MDS junta Lusitania e Munich Re em parceria com a Honda Portugal

  • ECO Seguros
  • 28 Abril 2022

Clientes de motos e scooters da marca Honda, novas ou em uso, vão beneficiar de seguros em Portugal desenhados pela MDS numa parceria em que a comercialização pertence à rede de concessionários.

A MDS, o maior grupo de corretagem e risco em Portugal, estabeleceu uma parceria com a Honda para o mercado nacional, tendo como objetivo de disponibilizar um seguro ajustado aos proprietários das motos e scooters da marca. A Honda é líder no mercado de motos em Portugal, tendo uma quota de mercado de cerca de 30%.

O novo seguro foi desenvolvido pela MDS em parceria com a Munich Re e a Lusitânia, estando acessível a clientes particulares ou empresas, que possuam uma moto da marca Honda, seja nova ou em circulação. A sua comercialização será realizada pelos concessionários da marca em Portugal que irão disponibilizar a solução aos clientes.

Rui Esclapes Santos: “Estamos empenhados em criar valor através de parcerias com empresas e marcas”.

Rui Esclapes Santos da MDS, afirma: “Estamos empenhados em criar valor através de parcerias com empresas e marcas, proporcionando aos seus clientes a oportunidade de contarem com seguros adequados às suas especificidades e em condições vantajosas”, acrescentando que “a nossa presença internacional e network permite-nos ter uma oferta distintiva, com preços atrativos e qualidade de serviço, bem como criar valor também para os parceiros, contribuindo para que estes reforcem a sua relação com os seus clientes”.

O Seguro Honda oferece três planos distintos, com a versão “Base” a integrar as coberturas de responsabilidade civil, de assistência em viagem e de proteção jurídica. As versões “Proteção” e “Proteção Plus” incluem ainda as coberturas de choque, colisão e capotamento, de furto ou roubo e de incêndio, raio e explosão. No caso da versão Plus não existe franquia.

“Com esta parceria conseguimos disponibilizar um novo e complementar serviço de suporte aos nossos clientes garantindo seguros de qualidade, vocacionados para o nosso negócio, com várias opções e preços competitivos, facilitando ainda o processo de subscrição que é disponibilizado através da nossa rede de concessionários”, afirma José Correia Luís da Honda Portugal, realçando que “com estes novos seguros os serviços associados ao processo de compra e condução de uma moto Honda ficam agora reforçados, permitindo à marca melhores resultados e elevada satisfação dos nossos clientes”.

Para assinalar esta parceria, a Honda tem em curso uma campanha de lançamento com a oferta do seguro de Responsabilidade Civil Obrigatória na compra de motos e scooters novas até 350cc.

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Pastoret faz 30 anos e aposta na sustentabilidade

  • Servimedia
  • 28 Abril 2022

A Pastoret celebra o seu 30º aniversário e quer continuar a apostar no respeito pelo ambiente, pessoas e animais. A empresa fechou 2021 com um volume de negócios de 31 milhões de euros.

A Pastoret, empresa de produtos lácteos celebra, este ano, o seu 30º aniversário e enaltece o crescimento sustentado ao longo dos últimos anos, noticia a Servimedia.

A empresa encerrou 2021 com um volume de negócios de 31 milhões de euros, mais 7% do que no ano anterior, e as previsões para o futuro apontam para um crescimento anual entre 12% e 20%, o que a leva a conseguir recuperar a tendência anterior à pandemia, que era de 22% em média por ano.

Ao longo destes 30 anos, a Pastoret sublinha que construiu uma filosofia empresarial baseada na produção local e no respeito pelo ambiente, pessoas e animais: “Este compromisso foi agora reafirmado ao tornar positiva a pegada de carbono da empresa graças a dois projetos de reflorestação”.

Ao plantar mais de 1500 árvores, a Pastoret conseguiu gerar oxigénio e eliminar dióxido de carbono (CO2) numa quantidade equivalente a 1560 toneladas em comparação com as 1356 toneladas de CO2 que a empresa emitiu em 2020.

Com esta iniciativa, obteve o selo ‘Calculo + Compenso’, concedido pelo Ministério para a Transição Ecológica e o Desafio Demográfico. O selo, atribuído pelo Gabinete para as Alterações Climáticas (OECC) do Ministério espanhol, reconhece as organizações que calculam as suas emissões de CO2 e realizam ações para compensar as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) geradas pela sua atividade.

A aposta na produção local e sustentável

Com pouco mais de cem empregados, a Pastoret é uma empresa familiar que trabalha com 7 ou 8 pequenas quintas locais, todas elas localizadas na Catalunha, de modo que, por um lado, consiga obter o produto com a qualidade que procura e, por outro, consiga favorecer o desenvolvimento do tecido produtivo local.

Todas estas iniciativas somam-se a outras que já realizou, “como resultado do seu empenho no bem-estar das pessoas e dos animais”, sublinha a empresa, que dá como exemplo a sua política “sem plástico”.

Atualmente, 98% das suas embalagens são feitas de materiais recicláveis, tais como cartão, vidro ou cerâmica. Também destaca o projeto ‘#recuperagorrión’ que levou a cabo em colaboração com SEO/Birdlife e com o qual tentou recuperar o maior número possível de pardais nas grandes cidades.

Estas linhas de ação fazem parte do plano de responsabilidade social e sustentabilidade da empresa, alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos na Agenda das Nações Unidas para 2030, em que se destacam os compromissos com a produção e consumo responsáveis, a ação climática e a conservação da vida dos ecossistemas terrestres.

A melhoria das instalações onde desenvolve os seus produtos também tem sido uma das preocupações da Pastoret, que tem uma das fábricas mais modernas da Europa. Estas instalações foram um dos investimentos mais importantes da empresa desde a sua criação, realizado entre 2009 e 2010, e envolveu um investimento de 6 milhões de euros.

O último grande investimento da Pastoret foi em 2019, com 10 milhões de euros investidos na expansão da capacidade de produção e na construção de um armazém inteligente.

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Acionistas da Corticeira Amorim aprovam dividendo de 20 cêntimos relativo a 2021

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Os dividendos serão pagos a partir de 13 de maio.

Os acionistas da Corticeira Amorim aprovaram esta quinta-feira por unanimidade a distribuição de um dividendo bruto de 20 cêntimos por ação relativo a 2021 e as contas do exercício passado, em que o lucro consolidado aumentou 16,2%, para 74,8 milhões de euros.

Segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foi “aprovada, por maioria, a proposta de aplicação de resultado líquido positivo de 31.695.069,08 euros, apurado segundo as contas sociais”, dos quais 26,6 milhões de euros destinados a dividendos e 5,095 milhões de euros a reservas livres.

Os dividendos serão pagos a partir de 13 de maio, correspondendo a um valor líquido por ação de 14,4 cêntimos no caso das pessoas singulares e a 15 cêntimos por ação para as pessoas coletivas.

Na reunião magna desta quinta, os acionistas aprovaram ainda, por maioria, os documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2021, ano em que o lucro consolidado da Corticeira Amorim subiu 16,2% face a 2020, para 74,8 milhões de euros, e as vendas aumentaram 13,2% e superaram, pela primeira vez, os 800 milhões de euros, fixando-se nos 837,8 milhões.

Por unanimidade, foram também aprovados os relatórios do governo societário e de sustentabilidade do exercício de 2021 e um voto de confiança ao Conselho de Administração, à Comissão de Auditoria e ao Revisor Oficial de Contas, assim como a proposta relativa à aquisição/alienação de ações próprias.

A reunião magna aprovou também, por unanimidade, o regulamento de funcionamento da assembleia-geral e, por maioria, a proposta do Conselho de Administração sobre a política de remunerações dos órgãos sociais e dos demais dirigentes para o triénio 2022-2024.

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EUA juntam-se a 55 países para proteger Internet livre e gratuita

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

A declaração estabelece "princípios fundamentais" e "compromete os governos a promover uma Internet aberta, livre, global, interoperável, confiável e segura para o mundo".

Os Estados Unidos juntaram-se esta quinta-feira a mais de 55 países numa iniciativa para garantir uma Internet segura e gratuita, perante a ameaça do aumento de regimes autoritários, como na Rússia, onde o acesso a informações digitais é restrito.

Apelidada de “declaração para o futuro da Internet”, esta iniciativa visa estender a “tremenda promessa” que esta rede oferece, disse a Casa Branca em comunicado, referindo-se à urgência de impedir o “aumento do autoritarismo digital” e de garantir o fortalecimento das democracias, numa economia global livre.

Uma fonte da Casa Branca lembrou que, desde a invasão da Ucrânia, em fevereiro, “a Rússia promoveu agressivamente a desinformação dentro e fora de fronteiras, censurou fontes de notícias da Internet, bloqueou ou desativou sites legítimos e atacou fisicamente a infraestrutura da Internet na Ucrânia”.

Pelo menos 55 países aderiram já esta iniciativa, incluindo países como Austrália, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Japão, além de outros como Argentina, Chipre, Quénia, Montenegro, Eslovénia e Ucrânia. Embora não seja juridicamente vinculativa, a declaração estabelece “princípios fundamentais” e “compromete os governos a promover uma Internet aberta, livre, global, interoperável, confiável e segura para o mundo”, de acordo com a Casa Branca.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, já reagiu a esta decisão do Governo dos EUA, dizendo que “o futuro da Internet é também o futuro da democracia”. “Hoje, pela primeira vez, países com ideias semelhantes, em todo o mundo, estão a estabelecer uma visão compartilhada para o futuro da Internet, para garantir que os valores que defendemos ‘offline’ também sejam protegidos ‘online’”, disse Von der Leyen.

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COBA e espanhola INECO ganham avaliação ambiental do novo aeroporto de Lisboa

Já está encontrado o vencedor do concurso para a Avaliação Ambiental Estratégica do novo aeroporto da região de Lisboa. Confirmação pelo IMT depende apenas do cumprimento de formalidades.

Já há vencedor do concurso púbico para a realização da Avaliação Ambiental Estratégica ao plano de ampliação da capacidade aeroportuária na região de Lisboa. Será a COBA – Consultores de Engenharia e Ambiente e a espanhola INECO a fazer o estudo, segundo apurou o ECO junto de fontes ligadas ao processo. O prazo para contestar a adjudicação terminou na semana passada, sem que nenhum dos concorrentes o tenha feito.

O vencedor tem ainda de aceitar a minuta do contrato e prestar a caução estabelecida para que seja formalmente aceite pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT). Cumprida essa formalidade, o IMT enviará a documentação para o Tribunal de Contas (TC), o que deverá acontecer até ao final da próxima semana. Só depois de o contrato ter o visto do TC é que a avaliação ambiental estratégica poderá avançar, devendo estar concluída em abril de 2023.

Em resposta a questões enviadas pelo ECO, o IMT esclareceu que “no dia 4 de março notificou os concorrentes do relatório final e o concorrente classificado em primeiro lugar na adjudicação. Se os concorrentes tivessem impugnado nos primeiros 10 dias a adjudicação ficava suspensa”. O que não aconteceu, pelo que a mesma avançou. O prazo para impugnação judicial termina a 4 de maio, a próxima quarta-feira. “O IMT encontra-se a desenvolver a tramitação prevista na legislação em vigor não tendo ainda celebrado contrato”, acrescentou.

Na corrida à realização do estudo estavam quatro consórcios. O primeiro classificado foi o que juntava a COBA – Consultores de Engenharia e Ambiente e a Ingeniería Y Economía Del Transporte (INECO), uma empresa participada pelo Estado espanhol, que apresentou um preço de 1.999.980 euros. A PLMJ é o assessor jurídico, com uma equipa liderada pelos sócios de direito Público Diogo Duarte Campos e Maria Zagallo.

Em segundo lugar ficou a proposta apresentada pela consultora PwC e a Quadrante Engenharia e Consultoria (2.295.000 euros). Foram ainda admitidos outros dois consórcios. Um compostos pelo IDAD – Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, TIS PT, FUNDEC e Snerengivia Consultores de Engenharia (1.996.882 euros) e outro pela Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados, a consultora EY, a Ove Arup & Partners, a Leadin Aviation Consulting e a Ramboll Iberia, com um preço de 2 milhões.

O concurso público foi lançado a 18 de outubro de 2021 pelo IMT com um orçamento de 2,5 milhões de euros. O Governo decidiu que o estudo iria avaliar três soluções possíveis para o aumento da capacidade aeroportuária na região de Lisboa:

  • Uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar;
  • Uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto Humberto Delgado o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário;
  • A construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete, que substituirá, ao longo do tempo, de forma integral o Aeroporto Humberto Delgado.

A Avaliação Ambiental Estratégica foi anunciada após a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) ter travado, em março do ano passado, a construção do novo aeroporto no Montijo, por não haver um parecer favorável de todos os concelhos afetados, como exige a legislação. As câmaras municipais da Moita e Seixal opuseram-se à nova infraestrutura.

O ministro das Infraestruturas apelou recentemente a que uma vez terminada a avaliação e tomada uma decisão pelo Governo, ela receba o apoio de “uma maioria que dê garantias de que o percurso não vai ser interrompido”. “Há 50 anos que nós estamos para construir um aeroporto em Portugal. É inadmissível, incompreensível, inaceitável que nós não tenhamos a capacidade de resolver o problema do aeroporto”, acrescentou.

O adiamento da construção tem motivado críticas também do setor hoteleiro. “O não arranque do novo aeroporto é uma vergonha nacional. Lisboa já ficou quase barrada naqueles anos pré-pandemia e isso voltará assim que isto reabrir um pouco. E o novo aeroporto, segundo os especialistas, nunca se fará em menos de cinco anos se for no Montijo e em menos de dez em Alcochete”, afirmou José Theotónio, CEO do grupo Pestana, em entrevista ao Dinheiro Vivo/TSF.

Com a recuperação do tráfego aéreo e do turismo, graças ao levantamento das restrições impostas devido à pandemia, volta também o receio de constrangimentos no aeroporto de Lisboa. Segundo números da NAV Portugal, citados pelo Jornal de Negócios, o tráfego aéreo controlado no primeiro trimestre ficou 15% abaixo do registado nos mesmos três meses de 2019. Em abril, nos últimos sete dias, a diferença verificada na Região de Informação de Voo (RIV) de Lisboa era de apenas 1,1%.

Segundo os dados mais recentes do transporte aéreo, passaram pelos aeroportos nacionais 2,6 milhões de passageiros em fevereiro, um crescimento de 877,9% face ao mesmo mês de 2021, mas que fica 30% abaixo do registado em fevereiro de 2020, antes ainda da pandemia.

(Notícia atualizada às 21h com esclarecimento do IMT)

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Descida do ISP arranca na próxima segunda-feira

A redução do ISP, equivalente a descida do IVA dos combustíveis para 13%, permite uma baixa da carga fiscal de 20 cêntimos, segundo o primeiro-ministro.

A descida do ISP vai arrancar já na próxima semana, segundo anunciou o primeiro-ministro no arranque do debate na generalidade do Orçamento do Estado. A redução, que é equivalente à descida do IVA dos combustíveis para 13%, vai permitir uma queda da carga fiscal de 20 cêntimos, de acordo com António Costa.

“Tendo sido promulgada pelo Presidente da República e hoje por mim referendada, na próxima segunda-feira a nova descida do ISP permitirá baixar a carga fiscal em 20 cêntimos por litro, o que permitira reduzir 62% do aumento do preço da gasolina e 42% do aumento do preço do gasóleo sofrido pelos consumidores desde outubro”, reiterou o primeiro-ministro.

Para conseguir baixar o ISP para o equivalente a uma redução do IVA dos combustíveis a 13%, o Governo avançou com a suspensão do limite mínimo do ISP. Com este passo, a redução mais agressiva do ISP vai assim entrar em vigor em maio, sendo que o Governo prevê a sua aplicação por dois meses. Recorde-se que, com a entrada em vigor desta medida, deixa de se aplicar o apoio do Autovoucher.

Apesar deste horizonte de aplicação até junho, o que tem um custo estimado de 170 milhões de euros, ou seja, cerca de 85 milhões por mês, há a possibilidade de prolongar a medida. Isto já que a lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e vigora até 31 de dezembro de 2022, pelo que o Governo terá margem para mexer no ISP até ao final do ano, se for necessário.

António Costa adianta também que “entre descidas de impostos e subvenções, esta proposta de Orçamento prevê mais de mil e trezentos milhões de euros de apoio às empresas e às famílias”.

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Wall Street em alta com receitas da Meta a compensar recuo do PIB dos EUA

  • Joana Abrantes Gomes
  • 28 Abril 2022

Dona do Facebook está a disparar mais de 13% após divulgar contas do primeiro trimestre que revelam mais utilizadores do que o esperado, mas receitas com um crescimento abaixo do previsto.

Os principais índices da bolsa de Nova Iorque abriram em terreno positivo na sessão desta quinta-feira, com o crescimento das receitas da dona do Facebook a contribuir para um sentimento positivo nas tecnológicas e a compensar as preocupações dos investidores em torno de uma contração inesperada no PIB norte-americano de 1,4% no primeiro trimestre.

Neste contexto, o industrial Dow Jones soma 0,60% para 33.502,02 pontos e o S&P 500 ganha 1,31% para 4.238,63 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq avança 1,82% para 12.715,88 pontos.

Depois de um dia de ganhos ligeiros graças aos resultados trimestrais da Microsoft, mas travado pela queda da Alphabet, o setor tecnológico animou com o crescimento de 7% das receitas totais da Meta Platforms, para 27,91 mil milhões, embora aquém dos 28,2 mil milhões previstos pelos analistas. A empresa liderada por Mark Zuckerberg dispara 13,83% em bolsa, animada também pelo registo total de 1,96 mil milhões de utilizadores nas suas aplicações no final de março, acima da previsão de 1,95 mil milhões.

Já o Twitter, apesar de ter contabilizado um resultado líquido de 513,286 milhões de dólares (cerca de 489 milhões de euros) no primeiro trimestre, está a recuar 1,01%, para 48,20 dólares por ação. Recorde-se que, esta semana, a rede social chegou a acordo para ser comprada pelo CEO da Tesla e da Space X, Elon Musk, por 44 mil milhões de dólares (cerca de 41 mil milhões de euros).

Esta quinta-feira, o Departamento do Comércio norte-americano divulgou ainda os dados relativos ao crescimento da economia dos EUA entre janeiro e março, dando conta de que o PIB dos EUA encolheu 1,4% em termos homólogos, o que será explicado por um salto no défice comercial do país, com um recuo de cerca de 4% das exportações líquidas, bem como a componente do inventário.

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“Se este fosse um Orçamento de austeridade seria votado favoravelmente pelo PSD”, diz António Costa. Acompanhe aqui em direto

O primeiro-ministro fará o discurso de arranque da discussão do Orçamento do Estado para 2022 na generalidade. A votação realiza-se amanhã e a aprovação está garantida pela maioria absoluta do PS.

Esta quinta-feira, António Costa dá o pontapé de partida da discussão na generalidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), cerca de duas semanas depois de o Governo entregar o documento na Assembleia da República. No plenário do Parlamento, o primeiro-ministro fará um discurso em que se testará o grau de abertura da maioria absoluta do PS para negociar com a oposição, após seis meses em que foi obrigado a negociações por precisar dos votos. Desta vez, tem a aprovação garantida na votação de sexta-feira.

Durante mais de quatro horas, o arranque do debate do Orçamento na generalidade precede a fase de especialidade em que os partidos têm a oportunidade de alterar a proposta do Governo. Nas próximas semanas haverá uma série de audições a ministros e entidades relevantes para o OE2022, sendo que o prazo para a entrega de propostas de alteração acaba a 13 de maio. Na última semana de maio serão votadas e a 27 de maio há a votação final global, terminando o processo orçamental.

Acompanhe aqui em direto:

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Nobre Guedes & Associados assina acordo de associação com o Grupo DWF

A Nobre Guedes & Associados estabeleceu um acordo de associação exclusivo com o Grupo DWF – grupo internacional de serviços legais e empresariais integrados.

A Nobre Guedes & Associados, sociedade de advogados especializada na prestação de serviços jurídicos num leque diversificado de áreas do direito, anunciou que estabeleceu um acordo de associação com o Grupo DWF – grupo internacional de serviços legais e empresariais integrados, líder global e cotado na Bolsa de Valores de Londres. “Esta parceria vai permitir à NGA reforçar o leque de soluções para os seus clientes e alargar significativamente a sua oferta geográfica”, segundo comunicado do escritório.

Com efeitos a partir do presente mês de março, a Nobre Guedes & Associados – que já contava com presença física em Portugal, Angola e Moçambique, e operações no Brasil – alarga o âmbito da sua oferta geográfica aos múltiplos mercados onde o grupo DWF está presente, especialmente em Espanha, França, Reino Unido, Alemanha e Arábia Saudita.

“Com este acordo, a NGA vai poder, não só aprofundar o relacionamento e acompanhamento dos seus clientes nas mais diversas geografias, como permitirá que estes possam a partir de agora, aceder nacional e internacionalmente aos serviços integrados de caráter jurídico e empresarial prestados pelo grupo DWF”, segundo o comunicado.

Sobre o acordo de associação agora estabelecido, Luís Nobre Guedes, Managing Partner da Nobre Guedes & Associados, referiu que: “Há algum tempo que procurávamos a oportunidade de estabelecer uma relação com uma organização jurídica de abrangência global e estamos muito satisfeitos por ter celebrado um Acordo de Associação exclusiva com a DWF. Acreditamos que representa a melhor forma para fazer crescer o nosso negócio em Portugal, expandir a nossa presença para lá dos países lusófonos como Angola e Moçambique onde estamos presentes, estreitar as relações com o Brasil e oferecer serviços jurídicos e empresariais integrados aos nossos clientes ao nível global, mas particularmente em Espanha, França, Reino Unido, Alemanha e Arábia Saudita”.

Sir Nigel Knowles, CEO do Grupo DWF Group, afirmou: “A Nobre Guedes & Associados tem uma grande reputação em Portugal e vemos um forte alinhamento cultural e sectorial com a DWF. A nossa equipa em Espanha já trabalhou com a Nobre Guedes Associados em vários projetos e as nossas experiências positivas destes projetos indicam o sucesso que podemos alcançar trabalhando mais de perto”.

 

A Nobre Guedes & Associados foi fundada em 2020 na sequência da cisão com a Andersen Tax & Legal, tendo incorporado em 2021 a International Legal Services com presença em Angola e Moçambique e atuação no Brasil.

Conta hoje com cerca de 40 colaboradores – sócios, advogados, of-counsel, advogados estagiários e para-legal, e tem como objetivo otimizar a prestação de serviços jurídicos nas mais diversas áreas do direito, tais como: comercial e societário, direito público, energia e regulatório, contencioso e arbitragem, direito laboral e segurança social, bancário e financeiro, mobilidade e transportes, life sciencies, penal, contra-ordenacional e compliance, it, privacidade & proteção de dados e cibersegurança, tmt – tecnologia, media e telecomunicações, fiscal, ambiente, imobiliário e urbanismo.

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Inflação na Alemanha acelera para 7,4% em abril, um máximo de 40 anos

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Guerra na Ucrânia agrava preços da energia e acelera inflação na Alemanha para 7,4% em abril. Há 40 anos que não se registava um ritmo tão elevado de subida de preços.

A inflação homóloga na Alemanha subiu para 7,4% em abril, o nível mais alto em mais de 40 anos, principalmente devido à guerra na Ucrânia, segundo dados provisórios divulgados pela agência federal de estatística (Destatis).

Já em março, o índice de preços no consumidor (IPC) tinha aumentado 7,3%. Entretanto, em comparação com março, a taxa de inflação aumentou 0,8% em abril.

Desde o início da guerra na Ucrânia, os preços da energia subiram acentuadamente e têm um impacto significativo na elevada taxa de inflação. Os preços da energia aumentaram 35,3% em abril, depois de um aumento de 39,5% em março, 22,5% em fevereiro e 20,5% em janeiro.

A situação foi agravada por problemas de abastecimento devido à rutura das cadeias de abastecimento devido à pandemia da Covid-19 e aos aumentos significativos de preços no período que antecedeu a recessão económica.

A última vez que a taxa de inflação na Alemanha foi tão elevada foi no outono de 1981, quando os preços do petróleo também subiram acentuadamente na sequência da primeira Guerra do Golfo entre o Iraque e o Irão.

Os alimentos, entretanto, aumentaram 8,5% em abril e os bens em geral 12,0%.

O IPC harmonizado para a Alemanha, que é calculado de acordo com os critérios da UE, aumentou em abril 7,8% em termos homólogos e 0,7% em relação ao mês anterior.

Os resultados finais de abril serão divulgados em 11 de maio.

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CEiiA procura 20 estudantes para escola da sustentabilidade

Centro de inovação de Matosinhos quer preparar novos líderes tecnológicos virados para o conhecimento e inovação. Aulas vão decorrer em julho e agosto.

O CEiiA está à procura dos futuros líderes da sustentabilidade em Portugal. O Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Matosinhos abriu as candidaturas para a terceira edição do programa Sustainable Living Innovators (SLI). Há 20 vagas para estudantes do ensino secundário e universitário.

Entre julho e agosto, os jovens selecionados irão colaborar com engenheiros, professores, investigadores e designers na construção do futuro das cidades a partir da sustentabilidade, nomeadamente no “design de soluções tecnológicas inovadoras, inspiradas na Natureza, para sequestro de carbono e remoção de poluentes atmosféricos, valorizando-se comportamentos e soluções sustentáveis”, assim refere a nota de imprensa.

Na escola da sustentabilidade há um total de 20 vagas, 10 para estudantes do ensino secundário (High School Edition) e outras 10 para alunos universitários (Graduate Edition). Os candidatos podem vir de qualquer ponto do país e têm de ter conhecimento nas áreas da engenharia, ciências da vida e saúde, arquitetura e design.

As candidaturas estão abertas até 15 de maio e podem ser feitas através desta página. Serão privilegiados os candidatos com maior domínio do inglês, software para análise e tratamento da informação e também participação em programas de voluntariado. Os concorrentes também terão de apresentar até três ideias sustentáveis para a cidade.

Segue-se a fase das entrevistas – de 16 a 31 de maio. As aulas começam dia 18 de julho e terminam a 29 de julho (estudantes do secundário) ou a 12 de agosto (estudantes universitários).

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Serra Lopes, Cortes Martins com três novas sócias

Alexandra Martins de Societário, Fusões & Aquisições, Diana Simão Lourenço, de Contencioso & Arbitragem e Reestruturação & Insolvência e Marisa Mirador, de Direito Público, são as novas sócias.

A SLCM (Serra Lopes, Cortes Martins // Advogados) reforçou a sua equipa de sócios. A sociedade, que celebrou no passado ano seis décadas de existência conta agora com três novas sócias na equipa, Alexandra Martins da área de Societário, Fusões & Aquisições, Diana Simão Lourenço da área de Contencioso & Arbitragem e Reestruturação & Insolvência e Marisa Mirador da área de Direito Público e Direito do Urbanismo.

Alexandra Martins desde 2007 na SLCM, onde desenvolveu toda a sua carreira, tem experiência em transações nacionais e internacionais particularmente em sectores como bens de grande consumo e agroalimentar, saúde, telecomunicações, media, concessões e infraestruturas.

Diana Simão Lourenço integra a SLCM desde 2007, onde desenvolveu toda a sua carreira, com um especial foco em litigância civil e comercial, em clientes de diversos sectores, incluindo instituições financeiras e banca, empresas nacionais, multinacionais e públicas.

Marisa Mirador, desde 2017 na SLCM, desenvolve a sua atividade profissional nas áreas do Ordenamento do Território, Urbanismo e Construção, Contratação Pública, Contencioso e Arbitragem Administrativos, Direito do Ambiente e Direito Administrativo Geral, assessorando quer entidades públicas, quer empresas nacionais e internacionais de diversos sectores, nomeadamente imobiliário e turismo, ambiente, energia e concessões.

De acordo com Luís Cortes Martins, managing partner da SLCM, “estas promoções refletem o reconhecimento do talento, mérito e dedicação destas profissionais e o seu alinhamento com o nosso projeto. É também uma aposta no futuro e assente em pessoas com provas dadas e reconhecimento no mercado. Na SLCM contamos com uma equipa de advogados talentosos aos quais devemos a criação de condições para que possam crescer e evoluir na sociedade. A integração destas três advogadas constitui um movimento que reflete a nossa ambição de afirmarmos de forma ainda mais sólida a nossa proposta de valor perante o mercado, assente na prestação de serviços jurídicos de excelência, diferenciadores, e em estreita proximidade com os nossos clientes”.

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