Amarante vai começar a cobrar taxa turística em 2024

  • Lusa
  • 28 Novembro 2023

A proposta aponta para um valor variável de dois euros por noite na época alta (de 1 de abril a 30 de setembro) e de um euro na época baixa (de 1 de outubro a 31 de março).

A Câmara de Amarante colocou em discussão pública a aplicação de uma taxa turística no concelho, a partir de 2024, segundo uma publicação em Diário da República, uma decisão que foi aprovada por unanimidade no executivo municipal.

A proposta foi aprovada pela maioria PSD/CDS-PP e pela oposição socialista, apontando para uma taxa variável ao longo do ano, nomeadamente de dois euros por noite na época alta (de 01 de abril a 30 de setembro) e de um euro na época baixa (de 01 de outubro a 31 de março).

Nas duas situações, a taxa será cobrada até ao máximo de três noites, de acordo com fonte do município, que não avançou o valor global estimado de receita a arrecadar. Do lado da maioria, justifica-se a nova taxa como “um compromisso com a sustentabilidade do território”.

“Sendo o território concelhio delicado e frágil, de grande qualidade natural e cultural, tendo como tal de ser preservado e protegido, fácil será de perceber que, quem nos visita, tem um privilégio e, nessa medida, quem aqui reside, quem é visitado, terá de ser compensado”, lê-se numa posição escrita da maioria PSD/CDS-PP.

Já Hugo Carvalho, líder do PS no executivo, explicou que, na discussão do orçamento municipal, os vereadores do Partido Socialista defenderam uma proposta para a criação da taxa turística no concelho de Amarante, com metade das receitas direcionadas para as freguesias, o que mereceu a concordância da maioria.

“Defendemos a proposta como forma de criar uma receita que possa ser alocada na valorização do nosso património. Era para nós importante descentralizar a distribuição das receitas resultantes da aplicação da taxa turística para as juntas de freguesia, algo que foi conseguido na negociação do orçamento municipal para o ano de 2024”, explicou o socialista.

O autarca do PS assinalou que, com a entrada em vigor da taxa turística, é criado “um sistema mais justo de contribuição entre quem vive Amarante e quem visita Amarante, em prol da defesa do potencial” do concelho. Assinalou, ainda, que aquela receita dará, “assim, mais instrumentos financeiros às juntas de freguesia, enquanto agentes fundamentais de valorização do território”.

O autarca espera que a medida entre em vigor no segundo trimestre de 2024, após concluída a consulta pública e aprovação nos órgãos municipais.

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Burger King quer recrutar 500 pessoas até ao final do ano

Até ao final do ano, a gigante norte-americana pretende reforçar a rede de colaboradores com 500 novas contratações. Região de Lisboa e Porto lideram ofertas.

A cadeia norte-americana de fast food está a recrutar. Depois de ter contratado mais de 4.500 pessoas ao longo do ano, o Burger King tem mais 500 novas ofertas de trabalho. Entre as posições disponíveis encontram-se vagas que vão desde funções de operadores, distribuidores e até direção de restaurantes.

De acordo com a nota divulgada esta terça-feira, apesar de a região do grande Porto e da grande Lisboa continuarem a ser as zonas com o maior número de ofertas de trabalho, a gigante norte-americana garante existirem oportunidades também noutras regiões do país. Entre elas, destaca-se o distrito de Leiria – onde irão abrir três novos restaurantes – e o distrito de Castelo Branco — onde foram inaugurados, no último mês, dois novos espaços.

Segundo o comunicado, as condições de trabalho incluem incorporação imediata, contrato a termo incerto, “num ambiente de trabalho que estimula a formação e o desenvolvimento profissional”.

“A atual estratégia de recrutamento visa reforçar as equipas dos atuais restaurantes e criar novas equipas para as aberturas previstas até ao final do ano”, sublinha o comunicado enviado às redações.

O reforço da rede de colaboradores faz parte da estratégia de expansão da Burger King. A marca de fast food prevê fechar o ano com um total de 17 novas aberturas de norte a sul do país.

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Andersen reforça equipa de laboral com dois novos advogados

Bernardo Costa Fernandes e Miguel Granger Rodrigues são os mais recentes reforços da Andersen. O advogado sénior e o of counsel, respetivamente, integram o departamento de laboral.

A Andersen reforçou o departamento de laboral com a integração de Bernardo Costa Fernandes, enquanto advogado sénior, e Miguel Granger Rodrigues, como of counsel.

Estamos certos de que as entradas do Miguel e do Bernardo constituem uma enorme mais-valia para a Andersen e um reforço significativo para o departamento laboral, onde sentimos necessidade de alargar e fortalecer a equipa, de modo a podermos servir as necessidades crescentes dos nossos clientes nesta área”, sublinhou José Mota Soares, managing partner da firma.

Com mais de 25 anos de experiência, Miguel Granger Rodrigues passou pela FCB & Associados, exerceu em escritório próprio e assumiu, nas últimas décadas, o cargo de diretor do departamento jurídico da Prossegur. Bernardo Costa Fernandes transita da CCA Law Firm.

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Primeiro navio elétrico da Transtejo vai ligar Lisboa e Seixal a partir de fevereiro

  • Lusa e ECO
  • 28 Novembro 2023

Primeiro-ministro destacou a importância da travessia fluvial do Tejo, para "que não haja distância entre a margem certa, que é a esquerda, e a margem direita".

O “Cegonha Branca” vai ligar Lisboa e Seixal a partir de fevereiroD.R.

Na viagem inaugural do primeiro de dez navios elétricos que vão operar no Tejo, esta terça-feira, o primeiro-ministro realçou a importância da travessia fluvial do Tejo para aproximar as duas margens do rio.

“Vivemos numa área metropolitana que é uma grande cidade de duas margens e o que se quer entre as duas margens é que se possam aproximar e que não haja uma distância entre a margem certa, que é a esquerda, e a margem direita”, disse António Costa em tom bem-disposto.

Na sua intervenção durante a cerimónia que decorreu a bordo do “Cegonha Branca”, o chefe do Governo defendeu que a aposta no transporte público com menos emissão de gases com efeito de estufa exige um conjunto de investimentos cruciais para melhorar a qualidade dos transportes públicos a esse nível.

António Costa na viagem inaugural do primeiro de dez navios elétricos que vão operar na travessia do TejoLusa

Nesse contexto, destacou o lítio, referindo que Portugal tem este minério que é crucial para a eletrificação, desde as baterias dos telemóveis aos carros do futuro e do barco que hoje fez a viagem no rio Tejo e que estará ao serviço da travessia entre o Seixal e Lisboa a partir de fevereiro quando chegarem outros dois navios.

“Este barco não andaria se não houvesse mineração de lítio. Esta é uma oportunidade extraordinária para o país, um país que durante muitas décadas se queixou de não ter reservas naturais. Pois desta vez temos uma das maiores reservas europeia de lítio e este é um grande recurso natural que vai valorizar a economia do país no futuro”, disse.

Num comunicado, o Governo refere que o “Cegonha Branca”, entregue em março passado, “é o primeiro dos dez navios elétricos que estarão a operar no Tejo até 2025” e que “mais sete deverão ser entregues em 2024”.

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Fundo de pensões turco vende 60% da Cimpor por 480 milhões de euros

O OYAK chegou a um acordo preliminar para vender as suas participações em duas empresas de cimento à Taiwan Cement. Uma delas, será a participação de 60% na Cimpor.

O Fundo de Pensões do Exército da Turquia (Oyak) chegou a um acordo preliminar para vender as participações que detém em duas empresas de cimento à Taiwan Cement. De acordo com a notícia avançada pela Bloomberg, uma dessas vendas será a fatia de 60% que detém na Cimpor Portugal Holdings por 480 milhões de euros.

A agência avança que o negócio coloca a avaliação da cimenteira portuguesa em 800 milhões de euros.

Além de colocar à venda a participação maioritária da Cimpor, o fundo turco revelou num comunicado que pretende vender uma participação de 20% na Oyak Denizli Cement à Taiwan Cement – que já detém 60% –, avaliando a empresa em 1,3 mil milhões de euros.

Fundado em 1961 na Turquia e apresentando-se como “o principal grupo holding com investimentos estratégicos em diversas indústrias como cimento e betão, exploração mineira e metalurgia, automóvel, energia e químicos, agricultura, logística, finanças e alumina especializada”, o OYAK emprega mais de 30 mil pessoas em 19 países.

A aquisição da Cimpor pelo fundo turco foi aprovada em 10 de janeiro de 2019 pela Comissão Europeia, após concluir que a operação não levanta problemas ao nível da concorrência. “A Comissão concluiu que, embora tanto a Cimpor Portugal como a OYAK sejam ativas na indústria cimenteira, a operação proposta não suscita inquietações ao nível da concorrência”, uma vez que “as duas empresas não estão ativas nos mesmos mercados geográficos”, considerou o executivo comunitário.

Notícia atualizada pela última vez às 15h32

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Corum capta quase 900 milhões em nove meses do ano

  • Lusa
  • 28 Novembro 2023

Franceses da Corum captaram quase 900 milhões de euros junto de investidores europeus nos primeiros nove meses do ano e valor superou mil milhões no decorrer do mês de outubro

A Corum Investments captou quase 900 milhões de euros junto dos aforradores europeus nos primeiros nove meses do ano e superou mil milhões de euros no decorrer do mês de outubro.

Num comunicado divulgado esta terça-feira, a Corum afirma que a SCPI (Sociedade de Investimento Imobiliário) de origem francesa manteve o elevado nível de captação de poupanças num período marcado pela inflação e juros elevados.

“Trimestre após trimestre, vemos um crescente interesse de investidores, que num contexto desafiante procuram soluções atrativas para remunerarem as suas poupanças”, refere Miguel Costa Santos, lembrando que é possível investir nos fundos da Corum por apenas 1.135 euros, no caso do Origin, ou mesmo 195 euros, no caso do XL. “São valores reduzidos, acessíveis a todos e com retornos potenciais interessantes”, acrescenta o Country Manager da Corum Portugal.

No terceiro trimestre, com o reforço do número de investidores nos fundos comercializados, o Origin, o XL e o Eurion, este último destinado a investidores institucionais, a Corum captou mais de 250 milhões de euros, elevando o total angariado para 885 milhões de euros no final de setembro. Ainda durante o mês de outubro o fluxo de entradas permitiu elevar o total captado para mais de mil milhões de euros.

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Meo investe 80% do orçamento de Natal na divulgação de projeto que une gerações

O lançamento do projeto é acompanhado por uma campanha multimeios que conta com criatividade da Dentsu Creative Portugal e planeamento de meios da OMD.

João Epifânio, chief marketing officer da Altice Portugal, na apresentação do projeto e da campanha.

A Meo vai investir cerca de 80% do orçamento de comunicação destinado ao período do Natal na divulgação do “Partilha Casa”, revelou João Epifânio, chief marketing officer da Altice Portugal, na apresentação deste projeto que visa ajudar a colmatar o problema do alojamento universitário e da solidão entre os mais velhos em Portugal.

Estamos certos de que este projeto fará mais pelo reconhecimento da marca do que simplesmente o push sazonal“, disse o CMO da Altice Portugal, explicando o investimento num projeto de cariz social e âmbito nacional.

“Para além de sermos competentes nos serviços que disponibilizamos, acreditamos que as pessoas hoje exigem mais das marcas, grandes empresas, instituições e organizações“, explicou ainda João Epifânio aos jornalistas, acrescentando que a Meo, como líder setorial e como uma das cinco maiores empresas do país, tem também a responsabilidade de devolver parte do que recebe da sociedade.

O “Partilha Casa” tem por objetivo juntar os mais jovens e os mais idosos, ajudando a colmatar o problema do alojamento universitário e a solidão na terceira idade, sendo ainda elencados como objetivos por João Epifânio o reforço de valores humanos e a humanização da sociedade.

Na apresentação do projeto, Ana Figueiredo, presidente executiva da Altice Portugal, disse também considerar que este se enquadra dentro do propósito da Meo de ligar as pessoas à vida através da tecnologia.

Esta é “uma realidade de alguns mas que nos afeta a todos”, disse a presidente da Altice, defendendo ainda que, ao abraçar esta causa, a Meo não quer se protagonista mas sim ser “mobilizadora e catalisadora”, dando voz e o espaço da sua marca à causa.

O lançamento do projeto é acompanhado por uma campanha multimeios com criatividade da Dentsu Creative Portugal e planeamento de meios da OMD. Tendo como mote “Quando se abre uma porta, abre-se o coração”, a campanha visa amplificar o lançamento do projeto e foca-se precisamente nos dois problemas em que se centra a iniciativa: a crise de habitação e a solidão dos idosos.

 

A campanha dura até ao final do ano, sendo. “Tenho a certeza de que todos os portugueses serão tocados por esta mensagem, este projeto e esta ideia“, disse o CMO da Altice Portugal.

Questionado pelo +M se a Dentsu Creative Portugal – que trabalha com a marca Meo desde o lançamento da mesma – vai continuar como a sua ligação à marca ou se pode estar em vista o lançamento de um concurso, João Epifânio disse que “neste momento” não existem planos para esse efeito, “o que não quer dizer que não o venhamos a fazer”. Para já, pela qualidade do trabalho que aqui hoje exibimos, podemos estar seguramente satisfeitos”, acrescentou o responsável.

O “Partilha Casa” é uma iniciativa nacional, a três anos, e visa a divulgação de programas que tenham por objetivo a partilha de alojamento entre seniores e jovens estudantes universitários, juntando aqueles que procuram por uma casa com uns que agradeciam uma companhia.

O projeto pretende assim ajudar a mitigar as dificuldades sentidas pelos jovens estudantes universitários deslocados no acesso a alojamento a custos acessíveis, bem como combater a solidão que muitas vezes assola os mais velhos.

A iniciativa conta com a parceria da Gebalis, Acersi, Programa Abraço de Gerações (Coimbra), Programa Une.Idades (Lisboa), e das Câmaras Municipais de Coimbra, Lisboa e Porto. Na apresentação foi assumido, tanto por Ana Figueiredo como por João Epifânio, o desejo de conseguir alargar o projeto a outras regiões do país.

Tendo a proximidade e humanização como conceitos subjacentes, a ação conta com um site agregador a nível nacional em partilhacasa.pt.

Através do estabelecimento de parcerias com programas que atuam neste âmbito, o Meo assume-se como promotor e facilitador da iniciativa Partilha Casa, juntando associações e instituições que promovem esta causa – amplificando o potencial de angariação de candidatos no seu contexto geográfico – e entidades oficiais que apoiam esta iniciativa“, explica-se ainda em comunicado.

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IPDJ e Cruz Vermelha alvo de buscas da PJ. Ex-secretário de Estado é um dos visados

Noves buscas estão a ser levadas pela PJ esta terça-feira em Lisboa e Viseu. Em causa estão alegados crimes de participação económica em negócio, abuso de poderes e usurpação de funções.

A Polícia Judiciária (PJ) está a realizar esta terça-feira nove buscas, domiciliárias e não domiciliárias, em Lisboa e Viseu. Segundo explica o Ministério Público (MP), as diligências estão a ser feitas nas instalações de uma empresa, no Instituto Português do Desporto e da Juventude, na Cruz Vermelha Portuguesa, no Centro Hospitalar Tondela-Viseu e no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

“As diligências visam a obtenção de prova relacionada com factos suscetíveis de constituir crimes de participação económica em negócio e de abuso de poderes, por titular de cargo político, bem como de usurpação de funções“, lê-se no comunicado do MP.

Os factos investigados remontam a 2019 e baseiam-se na celebração de um contrato público, por ajuste direto, ao abrigo do “Projeto PRID – Programa de Reabilitação de Infraestruturas Desportivas”, para “aquisição de serviços de engenharia, com pessoa sem habilitação legal para a prática de atos decorrentes daquela profissão, e, noutra parte, em suspeitas de favorecimento de contratação pública respeitante a análises de testes do vírus SARS-COV-2“.

Segundo avançou a Sic Notícias, o antigo secretário de Estado do Desporto e um dos diretores de campanha de Pedro Nuno Santos, João Paulo Rebelo, é um dos visados que está ser investigado neste processo, mas não foi constituído arguido.

Nesta investigação, um dos negócios em causa é o alegado favorecimento de uma empresa de Viseu, cujo dono tinha sido sócio de João Paulo Rebelo, para a realização de análises à Covid-19, quando o antigo secretário de Estado era coordenador intermunicipal para a Covid.

Nas buscas estão envolvidos inspetores e peritos da Polícia Judiciária (PJ), um representante da Ordem dos Médicos, cinco especialistas do Núcleo de Assessoria Técnica da Procuradoria-Geral da República, cinco magistrados do MP e dois juízes de Instrução Criminal.

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Humor é a aposta da Worten para o Natal

António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação, explica a aposta da marca para este Natal. A campanha, com criatividade da Fuel e realização de Alexandre Montenegro, arranca terça-feira.

A Worten juntou, nos filmes de Natal deste ano, Ricardo Araújo Pereira e Inês Aires Pereira. “A Worten tem tudo para não te esqueceres de nada” é o claim da campanha que aposta em divertir os espectadores, também nesta altura do ano.

“Essa tem sido a nossa aposta nos últimos anos, sobretudo desde 2020, porque é assim que deve ser esta quadra, e isso faz cada vez mais sentido nos dias de hoje. Usar humor não é necessariamente ser cómico ou engraçado e exige muito trabalho”, refere ao +M António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Worten.

António Fuzeta da Ponte compara uma campanha publicitária a uma uma viagem de elevador. “Quem queremos encontrar nos 30 segundos que dura a nossa viagem diária de elevador? Um vizinho que nos conte uma tragédia ou que partilhe connosco algo engraçados que nos faça sorrir e ficar bem-dispostos para o resto do dia? Eu prefiro o vizinho com piada e acho que é isto que a publicidade tem de ser”, diz para ilustrar a ideia.

Na campanha deste ano, que arranca esta terça-feira, Ricardo Araújo Pereira dá vida a um boneco de Pai Natal, que ficou esquecido na fachada de um prédio de um ano para o outro. A ele junta-se um estandarte vermelho, com um anjinho – Inês Aires Pereira -, que é colocado à janela para este Natal. A conversa entre os dois “enfeites” dará um conjunto de filmes para TV e digital, incluindo um especial de Fim de Ano.

É isto que eu quero para Worten, que continue a ser uma marca democrática, que não se leva muito a sério, mas que leva a sério a sua função de oferecer tudo e mais não sei o quê aos melhores preços, da forma mais conveniente para os nossos clientes”, prossegue o responsável.

“Andrew Robertson, presidente e CEO da BBDOWorldwide, mostrou na sua apresentação deste ano no Festival Cannes Lions o Happiness Report da Oracle que mostrava precisamente isso: 90% das pessoas recordam mais facilmente um anúncio divertido e 80% recomendam marcas que usam humor, 91% dizem querer marcas que sejam divertidas e 72% preferem as marcas que têm humor face às restantes”, recorda António Fuzeta da Ponte.

Sendo o Natal um dos momentos mais importantes e de maior investimento para as marcas, inovar nesta campanha é um desafio acrescido. “Por vezes não são os grandes Budgets que fazem as grandes campanhas. Este ano o grande desafio desta campanha foi precisamente fazer algo com metade do orçamento do ano passado e estamos tão satisfeitos que conseguimos provar que a criatividade não está indexada ao budget”, responde António Fuzeta da Ponte. Até nisso o humor nos ajuda, porque uma boa piada não tem preço”, conclui o responsável.

“Já todos vimos decorações natalícias esquecidas em varandas e marquises por esse país fora. Pais Natais e Estandartes vermelhos que, desoladamente, são a prova de que nos esquecemos de muita coisa no Natal. Foi a partir dessa observação que construímos a campanha de Natal da Worten deste ano. Com o Ricardo Araújo Pereira e a Inês Aires Pereira num formato nunca antes visto, queremos trazer humor e boa disposição a esta época”, acrescenta João Madeira da Silva, co-CEO da Fuel, a agência criativa.

Com produção da Show Off, realização de Alexandre Montenegro e consultoria de produção da Pro(u)d, a campanha multimeios arranca a 28 de novembro e estará presente em TV, rádio, exterior, digital, redes sociais, catálogo, lojas, app e worten.pt.

Associada à campanha de Natal, este ano também a app tem um spot de TV dedicado e conta com propostas exclusivas, acrescenta a marca. De 1 a 24 de dezembro, a app vai ter um calendário de advento com descontos diários até ao dia de Natal e os clientes vão poder desbloquear um desconto numa categoria, marca ou produto para utilizar em compras.

Assista aqui ao making of:

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Trabalhadores da TAP voltam a receber salários com cortes. Sindicatos reúnem de emergência

  • ECO
  • 28 Novembro 2023

Os trabalhadores da companhia aérea estavam a receber um adiantamento para compensar os cortes de 20% no salário, que foi agora suspenso. Pilotos são exceção.

O valor adicional que os trabalhadores da TAP estavam a receber para compensar os cortes que ainda vigoram na companhia aérea não será pago com os salários de novembro, avança o Expresso. Tudo porque o Ministério das Finanças ainda não assinou os novos acordos de empresa. Os sindicatos vão reunir de emergência ao final da tarde, apurou o ECO.

A negociação de novos acordos de empresa (AE) levou a companhia aérea a suspender a aplicação dos cortes salariais de 20% previstos no Acordo Temporário Emergência assinado em 2021, no âmbito do Plano de Reestruturação. Um grande número de sindicatos chegou já a um acordo com a transportadora, mas os documentos não têm ainda a chancela das Finanças, segundo o semanário.

A TAP decidiu, por isso, suspender o pagamento do valor adicional. Os sindicatos da companhia aérea vão reunir de emergência esta terça-feira à tarde para avaliar como reagir a esta suspensão, apurou o ECO junto de fonte sindical.

Sem cortes ficaram apenas os pilotos da TAP representados pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), porque o seu Acordo de Empresa foi já assinado e publicado no Boletim de Trabalho e Emprego a 8 agosto, explicou o presidente, Tiago Farias Lopes. Na mesma situação estão os pilotos da Portugália representados pelo Sindicato Independente de Pilotos de Linhas Aéreas (SILPA).

Para atenuar o impacto financeiro nos trabalhadores, a administração decidiu antecipar o pagamento do subsídio de Natal, que costuma ser entregue apenas em meados de dezembro, informa o Expresso.

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Projeto de hidrogénio em Sines e gasoduto ibérico já podem receber verbas da UE

  • Lusa
  • 28 Novembro 2023

Comissão Europeia elegeu o projeto da REN de adaptação da rede em Sines e o gasoduto ibérico com ligações a Franca como dois projetos de Interesse Comum.

A Comissão Europeia escolheu esta terça-feira um projeto de hidrogénio em Sines, que garantiu não estar em investigação, e o gasoduto marítimo apto para hidrogénio ‘verde’ como projetos de interesse comum (incluindo o BarMar), para poderem receber financiamento comunitário.

Em causa está a nova lista da União Europeia (UE) de projetos de interesse comum e de interesse mútuo, hoje divulgada, da qual constam as 166 iniciativas energéticas transfronteiriças aptas para se candidatarem a apoio financeiro comunitário por estarem em linha com o Pacto Ecológico Verde.

Um dos projetos é, então, o eletrolisador H2Sines.RDAM, que fonte oficial da Comissão Europeia garantiu à Lusa não ser o que está a ser investigado em Portugal.

“A informação de que disponho é de que têm nomes semelhantes, mas trata-se de um projeto diferente”, referiu a mesma fonte da tutela da Energia, indicando não ter mais informações sobre as investigações no país sobre os setores do hidrogénio e do lítio.

“Não fomos informados sobre essa matéria. A informação de que dispomos é o que vemos nas notícias, mas as investigações estão nas mãos das autoridades portuguesas“, afirmou a fonte à Lusa.

O H2Sines.RDAM trata-se de uma cadeia de abastecimento marítimo de hidrogénio líquido renovável entre este porto e o de Roterdão, nos Países Baixos.

Ainda na parte das interconexões de hidrogénio na Europa Ocidental, Bruxelas escolheu como projeto de interesse comum o “corredor Portugal – Espanha – França — Alemanha”, que inclui infraestruturas internas de hidrogénio em Portugal, interligações entre Portugal e Espanha, uma infraestrutura interna em Espanha, a “interligação de hidrogénio Espanha — França, atualmente conhecida como BarMar” e ainda infraestruturas em França com conexão à Alemanha.

Em outubro de 2022, os governos de Portugal, França e Espanha chegaram a acordo para acelerar as interconexões na Península Ibérica, abandonando o projeto existente, destinado apenas ao gás por um outro que prevê um gasoduto marítimo para, além de numa fase inicial transportar este combustível fóssil, se destinar futuramente ao hidrogénio ‘verde’.

Os chefes de Governo e de Estado destes três países — António Costa, Pedro Sánchez e Emmanuel Macron — decidiram avançar com um “Corredor de Energia Verde”, por mar, entre Barcelona e Marselha (BarMar) em detrimento de uma travessia pelos Pirenéus (MidCat).

Na altura, o primeiro-ministro, António Costa, admitiu esperar que este novo projeto pudesse ser financiado por verbas europeias, através do Mecanismo Interligar a Europa (MIE), mas para tal deveria ser considerado um projeto de interesse comum.

Esta classificação, agora atribuída, diz respeito às iniciativas de infraestruturas para os sistemas energéticos da UE, como interconectores, que permitem aos países beneficiar de procedimentos acelerados de licenciamento e de financiamento.

Os projetos de interesse comum são selecionados por serem considerados como infraestruturas essenciais para a concretização do mercado interno europeu da energia e para ajudar a UE a atingir os seus objetivos em matéria de energia e clima.

Podem, depois, ser candidatos a financiamento europeu, sendo que o primeiro convite à apresentação de propostas no âmbito do MIE é no primeiro semestre do próximo ano e os resultados são esperados até ao final de 2024.

Outro projeto português incluído nesta lista diz respeito às interconexões de eletricidade, como uma interligação Portugal – Espanha, entre Beariz (Ourense) e Ponte de Lima e Vila Nova de Famalicão.

“A Comissão dá hoje mais um passo para preparar o sistema energético da UE para o futuro, adotando a primeira lista de Projetos de Interesse Comum e Projetos de Interesse Mútuo totalmente em conformidade com o Pacto Ecológico Europeu”, anunciou hoje o executivo comunitário em comunicado.

Os projetos beneficiarão de procedimentos simplificados de licenciamento e regulamentação e tornar-se-ão então elegíveis para apoio financeiro da UE ao abrigo do MIE.

Bruxelas quer modernizar redes de eletricidade da UE para serem adaptadas a hidrogénio

A Comissão Europeia propôs hoje um plano de ação para assegurar um sistema de redes de eletricidade “mais digitalizado, descentralizado e flexível”, que permita a adaptação futura ao hidrogénio ‘verde’ na União Europeia (UE).

“As redes de energia interligadas e estáveis são a espinha dorsal do mercado interno da energia da UE e a chave para permitir a transição ecológica. Para ajudar a concretizar o Pacto Ecológico Europeu, a Comissão propõe hoje um plano de ação para garantir que as nossas redes de eletricidade funcionem de forma mais eficiente e sejam implantadas mais rapidamente”, anuncia o executivo comunitário em comunicado.

Numa altura em que se prevê que o consumo de eletricidade na UE aumente cerca de 60% até 2030, Bruxelas argumenta que “as redes terão de acomodar um sistema mais digitalizado, descentralizado e flexível, com milhões de painéis solares nos telhados, bombas de calor e comunidades locais de energia a partilharem os seus recursos, mais energias renováveis ao largo da costa a entrarem em funcionamento, mais veículos elétricos para carregar e necessidades crescentes de produção de hidrogénio”, daí o novo pacote de medidas.

Isto numa altura em que 40% das redes de distribuição da UE têm mais de 40 anos e quando se espera que a capacidade de transporte transfronteiras vá duplicar até 2030.

Ao todo, projeta-se que sejam necessários 584 mil milhões de euros de investimentos para fazer tal modernização.

Com o plano de ação hoje proposto, a Comissão Europeia quer, até 2030, acelerar a execução dos projetos de interesse comum para poderem receber apoio comunitário à sua execução, melhorar o planeamento a longo prazo das redes para acomodar mais energias renováveis e procura eletrificada, incluindo o hidrogénio, no sistema energético, orientando o trabalho dos operadores de rede e dos reguladores nacionais, bem como introduzir incentivos regulamentares através de orientações sobre investimentos antecipados e prospetivos e sobre a partilha de custos transfronteiriços para projetos ‘offshore’.

A instituição pretende, ainda, melhorar o acesso ao financiamento de projetos de redes, assim como estimular a concessão mais rápida de licenças para a implantação de redes ao dar apoio técnico às autoridades e orientações para um melhor envolvimento das partes interessadas e das comunidades e ainda melhorar e garantir a segurança das cadeias de abastecimento das redes, nomeadamente através da harmonização dos requisitos de fabrico da indústria para a ligação da produção e da procura.

Estas novas medidas visam ajudar a UE a cumprir as suas metas ‘verdes’, como a ambição de ter um fornecimento de 45% através de energias renováveis até 2030.

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Câmara de Braga aprova reforço de 30 milhões de euros no orçamento para 2024

Município liderado por Ricardo Rio inscreve 195 milhões de euros no orçamento para o próximo ano. Despesa aumenta 19 milhões num documento que "compreende os efeitos da descentralização".

A Câmara de Braga aprovou esta terça-feira um orçamento de 195 milhões de euros para 2024, mais 30 milhões de euros do que o deste ano, com mais 19 milhões de euros na rubrica das despesas. Deste bolo orçamental, 57,4 milhões de euros destinam-se a investimentos e outros 10 milhões serão transferidos para as freguesias do concelho. Mas são os gastos no âmbito da descentralização de competências que exigem uma fatia considerável, na ordem dos 30 milhões de euros.

“Este é um orçamento que compreende os efeitos da descentralização, acomodando cerca de 30 milhões de euros com a transferência de competências nas áreas da educação, ação social e da saúde”, refere a autarquia liderada pelo social-democrata Ricardo Rio.

Feitas as contas, a receita corrente ronda os cerca de 146 milhões de euros, enquanto a despesa corrente representa 65% do orçamento, ascendendo a 127 milhões de euros, o que significa um aumento de cerca de 19 milhões de euros em relação ao período homólogo, de acordo com o documento a que o ECO/Local Online teve acesso.

O orçamento inscreve ainda uma dotação de 21 milhões de euros para intervenções de menor profundidade em diversos edifícios culturais, como é o caso do Museu da Imagem, a Casa dos Crivos e o Mercado do Carandá. O grande objetivo, explica, é afirmar Braga como Capital da Cultura em 2025. Serão ainda transferidos 10,8 milhões de euros para as freguesias do concelho.

Este é um orçamento que compreende os efeitos da descentralização, acomodando cerca de 30 milhões de euros com a transferência de competências nas áreas da educação, ação social e da saúde.

Ricardo Rio

Presidente da Câmara Municipal de Braga

O executivo minhoto aprovou ainda esta terça-feira a celebração de um contrato-programa no valor de 6,3 milhões de euros com as empresas municipais Teatro Circo (4,1 milhões de euros), Bragahabit – Empresa Municipal de Habitação (1,8 milhões de euros) e InvestBraga (399.800 mil euros). “A celebração destes contratos-programa constitui o reconhecimento do importante papel que o Teatro Circo, a Bragahabit e a InvestBraga desempenham nos seus setores de atuação”, justifica o autarca Ricardo Rio.

No caso da Bragahabit, o montante destina-se à promoção e gestão de imóveis de habitação social, assim como à gestão de apoios ao arrendamento e a recuperação de habitação degradada, a prestação de serviços na área da educação e da ação social.

Já a verba alocada à InvestBraga visa “comparticipar o trabalho realizado na área de atração de investimento e de apoio ao empreendedorismo que valorizem e incrementem a atividade económica da região, criando condições para a instalação de novas empresas e para a promoção de novas atividades”, detalha.

Cidade de Braga

Alargado apoio à prestação bancária para habitação

Por outro lado, a câmara de Braga vai proceder à alteração ao regulamento do chamado Apoio Extraordinário à Prestação Bancária para Habitação Própria e Permanente, para este seja alargado para o ano 2024. A medida permite que os beneficiários passam ainda acumular este apoio com os apoios concedidos pelo Governo central, de acordo com a legislação em vigor.

“Esta medida pretende aliviar os efeitos das taxas de juro no crédito à habitação nos orçamentos familiares e evitar carências habitacionais futuras desta franja da população”, nota a autarquia. O município explica que vem assim responder ao “problema crescente na vida de muitos bracarenses que, com a subida dos juros do crédito à habitação e o aumento da inflação, se veem impossibilitados de cumprirem as suas obrigações”.

O Regime de Apoio Direto ao Empréstimo (RADE) consiste na atribuição de um subsídio destinado a comparticipar a prestação mensal no âmbito de empréstimos bancários, contraídos até ao final do ano de 2021, para aquisição de habitação própria e permanente. Já apoiou 261 famílias com valor médio mensal de 105,93 euros. Este subsídio será atribuído por um período de 12 meses.

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