos na mesma direção, não seremos uma sociedade que aceita e respeita verdadeiramente a singularidade de cada um de nós.

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Hoje nas notícias: imigrantes, défice e habitação

  • ECO
  • 25 Junho 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais vai sugerir ao Governo a criação de uma equipa de juízes para recuperar processos pendentes de imigrantes. Apesar do défice de 0,2% registado no arranque do ano, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) não vê sinais de alarme “para já”. O esforço das famílias portuguesas para adquirir uma casa aumentou mais de 50% desde 2015, sendo o maior agravamento entre os países da União Europeia. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Juízes de todo o país mobilizados para despachar processos de imigrantes

O Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais vai propor esta terça-feira ao Governo a criação de uma equipa de juízes em todo o país para despachar os 35 a 40 mil processos judiciais relacionados com os pedidos de residência em Portugal apresentados por imigrantes, visto que a resolução destes se concentra atualmente em Lisboa. A concretizar-se, a solução irá vigorar apenas durante o verão, implicando que cada magistrado aceite acumular esta nova tarefa com o restante serviço, sem remuneração extra.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

UTAO afasta “sinais de desastre” no défice do primeiro trimestre

Lembrando que as previsões do Governo passavam por uma queda assinalável do saldo, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) afasta receios após o regresso ao défice das contas públicas no primeiro trimestre do ano. Este “resultado fica em linha com o que esperávamos”, aponta o coordenador da entidade, Rui Baleiras, dizendo que “não estamos a caminho de nenhum desastre para já”. No entanto, ressalva que é preciso “muito cuidado e cabeça fria quando se pretender atuar com novas medidas com impacto no saldo”.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Portugal é o país da UE onde falta de acesso à habitação mais se agrava

O peso dos preços da habitação sobre o rendimento disponível das famílias em Portugal sofreu o maior aumento entre os Estados-membros da União Europeia (UE) no ano passado. Desde 2015, ano de base dos dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o esforço das famílias portuguesas para adquirir um imóvel, tendo em conta os seus rendimentos, aumentou quase 51%, com o país a apresentar o índice mais elevado (150,9) entre todos os países do bloco comunitário (excluindo Chipre e Malta, para os quais não há dados disponíveis).

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Lucros da IP disparam 280% no primeiro trimestre do ano

Depois de ter fechado 2023 com prejuízos de 18,8 milhões de euros, a Infraestruturas de Portugal (IP) registou um resultado líquido positivo de 36,5 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, disparando cerca de 280% face aos lucros de 9,7 milhões de euros registados no período homólogo. Os lucros relativos ao primeiro trimestre ficaram ainda mais de 50% acima do valor previsto no orçamento (24,4 milhões de euros). No entanto, a fatia de receitas com portagens até março ficou 7,7 milhões de euros abaixo do orçamentado.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível)

Autoridades portuguesas incapazes de travar burlas pelo multibanco

Há anos que a entidade de multibanco 21 800, sediada nos Países Baixos, se tem feito passar por uma empresa internacional prestadora de serviços de pagamento para, por exemplo, a EDP ou a Galp, sem que as autoridades portuguesas consigam travar a sua atuação. No máximo, as referências emitidas são bloqueadas pela SIBS, que só em 2023 bloqueou 3.600 referências fraudulentas. O Banco de Portugal não tem poderes de fiscalização da atuação da 21 800, por pertencer a um prestador de serviços não estabelecido no país.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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Julian Assange sai da prisão após chegar a acordo com EUA

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

Fundador do Wikileaks vai declarar-se culpado de crime de conspiração para obter e divulgar ilegalmente informações confidenciais da defesa nacional dos Estados Unidos.

O fundador do Wikileaks, Julian Assange, aceitou declarar-se culpado de conspiração para obter e divulgar ilegalmente informações confidenciais, num acordo com a justiça dos EUA, e já saiu da prisão.

Assange “deixou a prisão de segurança máxima de Belmarsh na manhã de 24 de junho”, foi libertado no aeroporto de Stansted, em Londres, “onde embarcou num avião e partiu do Reino Unido”, tendo a Austrália como destino final.

Numa publicação na rede social X (antigo Twitter), o portal assinala que a libertação resulta de “uma campanha global” que “criou espaço para um longo período de negociações com o Departamento de Justiça dos EUA, conduzindo a um acordo que ainda não foi formalmente finalizado”.

Assange deverá comparecer na quarta-feira perante um tribunal federal das Ilhas Marianas, um território norte-americano no Oceano Pacífico, de acordo com documentos judiciais apresentados na segunda-feira à noite.

O fundador do Wikileaks vai declarar-se culpado de crime de conspiração para obter e divulgar ilegalmente informações confidenciais da defesa nacional dos Estados Unidos, confissão que terá de ser aprovada por um juiz.

Cidadão australiano de 52 anos, Julian Assange poderá então regressar à Austrália.

Ainda antes do anúncio da libertação, um porta-voz do Governo australiano defendeu que o caso do fundador do Wikileaks “arrastou-se por muito tempo e não há nada a ganhar com o prolongamento da detenção”.

Entretanto, o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, disse que “não há nada a ganhar com a prisão” de Julian Assange. “Queremo-lo de volta à Austrália”, acrescentou.

Assange estava detido em Belmarsh, no leste da capital britânica desde 2019, altura em que foi detido, após sete anos de reclusão na embaixada do Equador em Londres, onde se refugiou para evitar ser extraditado para a Suécia, onde era acusado de violação.

Desde então que os EUA tentavam a extradição de Assange, acusado de 18 crimes de espionagem e de intrusão informática pela divulgação no portal WikiLeaks de documentos confidenciais, que em 2010 e 2011 expuseram violações de direitos humanos cometidas pelo exército norte-americano no Iraque e no Afeganistão.

Washington queria julgar Assange pela divulgação de mais de 700 mil documentos secretos e estava acusado pelas autoridades norte-americanas ao abrigo da Lei de Espionagem de 1917, enfrentando uma possível pena de até 175 anos de prisão.

Em 20 de maio, o Tribunal Superior de Londres tinha autorizado Assange a recorrer da ordem de extradição do Reino Unido para os Estados Unidos da América.

China elogia Assange por dar a “conhecer a verdade”

Pequim considera que o trabalho realizado pelo fundador da WikiLeaks, Julian Assange, libertado em Londres após um acordo com a justiça norte-americana, permitiu ao mundo “conhecer melhor a verdade”.

“Quero dizer que as informações relevantes divulgadas pela WikiLeaks permitiram à comunidade internacional conhecer melhor os factos e a verdade”, disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, Mao Ning, em conferência de imprensa.

Mesmo assim, a porta-voz afirmou que, apesar de ter conhecimento de “informações relevantes” sobre a libertação de Assange, a diplomacia chinesa não faz comentários sobre a “situação específica”.

Assange encontra-se a caminho das ilhas Marianas, território ultramarino norte-americano no Pacífico, onde o acordo vai ser formalizado.

No dia 27 de março, a República Popular da China manifestou solidariedade para com o jornalista australiano e apelou à “equidade e justiça” no caso de Assange.

Segundo Pequim, Assange “expôs uma grande quantidade de informação secreta sobre as guerras dos Estados Unidos no Afeganistão e no Iraque e revelou também o facto de a CIA levar a cabo todo o tipo de ataques cibernéticos”.

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100 Montaditos reforça a sua essência espanhola, incorpora uma nova categoria de produtos e compromete-se com o delivery

  • Servimedia
  • 25 Junho 2024

Reforça a sua "essência espanhola" com novas tapas e porções como os torreznos, croquetes ou flamenquines, e novos ingredientes nos montaditos como a oreja ou a morcilla.

100 Montaditos, o restaurante emblemático da Restalia, apresentou a maior revolução da sua ementa até à data com a incorporação de novos produtos e formatos, com o objetivo de potenciar o delivery, mas mantendo e reforçando a “essência espanhola”.

Assim, o novo menu apresenta novos sabores como patatas bravioli, croquetes de presunto, flamenquines e torreznos de Soria. Nos seus tradicionais montaditos, são incorporados ingredientes como a orelha, a sobrasada, a morcela ou as rabas de lula, enquanto se mantêm clássicos como o presunto gran reserva com AVOE, o frango, o salmão, o lombo com alho, a chistorra ou a omeleta de batata, entre outros.

Uma das grandes novidades deste menu são as Montys, uma nova categoria de produto onde o pão continua a ser o protagonista, mas transformando a sua apresentação para permitir novos formatos.

As Montypizzas são a fusão entre um montadito e uma pizza. Feitas com o mítico pão dos montaditos aberto ao meio como base, são adicionados diferentes ingredientes para dar origem a cinco variedades: BBQ, carbonara, quatro queijos, sobrasada e pepperoni. É preparado e cozido na hora, servido como uma pizza e comido como um montadito.

Há também os Montyhuevos, com ovo estrelado como ingrediente principal combinado com outros ingredientes como fiambre, batata e sobrassada, num total de cinco tipos.

Também os Montyhuevos, com ovo estrelado como ingrediente principal combinado com outros ingredientes como fiambre, batata e sobrasada, num total de cinco tipos.

Quanto aos Montyburgers e Montyperros, embora estes dois itens já estivessem no menu dos 100 Montaditos e fossem muito procurados, foram atualizados. Estas duas novas propostas são acompanhadas pela criação de dois formatos de pão com uma receita exclusiva da 100 Montaditos: o pão macio. Tanto a carne do hambúrguer de vaca como a salsicha dos cachorros-quentes são mais pesadas e a formulação foi melhorada.

A empresa explicou que “estes novos produtos permitirão aos consumidores escolher entre uma grande variedade de produtos (montaditos tradicionais, os diferentes Montys em formato de pizza, hambúrguer, cachorro-quente e ovo frito, e porções), sob a mesma marca e sempre seguindo a filosofia da 100 Montaditos, que é partilhar”.

ENTREGA

A 100 Montaditos tem também uma forte aposta no delivery e este menu foi concebido para o efeito. Graças aos novos produtos e referências, a marca tem como objetivo aumentar as suas vendas através deste canal em 86%. O menu será mais simples e otimizado com embalagens fechadas dos novos produtos: Montypizzas, Montiburgers e Montyperros.

Tanto as pizzas como os hambúrgueres são dois dos produtos mais populares na entrega, pelo que a 100 Montaditos está agora a entrar nestas duas categorias para aumentar a sua presença nas várias plataformas. Além disso, a empresa apresenta uma nova embalagem, livre de plástico e especificamente concebida “para garantir que estes novos produtos cheguem em ótimas condições”.

Além disso, a equipa de Inovação e Criatividade da Restalia, composta por mais de 10 designers, ilustradores e diretores de arte, definiu uma linha gráfica que refresca a imagem da 100 Montaditos. Esta nova identidade visual é composta pela incorporação de uma nova paleta de cores, a criação de uma tipografia única e exclusiva e a criação de ilustrações que dão vida aos montaditos. Tudo isto cumpre o duplo objetivo de manter a essência da 100 Montaditos e reforçar a sua identidade de marca facilmente reconhecível.

“O resultado desta evolução foi fruto do trabalho realizado pela equipa de I&D da Restalia, que emprega mais de 50 pessoas com perfis que incluem chefes, engenheiros e designers. O seu desenvolvimento, no qual investiram mais de um ano de trabalho, envolveu provas cegas de produtos, testes piloto e uma revisão de tendências e sabores noutros mercados. Este novo menu demonstra o esforço da Restalia em criar novas experiências gastronómicas que conquistem o consumidor através do paladar. A 100 Montaditos funde, assim, produtos e conceitos inovadores com sabores tradicionais, apostando na sua essência espanhola e surpreendendo o público com uma oferta alargada que lhe permitirá continuar a desfrutar da marca mais reconhecida da empresa”, refere a empresa.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 25 de junho

  • ECO
  • 25 Junho 2024

Ao longo desta terça-feira, 25 de junho, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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A Escola Superior de Desporto da UAX Rafa Nadal e a LALIGA desenvolvem a Licenciatura em Gestão Desportiva

  • Servimedia
  • 25 Junho 2024

Esta licenciatura será incluída na oferta educativa da Escola Superior de Desporto da UAX Rafa Nadal e será desenvolvida no novo campus urbano de Chamberí da Universidade Alfonso X el Sabio.

A Escola de Desporto Rafa Nadal da UAX e a LALIGA desenvolveram em conjunto uma licenciatura em Gestão Desportiva para o ano letivo de 2024/2025. Esta licenciatura, que será ministrada no novo campus urbano da UAX Chamberí e terá 60 vagas, baseia-se nos estudos da ADE e foi adaptada às novas necessidades exigidas pela indústria do desporto.

Além disso, os estudantes que obtenham o diploma poderão realizar estágios académicos em empresas líderes como a Academia Rafa Nadal, um centro de alto rendimento líder mundial cujo objetivo é formar jovens desportistas de todo o mundo em instalações de alto nível, a LALIGA e os seus Clubes, Babolat, AS, Playstation, JOMA, Decathlon, You First e Football Emotion.

Com esta nova qualificação, ambas as empresas reforçam o seu compromisso com a excelência e com a combinação da sua experiência e conhecimento da indústria do desporto e da educação, ao mesmo tempo que lideram a formação exigida pelos profissionais do futuro da indústria do desporto. A profissionalização da gestão desportiva em toda a sua extensão, desde o marketing e o trabalho empresarial, passando pela administração de propriedades desportivas, a gestão de entidades ou o aconselhamento de equipas ou atletas, é já uma realidade que tem levado a uma procura crescente de profissionais especializados nestas áreas.

Este novo grau é aprovado pela Federação das Associações de Gestão Desportiva de Espanha (FAGDE) e por 45 empresas e empresas da indústria do desporto. Terá também certificados adicionais para a promoção da transformação digital e da inovação, em linha com o modelo único e diferencial da UAX, que procura integrar a tecnologia em todos os seus graus. Por outro lado, a contribuição da LALIGA será fundamental em aspetos como a implementação de master classes e projetos específicos que serão desenvolvidos no campus ou na sede da LALIGA.

A nova licenciatura em Gestão do Desporto será integrada na oferta educativa da UAX Rafa Nadal School of Sport, a escola de desporto da UAX promovida em conjunto com a Rafa Nadal Academy e a equipa de Rafa Nadal.

Miguel Palencia, diretor da UAX Rafa Nadal School of Sport, manifestou a sua satisfação com este novo acordo. “O lançamento da Licenciatura é um marco muito importante nos objetivos da escola com a equipa de Rafa Nadal. Acreditamos que temos a obrigação de promover a formação de futuros profissionais no setor e que se especializem antes como acontece nos EUA, onde toda a indústria é profissionalizada. Ter a LALIGA como parceira no projeto é uma honra para a escola, pois partilhamos muitos valores e planos de formação e educação em gestão desportiva em Espanha e a nível internacional”, explicou.

Maribel Nadal, subdiretora da Academia Rafa Nadal, afirmou que “a partir da Academia Rafa Nadal apoiamos a nova Licenciatura como um passo muito importante na formação de talentos na indústria em Espanha e no nosso projeto com a UAX, ao mesmo tempo que reforçamos a nossa aliança com a LALIGA”.

Neste sentido, Juan Vicente Marín, Subdiretor da Direção Geral Executiva da LALIGA, assinalou que “esta aliança estratégica com a UAX é mais um exemplo do nosso compromisso com a excelência e a inovação na formação de profissionais do desporto. É também um privilégio para nós podermos associar-nos a líderes do setor desportivo, como já fizemos anteriormente com a Academia Rafa Nadal”.

Por outro lado, José Moya, diretor da LALIGA BUSINESS SCHOOL, indicou que “a LALIGA, em 2018, assumiu um compromisso com a educação com a criação do seu próprio Departamento de Educação, e agora, esta aliança com a UAX continua a reforçar este compromisso, pois sabemos que a formação ajuda o crescimento da indústria do desporto”.

A chegada desta nova licenciatura surge numa altura em que a indústria do desporto se encontra numa fase de profissionalização e evolução, para desenvolver novos modelos de gestão eficientes que abrangem toda a indústria, centrados na gestão do adepto como cliente. O programa académico da licenciatura baseia-se nos estudos da ADE e foi adaptado a estas novas necessidades para garantir a formação teórica e prática exigida pela indústria do desporto.

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5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 25 Junho 2024

Ex-ministra da Justiça na CPI ao caso das gémeas no mesmo dia em que uma nova empresa entra na bolsa de Lisboa e é apresentado o primeiro projeto agrivoltaico em Portugal.

No mesmo dia em que a ex-ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, vai depor à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao caso das gémeas luso-brasileiras, a Assembleia da República é palco da conferência sobre o futuro da concertação social. Galp e ISA apresentam o primeiro projeto agrivoltaico em Portugal. Os agricultores têm até esta terça-feira para efetuar a candidatura ao Pedido Único (PU) e a bolsa de Lisboa recebe uma nova cotada – Vila dos Números.

Ex-ministra da Justiça vai depor na CPI ao caso das gémeas

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao caso das gémeas continua e nesta terça-feira é a vez da antiga ministra da Justiça Catarina Sarmento e Castro depor pelas 14h00 perante os deputados acerca da atribuição da nacionalidade às duas crianças – processo concluído em 14 dias.

AR é palco da conferência “O presente e o futuro da concertação social”

Os parceiros sociais que integram a concertação social vão estar na Assembleia da República esta terça-feira para a Conferência Parlamentar “O presente e o futuro da concertação social” organizado pela Comissão do Trabalho Segurança Social e Inclusão. Também várias personalidades reconhecidas na área laboral e diálogo social vão estar na conferência que dá lugar à intervenção dos Grupos parlamentar e é aberta à participação do público.

Galp e ISA apresentam o primeiro projeto agrivoltaico em Portugal

A Galp e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) vão apresentar publicamente o seu projeto agrivoltaico, pioneiro em Portugal, com a instalação de painéis solares sobre uma cultura de vinha, procurando tirar melhor partido da produção de energia renovável, ao mesmo tempo que se protege o desenvolvimento da uva.

Termina hoje o prazo de candidatura ao Pedido Único

Os agricultores portugueses têm até às 18h00 desta terça-feira para submeter as candidaturas ao Pedido Único (PU) sem penalizações. O prazo de submissão foi alargado após os agricultores reportagem dificuldades no procedimento e pediram ao Executivo a extensão do prazo. O PU é um pedido de pagamento direto das ajudas do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) que integram regimes sujeitos ao Sistema Integrado de Gestão e de Controlo (SIGC).

Vila dos Números vai entrar na bolsa de Lisboa

A bolsa de Lisboa vai contar com mais uma empresa cotada. Às 16h30 inicia a cerimónia de toque do sino que assinala a admissão à negociação na EuroNext Lisbon da sociedade de investimento e gestão Imobiliária Vila dos Números. A empresa vai realizar uma admissão direta – sem captação inicial de capital – de 50 mil ações a um preço de 120 euros cada.

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