Crescer em Pleno faz parte da natureza da marca

  • Conteúdo Patrocinado
  • 1 Agosto 2023

Quando se trata de Pleno, a natureza vem sempre à mente. E uma campanha de lançamento fresquinha faz parte da natureza WY Creative.

Sob o mote “Bebe da natureza”, a nova campanha de Pleno assinala esta nova identidade e reposicionamento da gama de produtos. A criação da campanha é da natureza da WYcreative, foi produzida pela STILL, com realização de João Fanfas, e com a gestão de meios da MindShare.

A marca Pleno tem vindo a conquistar reconhecimento junto dos portugueses. Depois das infusões refrescantes de extratos de chá e fruta, a marca que se afirmou no território do bem-estar desde sempre, lança agora novas opções de bebidas plant-based. A entrada no mercado dos novos produtos faz a marca crescer tanto a nível de gama, como no que isso representa em termos de oferta para os consumidores. E, com este crescimento natural, era preciso desenvolver uma campanha institucional da marca Pleno, que refletisse o novo posicionamento e tom de comunicação, que passava a contar com estas duas gamas de produtos tão diferentes.

Relativamente ao rebranding, Carlos Pontes, Diretor Criativo da WYcreative, realça a importância de “fortalecer a marca Pleno dentro dos valores da natureza e do bem-estar holístico, ao mesmo tempo que criamos notoriedade para o portefólio recentemente ampliado”. Tiago Varino, Diretor criativo da WYcreative, explica: “Crescer faz parte da natureza de qualquer marca. Por isso, foi necessário trazer os pontos-chave de Pleno, para conseguir passar da mesma forma, diferentes eixos de naturalidade.”

"Pleno revela ser uma marca verdadeiramente diferenciadora no universo das bebidas e as novas gamas, adequadas a consumidores vegan, são especialmente dirigidas a um consumidor urbano, preocupado com um estilo de vida e alimentação saudáveis.”

Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca Pleno

À gama de Pleno Infusões juntam-se Bebidas Vegetais, uma opção saudável que leva a natureza até às casas portuguesas. A marca promete mais novidades para breve.

FICHA TÉCNICA

Agência: WYcreative

Diretor Criativo: Carlos Pontes e Tiago Varino

Copywriter: Catarina Celeste e André Ferreira

Diretor de Arte: Ricardo Ferreira

Designer: André Semedo e Marta Rodrigues

Diretora de Contas: Rita Pereira

Executiva de Contas: Andreia Costa

Produtora: STILL

Produtor: José Neto

Produtor Executivo: João Silva

Realizador: João Fanfas

Agência de meios: MindShare

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Assembleia de obrigacionistas da Efacec adiada para 12 de setembro após envio de “documento complementar”

Efacec enviou documento complementar aos obrigacionistas a 21 de julho, que "exige tempo adicional para a análise detalhada". Para já, a reunião foi adiada de 7 de agosto para 12 de setembro.

Afinal, a assembleia de obrigacionista da Efacec, da qual está dependente o sucesso da operação de reprivatização, já não se vai realizar na próxima semana, a 7 de agosto. O encontro foi adiado para 12 de setembro, depois de ter sido entregue documentação adicional que os obrigacionistas consideram exigir tempo para ser analisada.

“O presente adiamento da assembleia de obrigacionistas tem por fundamento o facto de ter sido disponibilizado pela emitente (…), por sugestão de obrigacionistas, um documento complementar de apoio ao Consent Solicitation Memorandum no dia 21 de julho“, pode ler-se no comunicado publicado pela Efacec.

“Dada a natureza das matérias sujeitas a votação pela assembleia de obrigacionistas e a necessidade de conferir aos senhores obrigacionistas tempo adicional para a análise detalhada do conteúdo do Documento Complementar, afigura-se como necessário, pela emitente, adiar a data de realização da assembleia de obrigacionistas”, acrescenta a mesma nota, com data de 27 de julho.

Em cima da mesa está a proposta do fundo alemão Mutares, a entidade escolhida para comprar os 71,73% da Efacec, para que os obrigacionistas aceitem um corte de 50% da dívida que vence em 2024. Do lado dos bancos as negociações estão a correr bem e tudo parece encaminhado para um desfecho positivo, mas uma parte dos obrigacionistas apelou publicamente para que a proposta da Mutares fosse rejeitada.

Este braço-de-ferro parece assentar na ideia de que o Governo continuará a injetar dinheiro na empresa — cerca de dez milhões de euros por mês para assegurar a tesouraria e o financiamento da empresa –, caso não os obrigacionistas não aceitem o corte em cima da mesa.

Os bancos estão dispostos a aceitar o corte de dívida proposto pelo fundo alemão e a “trabalhar com a Mutares para o futuro da empresa”, numa base “construtiva”, como o ECO escreveu na semana passada. O processo só terá sucesso se os obrigacionistas aceitarem também o corte proposto. Um corte inferior “terá como consequência direta a liquidação da empresa”, precisou a mesma fonte próxima do processo.

O Estado, que já injetou 132 milhões de euros na Efacec, a que se somam mais 85 milhões de euros em garantias, queria ver o processo de reprivatização terminado em julho. No entanto, com o adiamento da assembleia de obrigacionistas, o processo vai arrastar-se ainda mais. O adiamento pode chegar a quase dois meses. A nova reunião está marcada para as 10h00 de dia 12 de setembro, mas se não houver quórum, então a segunda convocatória atira o encontro para 29 de setembro.

Recorde-se que há outro negócio que está dependente da venda da Efacec: a compra da Jayme da Costa. As negociações estão suspensas deste que o fundo alemão foi selecionado para a reprivatização da Efacec, tal como o ECO avançou. E só depois de uma due diligence total para perceber sinergias e complementaridades com a Efacec, ou outra empresa que o Grupo Mutares detenha, é que será tomada uma decisão se avançam ou não com a compra. Entretanto, escreveu o Jornal de Negócios, a Visabeira já avançou com uma proposta de compra de 50% da empresa deditos pela Core Capital.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Presidente da CIP chama Frasquilho para liderar conselho estratégico para atração de investimento

Antigo chairman da TAP escolhido por Armindo Monteiro para presidir ao Conselho Estratégico para a Atração de Investimento Direto Estrangeiro da CIP, que conta com um total de 27 elementos.

O novo presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, convidou Miguel Frasquilho, antigo chairman da TAP e ex-presidente da AICEP, para liderar o novo Conselho Estratégico para a Atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE), que conta com um total de 27 elementos.

Nestas novas funções, o antigo deputado do PSD, atual partner da consultora United Business, vai ser acompanhado por gestores como Pedro Reis, seu antecessor na AICEP, César Araújo (presidente dos industriais do vestuário), Cristina Rodrigues (CEO da Capgemini Portugal) ou Sara do Ó, que ainda recentemente viu a Explorer entrar no capital do grupo Your.

“A nossa tarefa é apresentar medidas que melhorem a atratividade e competitividade da economia portuguesa, e que tornem o nosso tecido empresarial mais resiliente. Só com uma economia mais competitiva e atrativa será possível elevar a criação de riqueza para patamares que proporcionem uma melhoria de vida sustentável da população”, sublinha Miguel Frasquilho, numa publicação no LinkedIn.

Armindo Monteiro, que no final de março substituiu António Saraiva como patrão dos patrões, continua assim a “arrumar a casa”. Há duas semanas, como o ECO noticiou, avançou com o recrutamento de Rafael Alves Rocha, ex-quadro da Corticeira Amorim, para assumir o cargo de diretor-geral da maior organização patronal portuguesa.

Após ser eleito com 87% dos votos, o novo presidente da CIP destacou que o país “tem de estar focado nos desafios” e “não pode perder mais tempo em discussões ideológicas estéreis afastadas dos problemas reais das pessoas e das empresas”. “Não há tempo a perder. As empresas farão a sua parte, compete ao poder político eleito fazer a sua. A CIP contribuirá com sugestões, abertura negocial e vigilância democrática”, alertou.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Produtora de energias renováveis Finerge abre programa de estágios

Os estágios, com duração de ano, visam a integração dos jovens recém-formados nos quadros da produtora de energias renováveis. Candidaturas decorrem em agosto para várias áreas de formação.

A produtora de energia renováveis Finerge acaba de abrir o seu programa de estágios para recém-formados, com as candidaturas a decorrer durante o mês de agosto. Engenharia Eletrotécnica, Energias Renováveis, Engenharia Civil, Contabilidade, Economia, Gestão de Empresas e Recursos Humanos são as áreas procuradas no programa Finerge Young Talent.

O programa destina-se a jovens talentos que “tenham concluído os estudos há menos de dois anos e que ainda não tenham experiência profissional, em áreas como Engenharia Eletrotécnica, Energias Renováveis, Engenharia Civil, Contabilidade, Economia, Gestão de Empresas e Recursos Humanos”, refere a empresa.

Ao todo, tem “cerca de seis vagas para estágios de um ano, remunerados com bolsas e benefícios e com o objetivo de serem integrados na empresa“, adianta a empresa ao Trabalho by ECO, não precisando o valor da remuneração oferecida no programa de estágio.

“O objetivo é apenas fechar as candidaturas após reunir todos os candidatos, à partida durante o mês de agosto”, refere ainda a mesma fonte.

“Este programa de estágios oferece uma oportunidade aos recém-formados adquirirem experiência profissional, constituindo uma oportunidade para ganharem um profundo conhecimento sobre o negócio e o setor da energia, em específico das renováveis“, destaca a empresa.

A candidatura pode ser feita via Linkedin.

Fundada em 1996, a Finerge opera 77 centrais eólicas e 17 parques solares, em mais de 58 concelhos em Portugal e cinco províncias em Espanha. Nos últimos cinco anos, quase triplicou o número de trabalhadores. Atualmente, emprega diretamente cerca de 150 pessoas.

Em Portugal, tem escritórios em Lisboa e Matosinhos, num modelo de trabalho flexível.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Câmara de Chaves investe mais 30 mil euros no Festival N2

Festival de música tem mais 30 mil euros de orçamento para fazer face à inflação. São esperadas 15 mil pessoas.

Nem os festivais de música escapam ao difícil contexto de escala dos preços. “Para fazer frente à inflação e ao aumento dos custos inerentes [à realização do Festival N2], nomeadamente ao nível logístico e de infraestruturas, hotelaria e restauração”, a 5.ª edição conta este ano com um reforço de 30 mil euros, avança ao ECO/Local Online Marta da Costa, da Indieror que, de 3 a 5 de agosto, organiza este evento com o município.

A 5.ª edição do festival de música vai custar 180 mil euros aos cofres municipais e resulta do protocolo de colaboração e de desenvolvimento cultural entre o município de Chaves e a associação Indieror. “Dos 180 mil euros, apenas 35% é para contratação de artistas. Mais de metade dos restantes 65% são aplicados na região“, adianta a responsável.

A iniciativa acaba por gerar um “enorme” impacto económico na região com hotéis e restaurantes lotados e negócios no comércio local. “O que faz deste evento um marco importante para a dinâmica económica, social e humana de Chaves“, frisa Marta da Costa, que calcula em 15 mil o número de pessoas que vão estar na cidade durante estes três dias.

O festival começou em 2018 com o propósito de ser diferenciador dos demais existentes no país. Como “uma metáfora à EN2”, que liga Chaves a Faro, o evento arrasta multidões.

Carregado de importância no panorama cultural da cidade flaviense, pelas dinâmicas sociais e sinergias que cria, esta iniciativa acaba por ser uma referência na região. “Ao ser um evento com uma dimensão acima da média do que se encontra no concelho, deixa indubitavelmente a sua marca na comunidade local“, destaca Marta da Costa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Imponente ‘X’ retirado do topo da sede do antigo Twitter em São Francisco

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

A estrutura de metal instalada na sexta-feira foi desmontada esta segunda-feira, presenciou um jornalista da agência France-Presse (AFP).

A estrutura em forma de ‘X’, o novo nome do Twitter, instalada no topo da sede da rede social, foi retirada após ordem da autarquia de São Francisco, na mais recente tensão entre Elon Musk e as autoridades locais.

A estrutura de metal instalada na sexta-feira foi desmontada esta segunda-feira, presenciou um jornalista da agência France-Presse (AFP).

O departamento de planeamento da cidade confirmou a remoção e adiantou, através de ‘e-mail’, que o proprietário do edifício teria que pagar taxas pelas licenças de construção que deveria ter obtido e pelos custos de instalação.

Um representante da ‘X’ recusou o acesso ao edifício a um inspetor na sexta-feira e no sábado, limitando-se a dizer-lhe que se tratava de um “placa de néon temporária para um evento”.

À noite, a estrutura ganhava vida com um jogo de luzes brilhantes. Questionados pelos canais de televisão locais, os residentes do bairro queixaram-se de um nível de luminosidade como em plena luz do dia, ao ponto de terem ficado ofuscados.

Contactado pela AFP, a ‘X’ não respondeu ao pedido de reação.

Há uma semana, Elon Musk renomeou o Twitter para ‘X’, um símbolo matemático de que gosta e que pode ser encontrado em particular na SpaceX, uma das suas empresas, e no primeiro nome de um dos seus filhos, um menino chamado “X Æ A -XII”, ou ‘X’ no seu diminutivo.

Elon Musk renomeou recentemente a plataforma como ‘X’ na esperança de a transformar numa aplicação completa, com mensagens ou pagamentos, como o WeChat na China.

“X é o estado futuro de interatividade ilimitada – centrado em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos/banco – criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades”, sublinhou a nova diretora-geral da plataforma, Linda Yaccarino.

O bilionário tem encontrado vários obstáculos com a câmara de São Francisco, que já tinha intercedido na semana passada, quando trabalhadores retiraram as letras da placa original no topo do prédio.

Muitas pessoas fizeram-nos propostas atraentes para mudar a sede da ‘X’ para fora de São Francisco, especialmente porque a cidade vive uma trágica espiral onde as saídas de empresas se sucedem“, realçou Elon Musk na rede social este sábado, garantindo, no entanto, que se iria manter.

Vários ex-funcionários do Twitter entraram com ações judiciais contra o empresário.

Segundo um desses processos, apresentado em maio, Elon Musk alegou que teria de ser ‘atropelado’ para pagar o aluguer da sede da empresa.

No final de 2021, Elon Musk mudou a sede da sua empresa Tesla para o Texas, Estado com tributação flexível e custo de vida menor, tendo depois entrado em conflito com as autoridades da Califórnia sobre o encerramento obrigatório da fábrica, devido à pandemia de covid-19.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

André Peralta Santos assume cargo de Graça Freitas na DGS até novo diretor-geral

  • Lusa
  • 1 Agosto 2023

Até à designação do novo diretor-geral da Saúde, as funções são asseguradas pelo subdiretor-geral, André Peralta. O segundo concurso para substituir Graça Freitas na DGS está aberto até 3 de agosto.

O subdiretor-geral da Saúde, André Peralta Santos, assume a partir desta terça-feira, e até à nomeação no novo diretor-geral da Saúde, as funções de Graça Freitas, que se aposentou.

Numa informação divulgada esta terça-feira no site, a Direção Geral da Saúde (DGS) informa que Graça Freitas, diretora-geral da Saúde desde outubro de 2017, está aposentada a partir desta terça-feira.

“A então diretora-geral agradece reconhecidamente a todos os que têm colaborado com a Direção-Geral da Saúde apoiando-a no cumprimento da sua Missão de defesa da Saúde Pública e de Proteção da Saúde dos Cidadãos”, acrescenta a mensagem.

Questionado pela Lusa, o Ministério da Saúde respondeu que, até à designação do novo diretor-geral da Saúde, as funções são asseguradas pelo subdiretor-geral, André Peralta Santos e que a DGS “está a funcionar de forma plena”.

A substituição de Graça Freitas, que no final do ano passado anunciou a intenção de não continuar no cargo, tem sido atribulada, com o concurso a abrir apenas em junho e a ter de ser repetido por falta de três candidatos aptos.

O aviso inicial de abertura de concurso tinha sido publicado em Diário da República no início de junho, dias depois de se ter demitido o então subdiretor-geral da Saúde, Rui Portugal, que estava a substituir a diretora-geral da Saúde durante as férias.

Dias depois da demissão de Rui Portugal, o médico de saúde pública André Peralta Santos foi nomeado subdiretor-geral da Saúde, em regime de substituição.

Apesar de Graça Freitas ter anunciado em dezembro a intenção de não continuar no cargo, o Ministério da Saúde só no início de maio enviou à Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP) o pedido para abertura de concurso.

No dia 20 de julho, um aviso publicado em Diário da República, referia que o concurso iria ser repetido, tendo a reabertura acontecido um dia depois. O prazo para apresentação de candidaturas ainda decorre, terminando na quinta-feira.

Segundo as regras da CReSAP, após conclusão do concurso de seleção, o júri elabora uma proposta de designação indicando três candidatos, com os fundamentos da escolha de cada um, e apresenta-a ao membro do Governo com a tutela do serviço, que tem, a partir deste momento, um prazo máximo de 45 dias para proceder à escolha.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

WYcreative assina reposicionamento da Pleno

  • + M
  • 1 Agosto 2023

Assinada pela WYcreative, a campanha é produzida pela Still, com realização de João Fanfas, e planeamento de meios da Mindshare. “Bebe da natureza” é a assinatura. 

A Pleno tem uma nova imagem e posicionamento. O conceito é dado a conhecer na nova campanha institucional da marca. Assinada pela WYcreative, produzida pela Still, com realização de João Fanfas, e planeamento de meios da Mindshare, “Bebe da natureza” é a assinatura.

Em relação ao rebranding, Carlos Pontes, diretor criativo da WYcreative, realça em comunicado a importância de “fortalecer a marca Pleno dentro dos valores da natureza e do bem-estar holístico, ao mesmo tempo que criamos notoriedade para o portefólio recentemente ampliado”. “Crescer faz parte da natureza de qualquer marca. Por isso, foi necessário trazer os pontos-chave de Pleno, para conseguir passar da mesma forma, diferentes eixos de naturalidade”, acrescenta Tiago Varino, diretor criativo da agência.

Depois das infusões de extratos de chá e fruta, a marca lança agora novas opções de bebidas bebidas vegetais. “A entrada no mercado dos novos produtos faz a marca crescer tanto a nível de gama, como no que isso representa em termos de oferta para os consumidores. E, com este crescimento natural, era preciso desenvolver uma campanha institucional da marca Pleno, que refletisse o novo posicionamento e tom de comunicação, que passava a contar com estas duas gamas de produtos tão diferentes”, justifica a marca.

As novas gamas, adequadas a consumidores vegan, são especialmente dirigidas a um consumidor urbano, preocupado com um estilo de vida e alimentação saudáveis, descreve Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Stephen Spicer é o novo diretor da British School of Lisbon

O profissional irá liderar a expansão da escola, substituindo Zoe Hubbard, que sai para aposentação depois de dirigir a BSL desde a sua abertura, em 2019.

A British School of Lisbon (BSL) elegeu Stephen Spicer como o novo diretor da escola internacional em Lisboa. O profissional irá liderar a expansão da escola e substituir Zoe Hubbard, que sai para aposentação após dirigir a BSL desde a sua abertura, em 2019.

“[Quis abraçar] um novo desafio numa escola de renome e de elevado desempenho. A visão da escola, em ser uma World Leading School, atraiu-me e a sua missão, princípios orientadores e ethos estão em sintonia com a minha filosofia educativa”, justifica o novo diretor.

“O facto de a BSL fazer parte do The Schools Trust foi outro atrativo significativo. O The Schools Trust traz muita experiência, energia e apoio, e dedica-se a atingir os mais elevados padrões para os alunos. Claro que também fui atraído pela bela e culturalmente rica cidade de Lisboa. Como família, estamos ansiosos por explorar Lisboa e o resto de Portugal”, garante ainda o responsável, citado em comunicado.

Stephen Spicer dedicou os seus últimos 26 anos ao setor da educação, 12 dos quais no Reino Unido e 14 anos a nível internacional. Possui uma National Professional Qualification for Headship (NPQHQ) do National College for School Leadership, Nottingham, uma pós-graduação em Educação no Instituto de Educação da Universidade de Londres e uma licenciatura em Administração de Empresas na University of Wales, College of Cardiff (UWCC).

Stephen Spicer é o novo diretor da British School of Lisbon

Antes de ingressar numa carreira internacional, entre 2002 e 2009, o profissional trabalhou na Boston Grammar School, no Reino Unido. Enquanto diretor do Sixth Form, todos os anos ajudou centenas de estudantes a prepararem-se para a transição para as melhores universidades do Reino Unido e de todo o mundo.

O seu primeiro cargo a nível internacional foi em 2009, na British School of Bahrain (BSB), onde foi nomeado diretor adjunto da Senior School e ajudou a desenvolver a escola e a aumentar o número de alunos. Em 2014, assumiu a sua primeira direção enquanto diretor do ensino secundário na Academia Britânica Cuscatleca, em El Salvador.

Regressou ao Médio Oriente em 2016 para assumir o cargo de diretor da Sherburne Senior School, no Qatar, a única escola no estrangeiro da Sherburne School, em Dorset, no Reino Unido.

“Na BSL, queríamos encontrar um novo diretor que soubesse o que era realmente a excelência e que partilhasse a nossa paixão de querer fazer da BSL uma escola de renome internacional. A experiência e dedicação do Stephen estão perfeitamente alinhados com a nossa visão e estamos ansiosos por vê-lo liderar a escola nesta próxima fase de crescimento”, comenta Jessica Ordovas, administradora do The Schools Trust, grupo que fundou a BSL e gere mais de 20 campus nas principais cidades do mundo na Ásia, Europa e América do Sul.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

De Braga a Setúbal, MaxFinance abre 42 lojas até junho e chega a 900 colaboradores

Empresa de intermediação de crédito alarga rede de lojas nos distritos de Braga, Porto, Aveiro, Santarém, Lisboa e Setúbal, passando a somar 350 franchisados e uma equipa de 900 profissionais.

A MaxFinance, especializada na intermediação de crédito, anunciou esta terça-feira a abertura de 42 novas lojas em Portugal durante os seis primeiros meses do ano, distribuídas por Lisboa (14), Porto (7), Setúbal (6), Aveiro (6), Santarém, (5) e Braga (4).

Em comunicado, a empresa que destaca ser parceira de 12 entidades bancárias e financeiras em Portugal contabiliza um crescimento homólogo de 60% na rede de lojas, passando a ter um total de 900 colaboradores a nível nacional. Além desta expansão, a MaxFinance assegura ter conquistado 1.350 novos clientes neste período.

“O aumento da inflação e das taxas euribor levaram a um aumento cada vez mais acentuado da procura da intermediação de crédito. A MaxFinance tem-se mostrado um parceiro de confiança para a maior parte das pessoas, graças à nossa estratégia de proximidade, com a expansão da nossa rede de lojas em todo o país”, indica Beatriz Rubio, cofundadora da MaxFinance Portugal.

Beatriz Rubio, co-fundadora da MaxFinance Portugal

Com um total de 350 franchisados e uma equipa de 900 profissionais, a MaxFinance Portugal garante ter a maior rede nacional de intermediação de crédito na área financeira: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito automóvel, soluções de renting e leasing, financiamento empresarial e seguros. Remax, MDS Finance, Max Renting, Querido Mudei a Casa, Melom e LeaseCapital são as outras empresas do grupo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Clan tem 1.000 vagas para cantinas escolares

Candidatos devem ter experiência prévia e/ou formação na área de cozinha, bem como disponibilidade para integração imediata, refere a plataforma de recrutamento do grupo Multipessoal.

A plataforma digital de recrutamento Clan está a recrutar mais de 1.000 profissionais para cantinas escolares para iniciar funções em setembro, arranque do ano letivo.

A plataforma, do grupo Multipessoal, procura Cozinheiro/a e Empregado/a de Refeitório para preencher ofertas em 16 distritos, de norte a sul do país, e também nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

“Os candidatos devem ter experiência prévia e/ou formação na área de cozinha, bem como disponibilidade para integração imediata”, refere a Clan, em comunicado. São ainda valorizadas “capacidade de organização e de trabalho em equipa, o forte sentido de responsabilidade, a autonomia e a proatividade.”

Os interessados podem candidatar-se online na plataforma onde podem acompanhar a evolução do seu processo de recrutamento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo atribui incentivos financeiros a projeto de 24 milhões liderado pela Altice

Subsidiária do grupo Altice prevê faturar 585 milhões de euros até 2030 em resultado deste projeto de investigação com a Universidade de Coimbra, Instituto Pedro Nunes e Instituto de Telecomunicações.

O projeto “Power – Empowering a Digital Future”, liderado pela Altice Labs e em que participam também o Instituto de Telecomunicações, a Universidade de Coimbra (UC) e o Instituto Pedro Nunes (IPN), acaba de receber luz verde do Governo para a concessão de incentivos financeiros para a Investigação e Desenvolvimento (I&D) de um “portefólio inovador de produtos e serviços para os mercados das telecomunicações e das tecnologias da informação baseado em cloud e tecnologias cognitivas”.

Representando um investimento total de cerca de 24 milhões de euros, o projeto desta subsidiária do grupo Altice para a área da inovação, que assegura 85% das receitas com a exportação de tecnologia para mais de 60 países, foi alvo de um despacho favorável assinado pelo ministro da Economia, António Costa Silva, e pelo secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, que aprovou a minuta final do contrato de investimento a celebrar com a AICEP. Os montantes envolvidos não são detalhados na publicação em Diário da República.

“A concretização do projeto irá permitir à Altice Labs não apenas manter como também ampliar a sua quota de mercado nos mercados e geografias em que já está presente, assim como endereçar novos segmentos de negócio a nível mundial, com serviços inovadores no âmbito de IoT industrial (com base em 5G), IoT para aglomerados urbanos / cidades / municípios, e, simultaneamente, expandir para novos espaços de negócio no segmento dos serviços Big Data e de monetização de dados e analítica, e mercados digitais para algoritmia cognitiva e não cognitiva associada”, frisa o diploma.

A Altice Labs compromete-se a criar 15 postos de trabalho “altamente qualificados” afetos a atividades de I&D, enquanto a UC prevê a contratação de 17 bolseiros, correspondendo a 14 bolsas de investigação de grau de mestre, uma bolsa de pós-doutoramento e duas de licenciatura. Já o Instituto de Telecomunicações — associação privada que envolve também a Universidade de Aveiro e o Instituto Superior Técnico (IST) – vai contratar 21 bolseiros e dez investigadores auxiliares, dos quais três doutorados. Finalmente, o IPN terá quatro bolseiros e um novo doutorado para a execução deste projeto.

De acordo com a informação divulgada pelo Executivo, o “Power – Empowering a Digital Future” vai implicar uma despesa de 19,7 milhões de euros em I&D por parte da Altice Labs e ter um “impacto bastante significativo no volume de vendas internacionais da empresa, permitindo que alcance um volume de negócios acumulado resultante do projeto superior a 585 milhões de euros entre 2024 e 2030″, dos quais 380 milhões de euros resultarão de exportações.

Em junho, semanas antes de ser abalada pelo caso judicial que levou à detenção do cofundador e ao afastamento do antigo CEO em Portugal, a Altice pôs à venda o seu centro de processamento de dados localizado na Covilhã, estando o fundo Horizon Equity Partners na linha da frente para comprar este ativo, num negócio que supera os 100 milhões de euros.

O closing da venda do centro de dados da Altice, um dos maiores do país e no qual a operadora de telecomunicações investiu cerca de quatro milhões de euros para realizar a migração de toda a infraestrutura de suporte ao portal Sapo, só está previsto para o final do terceiro trimestre ou início do quarto trimestre deste ano, devido às necessárias autorizações regulatórias.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.