Bernardo Alpalhão vai liderar Hispania global

O gestor português vai ser número 1 global da mediadora espanhola que é grossista e agência de subscrição e Alfredo Martinez continua responsável por Portugal e tem novos produtos a caminho.

A Hispania anunciou a promoção de Bernardo Alpalhão para o cargo de Head of Hispania a nível global, tornando-se “responsável pela liderança das operações estratégicas da empresa, pela consolidação de parcerias com os principais atores do mercado e pela gestão e supervisão do portefólio de produtos da companhia”, afirma em comunicado a companhia.

Bernardo Alpalhão dá mais um passo na carreira internacional que já passou pelo Santander e pela Tokyo Marine.

Operando principalmente com as seguradoras QBE, AXA XL, Markel e Lloyd’s na Ibéria, a Hispania tem um negócio wholesale (grossista) com clientes entre os mediadores e corretores do mercado português, gerindo uma carteira de aproximadamente 30 milhões de euros em prémios comerciais.

Fonte da Hispania avança que em breve lançarão novos produtos no mercado português, cujo responsável continua a ser Alfredo Martinez. Neste momento, a Hispania comercializa seguros Patrimoniais, Responsabilidade Civil, Transportes, Linhas Financeiras e Perda de Rendas.

Novos cargos para Alpalhão e Martinez

Licenciado em Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa e com um mestrado em Finanças pela Universidade de Barcelona, Bernardo Alpalhão esteve no Banco Santander e depois 4 anos na Tokyo Marine em Barcelona, antes de ingressar na Hispania em 2022, onde estava até agora como Diretor Global de Linhas Financeiras.

Para além de country manager em Portugal, Alfredo Martinez, assumirá também a função de Delegated Authorities & Facilities Manager da Hispania a nível global.

“A confiança depositada em mim é um incentivo para seguir a trabalhar no sentido de oferecer mais valor aos nossos clientes e parceiros” comentou Bernardo Alpalhão, acrescentando, “conseguir ao mesmo tempo, consolidar o crescimento da empresa num mercado altamente competitivo e em constante evolução”.

Em Portugal, a operação da Hispania continuará sob a liderança de Alfredo Martinez, Country Manager de Portugal, que assumirá também a função de Delegated Authorities & Facilities Manager a nível global. “Esta nomeação reforça a relevância estratégica do mercado português no contexto internacional da companhia”, refere o comunicado.

Além de Bernardo Alpalhão e de Alfredo Martinez, fazem parte do Comité Executivo do grupo Alejandro Fraile que é Global Commercial Manager and Spain Country Manager e Alex Ramirez , responsável pelo Open Market & Reinsurance.

Baseada em Madrid e há 14 anos presente em Portugal, a Hispania é uma marca que reúne várias empresas dedicadas à conceção e distribuição de produtos especializados de seguros e resseguros a nível wholesale. Tem escritórios em Madrid, Lisboa, Londres e Cidade do México e, além de agência de subscrição (coverholder) ou corretor wholesale, é coverholder e broker da Lloyd’s.

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Contribuintes vão ter mais apoio no preenchimento da declaração de IRS

Contribuintes vão receber alertas que evitam erros no preenchimento da declaração de IRS. Prazos das obrigações declarativas vão também ser harmonizados, concentrando-se em fevereiro.

Os contribuintes portugueses vão ter mais apoio no preenchimento da declaração anual de IRS. Esta é uma das medidas do pacote de simplificação fiscal, que foi aprovado esta quinta-feira em Conselho de Ministros. Segundo explicou o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, os contribuintes vão ter não só mais informação, como vão receber alertas para que evitar erros no preenchimento do Modelo 3.

Vamos melhorar o apoio ao contribuinte no preenchimento da declaração de IRS. Mais informação, mais simples, alertas que permitem que não se cometam erros no preenchimento da declaração. Os contribuintes mais facilmente entregam a declaração, estimulando a confiança entre as partes, ou seja, entre a Autoridade Tributária e os contribuintes“, adiantou o governante, em conferência de imprensa.

Por outro lado, o Governo vai proceder à “harmonização dos prazos para o cumprimento das obrigações declarativas“, das quais muitas em sede de IRS.

Hoje, o contribuinte tem até dia 17 de fevereiro para comunicar ao Fisco alterações no agregado familiar, até 25 de fevereiro para validar as suas faturas e até 31 de março para consultar os montantes apurados com as despesas realizadas em serviços de saúde e de educação, e das despesas com habitação (rendas e juros) e com lares de idosos.

Ou seja, várias das obrigações declarativas, em sede de IRS, “têm hoje prazos que não são coincidentes“, nas palavras de Miranda Sarmento.

“Vamos harmonizar para serem, grande parte delas, no mês de fevereiro“, sublinhou o ministro, que indicou que esta harmonização vai entrar em vigor no próximo ano (isto é, por referência aos rendimentos deste ano).

Vamos tentar que também no IRS haja cada vez mais campos pré preenchidos e depois cada contribuinte valida a informação.

Joaquim Miranda Sarmento

Ministro das Finanças

Questionado sobre potenciais alterações ao IRS Automático, funcionalidade que permite ao contribuinte entregar a sua declaração anual em poucos cliques, Miranda Sarmento salientou que a intenção do Governo é que o IRS tenha “cada vez mais campos pré-preenchidos”, cabendo, depois, ao contribuinte validar a informação.

O pacote de simplificação fiscal aprovado esta tarde é composto por 30 medidas, distribuídas em três vetores: redução dos custos de contexto, maior transparência e compreensão das obrigações tributárias e melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Na conferência de imprensa, o ministro da Economia, Pedro Reis, assinalou que estas são medidas que dizem respeito a muitas empresas e muitos contribuintes.

Já o ministro das Finanças notou que o custo da implementação deste pacote será “muito reduzido”, face à poupança financeira e económica que irá gerar ao Estado, às empresas e aos contribuintes.

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IUC vai ter de ser pago até fevereiro ou em duas prestações a partir de 2026

A partir do próximo ano, todos os veículos vão ter de liquidar o imposto até fevereiro, podendo pagar em fevereiro e outubro, se o valor for superior a 100 euros.

A partir de 2026, o Imposto Único de Circulação (IUC) deixa de ser pago no mês da matrícula, passando a ser liquidado até fevereiro, no caso valores até 100 euros. Se a fatura for superior, o proprietário poderá pagar metade em fevereiro e a outra em outubro, anunciou esta quinta-feira o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, durante o briefing do Conselho de Ministros que aprovou o pacote de 30 medidas de simplificação fiscal.

O objetivo é facilitar o ato de entrega do imposto e “evitar que os contribuintes se esqueçam” de liquidar o selo do carro e, com isso, ter de pagar coimas, tendo em conta que “há vários anos que as viaturas deixaram de ter o mês na matrícula”, justiçou Miranda Sarmento.

“Em 2025, as regras atuais mantêm-se em vigor e, em 2026, os contribuintes cujo valor total do IUC seja inferior a 100 euros pagarão em fevereiro. Se o valor for superior a 100 euros, pagarão em fevereiro e outubro, metade em cada mês“, esclareceu Joaquim Miranda Sarmento. Ainda assim, “quem quiser pagar antes poderá fazê-lo”, salvaguardou o governante.

O regime é semelhante ao do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), comparou. “O IMI é pago por quem era o dono a 31 de dezembro do ano anterior e é pago entre uma e três prestações. No caso do IUC, será o dono da viatura a 31 de dezembro do ano anterior que terá de pagar em uma prestação, fevereiro, ou em duas prestações, fevereiro e outubro, se o valor for superior a 100 euros”.

Esta alteração só poderá ser aplicada no próximo ano — “em 2025 já não é possível” –, “até porque quem tem matrícula em janeiro, provavelmente, já terá pago o IUC”, salientou Miranda Sarmento, que aproveitou para deixar um aviso, em tom jocoso: “Quem não pagou, alerto já que não se esqueça, porque não havendo o mês na matrícula nem sempre é fácil lembrar-nos qual é o mês da matrícula do carro que compramos e que utilizamos”.

“Há vários anos que os automóveis não têm o mês da matrícula”, por isso muitas pessoas esquecem-se do mês em que o carro foi matriculado ou comprado e “isso gera entregas de IUC atrasadas e coimas”, argumenta Miranda Sarmento. “E não há qualquer necessidade disso, nem para as pessoas, nem para as pessoas que têm frotas significativas, porque gera um trabalho burocrático”, frisou.

O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, um pacote de simplificação fiscal. A maior parte (80%) visa reduzir os custos de contexto, isto é, diminuir a burocracia; 36% tem como missão aumentar a transparência e a compreensão das obrigações tributária; e 30% pretende melhorar a qualidade dos serviços prestados.

Da simplificação dos reembolsos do IVA e das regras de faturação eletrónica, às regras para pagamento do IUC, passando pelo alargamento dos prazos de validade das certidões de não dívida, são 30 as medidas que visam simplificar e melhorar a relação do contribuinte com a máquina tributária.

(Notícia atualizada às 15h17)

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Primeira Liga #18: 2025 é o ano de Schjelderup; resposta do Leão e Vítor Bruno entre o nevoeiro

A Primeira Liga está de regresso, depois da Taça da Liga, e os três grandes estão colados num jogo intenso da apanhada.

A Taça da Liga já começou e já acabou. Vimos por duas ocasiões a máscara de Viktor Gyokeres, o sorriso escondido de Andreas Schjelderup, as lágrimas de Francisco Trincão, o abraço de Bruno Lage, a dança de Ángel Di María, a tensão na entrega de medalhas com a cara séria de Rui Costa e o Benfica levantar a Taça. Isso tudo agora não passa de memórias e regressa a Primeira Liga: o principal objetivo dos três grandes, colados num jogo intenso da apanhada. O Benfica vai agora receber o Famalicão, enquanto o Sporting e o FC Porto deslocar-se-ão respetivamente aos redutos do Rio Ave e Gil Vicente.

Olhando aos principais destaques da última jornada, o que mais chamou à atenção foi claramente o regresso de Rui Borges a Guimarães e um louco empate de 4-4 no Vitória SC x Sporting, no qual Francisco Trincão, depois de uma reviravolta inédita por parte dos vitorianos, marcou um belo golo para fechar o marcador. O Benfica perdeu com o Braga por 2-1 no Estádio da Luz e o FC Porto foi derrotado inesperadamente pelo Nacional por 2-0, após uma novela com o nevoeiro a protagonista.

Destacar que Daniel Sousa deixou o Vitória SC após apenas três jogos no comando técnico e Luís Freire é o novo treinador do clube natural de Guimarães.

Benfica x Famalicão: Vingança?

O Benfica não tem boas recordações do Famalicão nos últimos tempos. Perdeu por 2-0 no último jogo da Primeira Liga da temporada passada, atirando o universo Sporting para o Marquês, e repetiu o prato no primeiro jogo deste campeonato. Agora que vai começar a segunda volta da Liga, o Benfica quer urgentemente dar uma resposta nesta competição, depois de duas derrotas consecutivas na competição (1-0 com o Sporting e 2-1 com o Braga), e tem aqui uma oportunidade para matar dois coelhos numa cajadada. Regressar aos triunfos – igualando à condição o Sporting na liderança – e vingando-se do Famalicão.

Desde a última jornada, muito se passou em relação ao Benfica. O mais óbvio foi a conquista da Taça da Liga, que claramente dá maior confiança e motivação às águias. A nível de futebol, destacou-se, entretanto, a primeira parte frente ao Braga (meias-finais), onde se viu grande qualidade e clareza no ataque do Benfica; e o super-reforço Andreas Schjelderup, que agarrou três titularidades de seguida e surge como uma opção que acrescenta muito a nível técnico pelo lado esquerdo.

O próximo adversário é agora o Famalicão. Após vencer os três primeiros jogos da Primeira Liga 24/25 (inclui o triunfo ao Benfica), a equipa só voltou a ganhar para o campeonato mais de dois meses depois (3-2 ao AVS SAD, em novembro) e não ganhou mais nenhuma vez desde então. Leva três empates e duas derrotas nos últimos cinco jogos, apesar de incluir empates com o FC Porto (casa) e Braga (fora).

Rio Ave x Sporting: Como o Leão reagirá à derrota?

Quando uma equipa perde uma final – logo nos penáltis – ficar triste é uma certeza, mas depois de um tempo razoável, há dois cenários dominantes: motivação para dar resposta e ganhar o jogo seguinte; ou desmotivação momentânea e isso repercutir-se no próximo desafio. O Sporting, neste momento, é o líder da Primeira Liga com 41 pontos e o campeão em título, tendo agora como maior desafio esquecer o sucedido, trabalhar e seguir em frente. O próximo encontro está marcado para o dia 18 de janeiro, sábado, às 18h00 frente ao Rio Ave, que se encontra no 10.º posto com 20 pontos. Nos últimos 5 jogos na Liga, a turma de Petit venceu um, empatou dois e perdeu outros dois.

Em relação ao mercado, houve movimentação no Reino do Leão e Rui Silva é o novo guarda-redes do Sporting. O internacional português deixou o Real Bétis e assinou um contrato válido até ao verão de 2028, numa transferência a rondar os 4,75 milhões d euros, mais um milhão de euros em objetivos. A baliza era uma das posições mais urgentes a reforçar e a chegada de Rui Silva é uma clara melhoria. Não é diferenciado, mas tem qualidade entre os postes e experiência na La Liga como titular (embora tenha perdido protagonismo esta temporada). É um passo em frente. Resta perceber que gestão será feita com Franco Israel e Vladan Kovacevic ainda no plantel.

Um outro ponto a referir é a grande quantidade de defesas-centrais que o Sporting dispõe, tendo em conta a mudança de sistema tático de uma linha de 3 centrais para uma linha de 4 com dois centrais. Rui Borges já disse e provou ver Eduardo Quaresma como um lateral-direito e essa pode ser uma solução. Na Taça da Liga, jogou Ousmane Diomande e St.Juste, mas ainda há Eduardo Quaresma, Debast e Gonçalo Inácio.

Gil Vicente x FC Porto: Vítor Bruno entre o nevoeiro

No fim-de-semana passado, o FC Porto podia ter assumido a liderança, mas…. o resultado foi inesperado: derrota com o Nacional da Madeira por 2-0. Devido ao forte nevoeiro, o jogo foi interrompido e acabou por ser retomado no dia 12, domingo, com o relógio a começar nos 14:30 minutos. O Nacional mostrou assim uma entrada forte e, em escassos minutos, Dudu marcou o 1-0 e, ainda na primeira parte, Zé Vítor celebrou o seu primeiro golo na Europa, fechando o resultado no 2-0. Viu-se um FC Porto com muitas dificuldades em superar a estrutura defensiva de 5-4-1 do Nacional, não conseguido controlar tão bem a transição ofensiva do adversário. Na segunda parte houve resposta, mas sempre atrás de um prejuízo e no final, não foi suficiente.

Vítor Bruno foi assim muito contestado e foram vários a pedir a demissão do treinador. Neste momento, um dos seus maiores desafios é acertar as dinâmicas de ligação do meio-campo para a frente: sobretudo como conciliar a jóia Rodrigo Mora (solução nos últimos tempos) com o emprestado Fábio Vieira e como gerir Pepê que tem estado muito abaixo do pedido, tanto que saiu 30 minutos após o relógio retomar com o Nacional. Ainda assim, também é certo que o FC Porto vinha de um mês de dezembro quase perfeito: 5 vitórias em 6 jogos; 14 golos marcados e apenas um sofrido.

Enfrentar fora de casa o Gil Vicente não é de todo pera doce e o Sporting que o diga, pois não conseguiu marcar em 90 minutos (0-0). Na Primeira Liga, a turma de Bruno Pinheiro leva uma série de três empates consecutivos, seguido de duas vitórias, tendo a última derrota sido no início de dezembro com o Vitória SC por 4-0. Encontra-se de momento no 11.º posto com 19 pontos.

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DreamMedia reforça estrutura com nomeação de três diretores

  • + M
  • 16 Janeiro 2025

Pedro Veiga Fernandes é agora diretor comercial de agências, Teresa Carvalho assume o cargo de diretora comercial adjunta de agências e Hugo Baptista junta-se ao grupo como diretor de marketing.

Hugo Baptista, Teresa Carvalho e Pedro Veiga Fernandes assumem funções diretivas dentro do grupo.

Pedro Veiga Fernandes, Teresa Carvalho e Hugo Baptista. São estes os três nomes que reforçam a estrutura de liderança da DreamMedia para “impulsionar a estratégia do grupo nos próximos anos”.

Enquanto Pedro Veiga Fernandes é agora diretor comercial de agências, Teresa Carvalho assume o cargo de diretora comercial adjunta de agências e Hugo Baptista junta-se ao grupo como diretor de marketing.

“Com a Teresa, o Pedro e o Hugo, reforçamos a nossa liderança na área comercial num momento crucial para o grupo. Esta nova estrutura reflete a nossa ambição de liderar o mercado, inovar continuamente e estar ao lado das agências de meios para alcançar resultados extraordinários”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, citado em comunicado.

Contando com 25 anos de experiência na área dos media, Pedro Veiga Fernandes começou o seu percurso na Leo Burnett, tendo depois trabalhado durante quase duas décadas no Grupo Impala, antes de consolidar a sua carreira no Grupo Global Media, onde liderou as áreas comerciais de marcas como O Jogo, Jornal de Notícias, Diário de Notícias e TSF. O papel do novo diretor comercial de agências “será fundamental para reforçar a proximidade da DreamMedia com as agências e concretizar as maiores campanhas publicitárias do país”, refere-se em nota de impernsa.

Teresa Carvalho junta-se à DreamMedia depois de um período superior a cinco anos na Cemark como sales supervisor. Depois de iniciar a sua carreira na IBM, esteve quase 20 anos na Cemusa, tendo assumido a liderança comercial em 2016. Na sua nova função “continuará a estreitar esses laços e a alinhar a estratégia comercial com as necessidades do mercado”.

Por seu lado, a nomeação de Hugo Baptista “traz uma visão estratégica orientada para resultados, acumulada ao longo de uma carreira marcada em empresas de renome”. Depois de quase oito anos e meio enquanto marketing manager da Vodafone, passou ainda pela AAPICO, Vime, Clever e Sakthi Portugal.

As nomeações surgem poucos meses depois de a DreamMedia ter adquirido a Cemark. “A unificação da marca reforça o projeto da DreamMedia, que se posiciona como líder de mercado, comprometida em estar ainda mais próxima das agências de meios para concretizar as maiores campanhas publicitárias do país”, destaca Ricardo Bastos.

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Algarve produz recorde de 2 milhões de litros de vinho em 2024

  • Bruno Filipe Pires/Barlavento - ECO/Local Online
  • 16 Janeiro 2025

Região produziu 1.982.177 litros de vinho em 2024. Comissão Vitivinícola do Algarve estima um aumento de 20 por cento, em relação ao ano anterior.

 

O Algarve produziu 1.982.177 litros de vinho em 2024, um crescimento de 20% na produção. As contas são de Sara Silva, presidente da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), entidade que desde 2012 faz a certificação dos vinhos de Denominação de Origem Lagos, Portimão, Lagoa e Tavira e de Indicação Geográfica Algarve.

“Tivemos um aumento de produção que ultrapassou as nossas expectativas iniciais. Em julho, o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) pede-nos as previsões e fazemos um levantamento junto dos nossos produtores. Na altura, a estimativa já apontava, em média, para cerca de oito a 10% de aumento de produção. Contas feitas, temos um aumento efetivo de mais de 20% em relação à campanha anterior, de 2023″, contabiliza.

Para 2024, o valor que consta do levantamento do IVV ultrapassa os 1,9 milhão de litros de vinho com aptidão, isto é, com Denominação de Origem e Indicação Geográfica, e cerca de 100 a 200 mil litros de vinho de mesa, não certificado.

De acordo com os registos da CVA, este é um dos melhores resultados dos últimos 15 anos, que poderá ser explicado com o aumento do número de vitivinicultores na região algarvia.

Fechámos o ano de 2024 com 61 produtores inscritos. Temos registado uma média anual de cinco a seis novos produtores inscritos na CVA. Isso faz com que haja mais área de vinha para a produção qualificada. Além disso, os produtores que já estão instalados também estão a aumentar a sua área de vinha. Fazem o processo normal de evolução das suas empresas e apostam na capacidade produtiva. Foi um ano, mesmo ao nível nacional, bastante produtivo e rentável”, enumera Sara Silva.

A responsável acrescenta que “para haver mais área de vinha tem de haver candidaturas a novas áreas de plantação, e a devida autorização. Não é de um dia para o outro. Nos últimos três anos, foram concedidos cerca de 180 hectares de novas vinhas” no Algarve, um pouco em contraciclo com o resto do país.

E “tem havido alguma reconversão de castas, dependendo também do objetivo do produtor, pois há apoios para isso”.

No Algarve, “temos verificado uma grande evolução nos vinhos brancos, em linha com aquilo que o nosso consumidor quer. Na região, vendemos vinho sobretudo no verão, na época alta, e por isso há uma grande procura por néctares frescos, como os rosés e os espumantes, que também têm sido uma grande aposta”.

Já no que toca aos tintos, “as produções têm-se mantido, em paralelo ao crescimento que a região tem assistido, de uma forma sustentável”.

Sobre a Negra Mole, a casta tradicional algarvia, “os produtores, mesmo aqueles que poderiam estar um pouco de pé atrás ou menos confiantes, começam a apostar porque o mercado está a aceitar bem. Diria que, cada vez mais, a região fica muito associada à sua casta-bandeira, à sua casta identitária, que tem características muito interessantes para ser trabalhada”.

Na verdade, até “os espumantes têm tido uma grande expressão da Negra Mole. E isso é uma grande surpresa, porque não havia histórico. É uma casta com muita flexibilidade, capaz de grande harmonização com a nossa gastronomia, e até com a gastronomia internacional. É exclusiva do Algarve, e cada vez mais produtores têm identificado a Negra Mole como oportunidade”, estima.

Neste momento, segundo a CVA, mais de um terço do total de vitivinicultores algarvios têm esta variedade nos seus rótulos, “sobretudo em vinhos monocastas”.

No passado, “a Negra Mole era, digamos, para fazer volume, para grandes lotes, para vinhos de blend. Nos últimos 10 a 15 anos, contudo, há uma progressiva valorização, colocando-a com relevo em vinhos monovarietais”, até porque o consumidor quer néctares exclusivos do Algarve.

Exportação ainda tímida

Apesar de a produção estar a bater recordes, a maioria do vinho algarvio é consumido na região, com o turismo na linha da frente.

“Sim, sobretudo na região. As exportações ficam sempre entre 12 a 15 por cento. Há anos em que podemos exportar um pouco mais, outros menos, mas nem todos os nossos produtores são exportadores. A maioria vende localmente, seja na restauração ou na hotelaria. Uma parte é também vendida no retalho, na região, e claro, o enoturismo tem uma grande capacidade de gerar receitas, de venda à porta, sem intermediários. Essa é uma vantagem muito interessante para o produtor, a venda local”, detalha Sara Silva.

Ainda sobre a exportação, a presidente da CVA aponta que há alguma evolução, mas gradual e não muito expressiva, sobretudo para a Europa, “pois cerca de 40% dos nossos produtores têm alguma relação com estes mercados internacionais”.

Na quarta-feira, dia 15 de janeiro, seis Comissão Vitivinícolas (Algarve, Alentejo, Beira Interior, Bairrada, Dão e Trás-os-Montes) estiveram a ser ouvidas na Assembleia da República, em Lisboa, na Comissão de Agricultura e Pescas pelo grupo de trabalho do sector vitivinícola.

A produção de vinho na campanha de 2024/2025 recuou 8%, face à anterior, para 6,9 milhões de hectolitros, segundo dados do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), tal como o barlavento noticiou.


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Cresap vai abrir concurso para o cargo de presidente do IAPMEI

"No leque de candidatos que forem a este segundo concurso, após a seleção da CRESAP, será escolhido o nome para a presidência e mais um vogal", do IAPMEI, explicou ao ECO fonte oficial da Economia.

A Cresap vai abrir concurso para o cargo de presidente do IAPMEI, mas também para o de vogal do mesmo instituto. Este procedimento é necessário porque José Pulido Valente foi escolhido para liderar a instituição em regime de substituição.

A Cresap “vai proceder à abertura, pelo prazo de dez dias úteis a contar da presente publicação, do procedimento concursal de recrutamento e seleção do cargo de presidente para Agência para a Competitividade e Inovação”, lê-se no aviso publicado esta quinta-feira em Diário da República. “A indicação dos requisitos formais de provimento, de perfil pretendido, da composição do júri e dos métodos de seleção será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP)”, acrescenta o mesmo aviso.

Quase no final de outubro, o ministro da Economia, Pedro Reis, escolheu toda a equipa que ia liderar o IAPMEI. José Pulido Valente para substituir Luís Guerreiro no cargo de presidente. Nuno Gonçalves passou a ser o nº2, subindo na hierarquia já que ocupava o cargo de vogal. Sara Carrasqueiro, a vice-presidente até então, foi afastada, tal como o ECO avançou, não tendo sido selecionada após o concurso levado a cabo pela Cresap que terminou a 15 de julho. Pedro Reis não a escolheu entre os três nomes sugeridos pela Cresap.

Para os cargos de vogal, Pedro Reis escolheu Paulo Mauritti entre a lista elaborada pela Cresap na sequência do concurso iniciado antes mesmo de o ministro da Economia ter decidido afastar Luís Guerreiro da presidência. E escolheu Carla Branco Santos, em regime de substituição, para o lugar de Marisa Garrido, que deixou o instituto para ocupar o cargo de secretária de Estado da Administração Pública. É para este lugar que o Ministério da Economia avançou com um pedido de procedimento concursal junto da Cresap e que abriu esta quinta-feira também, pelo prazo de dez dias.

“No primeiro concurso lançado entre os candidatos selecionados pela CRESAP foram escolhidos Nuno Gonçalves (vice-presidente) e Paulo Mauritti (vogal), para os cargos mencionados”, explicou ao ECO fonte oficial do Ministério da Economia. “E no leque de candidatos que forem a este segundo concurso, após a seleção da CRESAP, será escolhido o nome para a presidência e mais um vogal”, acrescentou a mesma fonte.

O Estatuto do Pessoal Dirigente determina que as nomeações em regime de substituição cessam “na data em que o titular retome funções ou passados 90 dias sobre a data da vacatura do lugar, salvo se estiver em curso procedimento tendente à designação de novo titular”. A contagem dos 90 dias faz-se em dias úteis, de acordo com o Código do Procedimento Administrativo.

O recurso ao regime de substituição, apesar de evitar a vacatura dos cargos, acaba por colocar esses dirigentes em vantagem num futuro concurso. “Ganham currículo, não posso dizer que é neutro. Se exerceram o cargo, os membros do júri não podem ignorar”, disse o antigo presidente da Cresap, João Bilhim, em declarações ao Público.

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AP vai fornecer conteúdos para a IA generativa Gemini da Google

  • Lusa
  • 16 Janeiro 2025

Nenhuma das empresas revelou quanto é que a Google vai pagar à AP pelo conteúdo.

A agência de notícias norte-americana Associated Press (AP) vai fornecer conteúdos noticiosos para inteligência artificial (IA) generativa Gemini da Google, anunciou a empresa tecnológica.

De acordo com informação da Google, no seu blogue, a AP irá agora “fornecer um ‘feed’ de informações em tempo real para ajudar a melhorar ainda mais a utilidade dos resultados exibidos na aplicação Gemini”.

A administradora com o pelouro das receitas da AP, Kristin Heitmann, adiantou que este acordo faz parte de uma relação de longa data com a tecnológica “assente no trabalho conjunto para fornecer notícias e informações oportunas e precisas às audiências globais”.

Estamos satisfeitos que a Google reconheça o valor do jornalismo da AP, bem como o nosso compromisso com reportagens imparciais, no desenvolvimento dos seus produtos de IA generativa”, acrescentou, em comunicado.

Nenhuma das empresas revelou quanto é que a Google vai pagar à AP pelo conteúdo. A Google declinou comentar mais sobre como apresentaria as informações do jornalismo da AP e se daria crédito à organização noticiosa ou forneceria ‘links’ para os artigos originais.

Embora este tipo de parcerias ainda seja relativamente raro, alguns media desenvolveram recentemente acordo com atores de IA generativa para melhorar a pertinência das respostas dos seus modelos, capazes de produzir todo o tipo de conteúdos sobre um pedido simples em língua fluente.

A Agence France-Presse (AFP) e a empresa de inteligência artificial francesa Mistral também estabeleceram um acordo que permite ao robô de conversação da ‘startup’ utilizar as notícias que a agência produz.

A OpenAI, dona do ChatGPT, e o órgão de comunicação social norte-americano Axios anunciaram que esta semana um contrato de três anos que prevê que o ChatGPT possa utilizar os artigos do ‘site’ para formular respostas. Em troca, a tecnológica de Sam Altman está contratada para financiar a abertura de quatro novas redações da Axios nos Estados-Unidos, em Pittsburgh, na Pensilvânia, Kansas City, no Missouri, Boulder, no Colorado, e Huntsville, no Alabama.

A OpenAI concluiu ainda um acordo com a Associated Press, que permite a utilização dos arquivos deste último desde 1985, além dos parceiros com o grupo alemão Axel Springer (editor do Bild), o diário francês Le Monde, o grupo espanhol Prisa Media (El Pais, As), o jornal britânico Financial Times ou o grupo News Corp, da família Murdoch.

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Governo remete decisão sobre Banco de Portugal para reta final do mandato de Centeno. “É extemporâneo”, diz Sarmento

Ministro das Finanças garante que processo de decisão da liderança do Banco de Portugal não foi objeto do Conselho de Ministros e que é ainda é "extemporâneo" falar sobre a matéria.

O Governo considerou esta quinta-feira que é extemporâneo tomar uma decisão sobre a nomeação do governador do Banco de Portugal (BdP), um dia após Mário Centeno ter reafirmado disponibilidade para um segundo mandato à frente da instituição e ter anunciado que não será candidato à Presidência da República.

O tema nunca foi comentado em Conselho de Ministros, nunca foi objeto de qualquer conversa minha com o primeiro-ministro. Faremos uma reflexão e tomaremos uma decisão quando o mandato se estiver a aproximar do final. Ainda faltam seis meses e é extemporânea qualquer notícia que possa existir sobre essa matéria“, disse o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, no briefing do Conselho de Ministros.

Em entrevista à RTP3, transmitida na quarta-feira, Mário Centeno garantiu que o seu foco é completar o mandato que termina em julho à frente do Banco de Portugal e reiterou a disponibilidade para um segundo mandato, uma decisão que será tomada pelo Governo de Luís Montenegro, com quem mantém uma relação tensa.

Nunca desempenhei as minhas funções para passar com dez. O foco é esse. A minha expectativa é irrelevante para o tema. Não está nas minhas mãos“, disse. Mário Centeno já tinha sinalizado, em agosto do ano passado, ao Expresso que tinha “vontade de continuar governador” do Banco de Portugal.

O antigo ministro das Finanças de António Costa foi nomeado governador pelo anterior Executivo (PS) em 2020, o que originou críticas da oposição. A formalização de Mário Centeno para a liderança do regulador bancário só aconteceu em junho desse ano, mas desde fevereiro que se falava da possibilidade.

(Notícia atualizada às 14h44)

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Calendário de Marketing e Redes Sociais da E-goi promete dinamizar a comunicação das empresas em 2025

  • Conteúdo Patrocinado
  • 16 Janeiro 2025

A ferramenta gratuita reúne mais de 270 datas estratégicas e 25 estratégias comprovadas para promover os principais eventos do ano.

O Calendário de Marketing e Redes Sociais 2025 da E-goi — plataforma de automação de marketing omnichannel — já está disponível para download gratuito. Este ano, a ferramenta oferece mais de 270 datas estratégicas e 25 estratégias comprovadas, selecionadas para ajudar as empresas a promover as suas campanhas ao longo do ano.

Calendário de Marketing e Redes Sociais da E-goi promete dinamizar a comunicação das empresas em 2025
O Calendário de Marketing e Redes Sociais 2025 da E-goi inclui mais de 270 datas, estratégias de Marketing eficazes, envio de lembretes e integração facilitada com os principais calendários

O recurso, já habitualmente desenvolvido pela E-goi, visa auxiliar no planeamento de marketing. Ao longo dos anos, já foram mais de 30 mil empresas impactadas com a ferramenta, que se afirma como uma verdadeira aliada para diferentes setores.

Para 2025, a plataforma decidiu ir além, transformando a sua conhecida ferramenta em algo mais valioso. “Decidimos que era hora de inovar e trazer ainda mais valor para as empresas”, explica Marcelo Caruana, Head de Marketing da E-goi. “Além do mapeamento habitual de datas, este ano incluímos estratégias para promover os principais eventos do ano.”

Assim, o novo calendário de marketing vai além do mapeamento tradicional e destaca-se como um recurso mais estratégico para profissionais de marketing. Com mais de 270 datas — incluindo feriados, dias comemorativos e eventos relevantes para os setores de marketing e negócios — o calendário agora também inclui mais de 25 estratégias práticas para apoiar a comunicação de datas-chave, como o Dia dos Namorados, o Dia da Mãe e a Black Friday.

A nova abordagem garante que as empresas estejam cientes das datas importantes e equipadas com estratégias para tirar o máximo partido de cada oportunidade relevante do ano. “Queremos entregar valor para as empresas e ajudá-las a aproveitar todos os momentos do ano”, salienta Caruana.

Embora traga novidades, o calendário de marketing da E-goi mantém recursos que se revelaram valiosos ao longo dos anos, como o envio mensal de emails com lembretes das datas importantes e a integração facilitada com Google Calendar, Outlook e Apple. Estas funcionalidades tornam o planeamento ainda mais eficiente, permitindo que as empresas se concentrem em criar campanhas impactantes e bem-sucedidas.
O calendário já está disponível e pode ser encontrado em três idiomas. Para descarregar gratuitamente, basta aceder: Calendário de Marketing 2025.

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EDP vende painéis solares e armazenamento nos Estados Unidos à Plenitude

A EDP Renewables North America vendeu à Plenitude uma participação de 49% num portefólio de dois parques fotovoltaicos já operacionais e de uma estação de armazenamento.

A EDP vendeu duas participações em ativos solares e num projeto de armazenamento, localizados nos Estados Unidos. A informação é partilhada esta quinta-feira pela italiana Eni, que é dona do comprador, a Plenitude.

O acordo entre a EDP Renováveis North America e a Plenitude pressupõe a compra à empresa portuguesa, por parte desta última, de uma participação de 49% num portefólio de dois parques fotovoltaicos já operacionais e de uma estação de armazenamento que está em construção no Estado da Califórnia. Os três ativos, de nome Sandrini 100, Sandrini 200 e Sandrini Bess, têm uma capacidade instalada total de 499 megawatts (MW).

“Através desta aquisição à EDP posicionamo-nos no mercado da Califórnia, um dos mais relevantes para o desenvolvimento de energias renováveis, diversificando ainda mais a presença da Plenitude nos Estados Unidos e confirmando o compromisso de investir em sistemas de armazenamento elétrico. Alcançamos assim uma capacidade instalada total nos EUA de cerca de 1,7 GW [gigawatts]”, afirma o CEO da Plenitude, Stefano Goberti, citado no comunicado partilhado pela Eni.

Da parte da EDP Renewables North America, a CEO, Sandhya Ganapathy, indica que esta parceria demonstra o compromisso da EDP em reforçar a infraestrutura energética naquele território através do desenvolvimento de capacidade solar e de armazenamento adicional. A EDP Renewables North America já desenvolveu mais de 12 GW na região que lhe empresta o nome.

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Caso BES: Prescreveram mais quatro crimes de Ricardo Salgado

O tribunal confirmou que prescreveram mais quatro crimes de falsificação de documento de Salgado no caso BES. O líder do BES vai a responder em julgamento por apenas 57 crimes, ao invés de 65.

O tribunal confirmou que prescreverem mais quatro crimes imputados a Ricardo Salgado no âmbito do caso BES, avança o Observador. Os crimes em causa são de falsificação de documento. Assim, o ex-presidente do BES vai a responder em julgamento por apenas 57 crimes, ao invés dos 65 que tinha sido acusado pelo Ministério Público (MP).

Um dos crimes de falsificação de documento em causa, referente à carta de representações que a sociedade ESI entregou à auditoria em abril de 2014, prescreveu no dia 28 de dezembro. A segunda prescrição ocorreu a dia 30 do mesmo mês. Os restantes crimes, referentes às demonstrações financeiras da ESI, prescreveram na sexta-feira, dia 10 de janeiro.

Para além destes quatro crimes, há mais prescrições a aproximar-se. Dos 57 crimes, a lista pode reduzir-se para 52, uma vez que há mais cinco crimes que prescrevem até março: quatro de infidelidade – um no final de fevereiro e três a 28 de março – e um de falsificação – que prescreve dia 24 de janeiro.

ANDRÉ KOSTERS/LUSAANDRÉ KOSTERS/LUSA

O antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, é o principal arguido do caso BES/GES e responde atualmente em tribunal por 57 crimes, alegadamente praticados entre 2009 e 2014, que vão desde associação criminosa, corrupção ativa no setor privado, burla qualificada, infidelidade, manipulação de mercado, branqueamento de capitais a falsificação de documentos. Segundo o MP, a derrocada do GES terá causado prejuízos superiores a 11,8 mil milhões de euros.

Além de Ricardo Salgado, estão também em julgamento outros 17 arguidos, nomeadamente Amílcar Morais Pires, Manuel Espírito Santo Silva, Isabel Almeida, Machado da Cruz, António Soares, Paulo Ferreira, Pedro Almeida Costa, Cláudia Boal Faria, Nuno Escudeiro, João Martins Pereira, Etienne Cadosch, Michel Creton, Pedro Serra e Pedro Pinto, bem como as sociedades Rio Forte Investments, Espírito Santo Irmãos, SGPS e Eurofin. Segundo o MP, a derrocada do GES terá causado prejuízos superiores a 11,8 mil milhões de euros.

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