Hoje nas notícias: Santos Silva, IRS e apoio às rendas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Correio da Manhã avança que Augusto Santos Silva quer presidir à Assembleia da República, devendo deixar a pasta dos Negócios Estrangeiros com Sampaio da Nóvoa. Sem a revisão das tabelas de retenção na fonte do IRS, há famílias abrangidas pelo desdobramento dos escalões que vão reter até 3,5% mais do que deviam. Do total de pedidos de apoio ao pagamento de rendas, apenas um terço das famílias o receberam. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
Santos Silva quer ser presidente da Assembleia da República
Augusto Santos Silva não deverá continuar com a pasta dos Negócios Estrangeiros no novo Governo e estará interessado no cargo de presidente da Assembleia da República. O atual ministro terá em vista, daqui a quatro anos, uma candidatura à Presidência da República. A pasta dos Negócios Estrangeiros deverá então ficar a cargo de António Sampaio da Nóvoa, ex-candidato presidencial em 2016.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Famílias descontam até 3,5% a mais sem revisão das tabelas de IRS
Sem uma nova revisão das tabelas de retenção na fonte, depois da entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2022, há famílias abrangidas pelo anunciado desdobramento dos escalões que vão reter mais do que deviam (até 3,5% a mais), devido à descida de imposto de que vão acabar por beneficiar. O acerto para contemplar a medida vai ocorrer em 2023.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Apoio às rendas só chegou a 1/3 das famílias que o pediram
Só cerca de um terço das famílias que pediram o apoio criado pelo Governo para assegurar o pagamento das rendas por parte dos inquilinos com quebra de rendimentos é que o receberam. Na maior parte dos casos, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) considerou que não se verificava a quebra de rendimentos exigida ou era preciso um contrato de arrendamento que não existia.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Utentes gastaram mais dinheiro em medicamentos em 2021
Os cidadãos residentes em Portugal gastaram 692,7 milhões de euros na compra de medicamentos em farmácias entre janeiro e novembro do ano passado, mais 24,8 milhões do que no mesmo período de 2020, o que representa um aumento de 3,7%. De acordo com o Infarmed, cada utente gastou uma média de 70,67 euros, mas o Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi quem mais gastou em remédios.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Pandemia adia mais de 2.500 diligências nos tribunais em janeiro
Do total de 17.019 atos dirigidos por juízes e procuradores adiados em janeiro, a pandemia fez adiar 2.536 dessas diligências nos tribunais e no Ministério Público, o que supera os adiamentos registados em dezembro por causa da Covid-19 em dez vezes. As áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa foram as regiões mais afetadas, segundo os dados fornecidos pelo Ministério da Justiça ao JN.
Leia notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
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