TELLES assessora Fluidra na aquisição de grupo empresarial

A equipa da TELLES envolvida na operação foi liderada pelo of counsel da área de Corporate, Transacional e Private Equity Guilherme Seabra Galante.

A TELLES assessorou a Fluidra, grupo multinacional cotado na bolsa de valores espanhola e líder global no mercado das piscinas, na aquisição de um grupo empresarial português que opera na área de equipamentos de piscina e tratamento de águas, composto pelas sociedades NCWG, DINI & LULIO, Ecohídrica e Kreative Techk.

A equipa da TELLES envolvida na operação foi liderada pelo of counsel da área de Corporate, Transacional e Private Equity Guilherme Seabra Galante e contou com a participação dos associados André Magalhães e Catarina Isidro, da área de Corporate, Transacional e Private Equity, da sócia Leyre Prieto e da associada Joana Whyte, da área de Europeu e Concorrência.

Com mais de 6.000 funcionários, a Fluidra opera em mais de 45 países através das suas próprias subsidiárias. A Fluidra possui mais de 135 delegações comerciais e 35 centros de produção em cinco continentes, complementados por plataformas logísticas estrategicamente distribuídas que fornecem suporte aos centros de produção e distribuição.

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Investimento em publicidade cresce 7,7% em 2025, antecipa o GroupM

O digital ser o principal canal publicitário, com o GroupM a estimar que cresça 12,4% em 2024 e que represente 72,9% do total da publicidade em 2025 e 76,8% em 2029.

O investimento em publicidade vai crescer 7,7% no próximo ano. O GroupM estima que as receitas atinjam, a nível mundial, os 1,1 biliões de dólares. Já este ano, o investimento publicitário deve crescer 9,5%, aponta a multinacional, que reviu em alta a sua estimativa de junho — que preconizava um crescimento de 7,8%. 2024 será primeiro ano em que o investimento em publicidade regista um bilião de dólares, aponta.

O digital vai continuar a ser o principal canal publicitário, com o GroupM a estimar que cresça 12,4% a nível global em 2024 e que represente 72,9% do total da publicidade em 2025 e 76,8% em 2029. A publicidade digital em search (pesquisa) — ou seja, em motores de busca como o Google ou Bing — vai apresentar um aumento de 10,1% este ano e de 7,8% em 2025.

Quanto ao segmento televisão, as previsões apontam para um aumento global de 1,9% em 2025, totalizando receitas de 169,1 mil milhões de dólares, sendo a televisão linear responsável por 72,6% desse valor. Apesar da percentagem, o investimento neste meio deva cair 3,4% em 2025. Por outro lado, o investimento em streaming deve crescer 19,3%, sendo que, em 2029, este deve ser responsável por 37,5% do investimento total feito no meio televisivo.

Já o out-of-home (OOH) vai manter a sua quota no setor da publicidade global, principalmente através de um forte desempenho por parte da publicidade digital (digital out-of-home), que se antecipa que represente 42% da totalidade do investimento feito em OOH no próximo ano. No cômputo geral, o OOH deve crescer 7,1% em 2025, representando 5% do investimento total em publicidade.

O investimento publicitário global em áudio deve manter-se praticamente inalterado em 2025, crescendo apenas 0,3%, para 27 mil milhões de dólares, embora sejam previsíveis ligeiras quedas em cada um dos quatro anos seguintes. No entanto, analisando o setor do áudio apenas tendo em conta o streaming, este regista um crescimento de dois dígitos em 2024 e espera um crescimento anual de 4,4% até 2029.

Já a publicidade em imprensa vai manter a tendência descendente, com o investimento a diminuir 4,5% em 2024 e 3% no próximo ano, para 48,1 mil milhões de dólares.

Em sentido contrário, o investimento no cinema cresce 5,2% este ano e 5,9% em 2025. No entanto, o valor de 2,3 mil milhões de dólares previstos para o próximo ano ainda fica aquém do valor global de 3 mil milhões de dólares registados em 2019.

O GroupM prevê também que os dez maiores mercados publicitários cresçam em 2024, embora com diferentes variações. Os EUA e a China continuam como os maiores mercados, com as receitas a subir este ano 9%, para 379 mil milhões de dólares, e 13,5%, para 204,5 mil milhões, respetivamente.

O Reino Unido (que cresce 8,3%, para 53,2 mil milhões de dólares) mantém-se no terceiro lugar, logo à frente do Japão (4,5%, para 52,5 mil milhões). A Alemanha (6,3%, para 37,6 mil milhões) e a França (8,5%, para 30,5 mil milhões) mantêm as suas posições, seguidas pelo Canadá (9,7%, para 21,2 mil milhões), Brasil (11,6%, para 21,1 mil milhões), Índia (10,2%, para 18,5 mil milhões) e Austrália (2,2%, para 17,5 mil milhões).

No estudo do GroupM ressalva-se que os números apresentados deixam de fora o investimento feito em publicidade política nos EUA, que distorce os dados tanto referentes ao próprio país como a nível global. Em 2024, o investimento feito em publicidade política nos EUA acrescentou 15,1 mil milhões de dólares ao total do investimento publicitário, num valor 30% superior ao das eleições presidenciais de 2020. Contabilizando o investimento em publicidade política, a previsão do GroupM para o crescimento global em 2024 sobe para 10,7%, desacelerando para 6,4% de crescimento em 2025.

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BPI já cumpre requisitos mínimos determinados pelo BCE a partir de 2025

  • Lusa
  • 13 Dezembro 2024

O BPI já excede atualmente todos os requisitos mínimos de capital prudencial e rácio de alavancagem determinados pelo BCE a partir de 1 de janeiro de 2025, anunciou o banco num comunicado ao mercado.

O BPI já excede atualmente todos os requisitos mínimos de capital prudencial e rácio de alavancagem determinados pelo Banco Central Europeu (BCE) a partir de 1 de janeiro de 2025, anunciou o banco num comunicado ao mercado.

Numa nota divulgada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BPI diz ter sido notificado pelo BCE da decisão sobre os requisitos mínimos de capital prudencial e rácio de alavancagem para 2025, na sequência dos resultados do Supervisory Review and Evaluation Process (SREP).

Assim, detalha, a partir de 1 de janeiro de 2025 o banco deve cumprir com requisitos mínimos prudenciais de 9,45% para o rácio de capital Common Equity Tier 1 (CET1), de 11,32% para o rácio de capital Tier 1 e de 13,82% para o rácio de fundos próprios totais.

Em comparação com os requisitos mínimos atualmente em vigor, verifica-se um aumento de 0,1%, refletindo a variação do requisito de Pilar 21 de 1,9% para 2%“, refere. Já o requisito de Pilar 1 de 3% para o rácio de alavancagem mantém-se inalterado.

Segundo o BPI, em 30 de setembro de 2024 o banco já “excedia todos os requisitos” estabelecidos, registando rácios de capital CET1 e Tier 1 de 13,9% e 15,3%, respetivamente, um rácio total de 17,5% e um rácio de alavancagem de 7,3%.

O banco informa ainda que, caso venha a ser formalizada a proposta do Banco de Portugal (BdP) de uma reserva contracíclica de 0,75% aplicável em 2026 à exposição de crédito ao setor privado não financeiro ponderadas pelo risco em Portugal, tal representará um aumento dos requisitos de fundos próprios do Banco BPI de 0,71%, calculado em base proforma setembro 2024.

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Obrigações para o retalho regressam em 2025. Governo quer emitir 1,5 mil milhões de euros em OTRV

As Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável estão de regresso. O Governo quer emitir 1,5 mil milhões de euros no próximo ano através destes títulos de dívida dirigidos para as famílias.

As Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) estão de regresso. O Governo planeia financiar-se em 1,5 mil milhões de euros através destes títulos de dívida dirigidos para as famílias no próximo ano e que estão ausentes da oferta de poupança do Estado desde 2018.

O regresso das OTRV — que consta do programa de financiamento da República para 2025 divulgado esta sexta-feira pelo IGCP — sete anos depois da última emissão surge num contexto de taxas de juro mais elevadas do que em 2018, e numa altura em que as outras duas soluções de poupança do Estado — os Certificados do Tesouro e de Aforro — estão a ter pouca adesão da parte dos pequenos aforradores.

Ao contrário dos Certificados, as OTRV são transacionadas no mercado, pelo que os investidores podem comprá-las em mercado secundário até à sua maturidade.

A última emissão de OTRV aconteceu em julho de 2018, no valor de mil milhões de euros, com os títulos a vencerem em julho do próximo ano. Oferecem uma taxa de juro base de 1% acrescida da Euribor a 6 meses, que recentemente estava nos 4% e ronda por estes dias os 2,6%.

Quanto aos Certificados, o Tesouro conta financiar-se em cerca de 2,5 mil milhões de euros em termos líquidos de resgates ao longo do próximo ano, na expectativa de que os Certificados de Aforro voltem a captar o interesse das famílias portuguesas à medida que os depósitos bancários vão afrouxando cada vez mais a sua remuneração.

Fonte: IGCP.

Estado precisa de 18 mil milhões em 2025

De acordo com o plano anunciado esta sexta-feira pela agência que gere a dívida pública, as necessidades líquidas de financiamento do Estado vão atingir os 18 mil milhões de euros em 2025, aumentando em cerca de 10 mil milhões em relação às necessidades registadas este ano.

Necessidades às quais se acrescentem amortizações de dívida de 16 mil milhões de euros (sem contar com Bilhetes do Tesouro), em que se destaca uma Obrigação do Tesouro emitida a 20 de janeiro de 2015 com maturidade a 15 de outubro de 2025, que atualmente apresenta um saldo-vivo de 13,6 mil milhões de euros.

Para fazer face a estas necessidades, o IGCP planeia financiar-se em mais de 34 mil milhões de euros no próximo ano, o dobro do esforço realizado este ano (18 mil milhões). Praticamente 60% deste financiamento será obtido por via de Obrigações do Tesouro (20,5 mil milhões), prevendo-se a realização de três emissões sindicadas e oito leilões. Por outro lado, o Estado terá um financiamento líquido com Bilhetes do Tesouro na ordem dos 4,6 mil milhões.

Da União Europeia virão 1,2 mil milhões em fundos europeus e as famílias emprestarão quatro mil milhões com Certificados e OTRV.

(Notícia atualizada às 10h53)

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Administração do Banco de Fomento pode ter no mínimo quatro elementos e no máximo 12

Com a alteração dos estatutos do Banco de Fomento, o conselho de administração passa a ser composto por um mínimo de quatro e um máximo de 12 membros. Na anterior redação, oscilava entre sete e 11.

A cúpula do Banco Português de Fomento (BPF) vai aumentar. A próxima comissão executiva passa a ter seis membros e o conselho de administração 12. A decisão foi tomada pelo Governo a 14 de novembro, mas era necessário alterar os estatutos da própria instituição.

Na prática, a administração que irá suceder à equipa de Ana Carvalho tem mais um elemento em cada um dos órgãos. O objetivo do Executivo foi dar maior robustez ao banco e cumprir as boas práticas defendidas pelo regulador. “Reforçar a governança e o respetivo compliance, para endereçar as boas práticas preconizadas pelo supervisor”, avançou ao ECO, na altura, fonte oficial do Ministério da Economia.

Com a alteração foi necessário mudar os estatutos do próprio BPF, já que estes determinavam que a instituição é administrada e representada “por um conselho de administração composto por um mínimo de sete e um máximo de 11 membros, incluindo um presidente e um vice-presidente, todos nomeados por deliberação da assembleia geral, devendo no ato de designação ser fixado o número de administradores”.

Agora, na nova redação, o banco passa a ser “administrado e representado por um conselho de administração composto por um mínimo de 4 e um máximo de 12 membros”, mantendo-se o resto da redação. E comissão executiva passa a ser “composta por um mínimo de três e um máximo de seis administradores”, lê-se no decreto-lei publicado esta sexta-feira em Diário da República.

Com a alteração acomodam-se as alterações que vão vigorar no próximo ano. A atual comissão executiva está reduzida a quatro elementos, desde a saída do administrador com o pelouro comercial, Hugo Roxo, em abril. Também a chairwoman, Celeste Hagatong, abandonou a instituição em setembro, por motivos de saúde.

E apesar de o Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF) determinar que as alterações estatutárias estão sujeitas a autorização prévia do Banco de Portugal, nomeadamente as mudanças na estrutura da administração ou da fiscalização, o alargamento do conselho de administração e do conselho executivo não encaixam nesta figura, como já explicou ao ECO o regulador.

Desde 2014 que deixou de haver sujeição a autorização prévia do Banco de Portugal as alterações estatutárias de sociedades financeiras, explicou ao ECO Paulo Câmara, advogado da Sérvulo, especialista em financeiro e governance.

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Ou serão os melhores presentes os que se bebem?

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 13 Dezembro 2024

Oferecer presentes que se bebem é mais do que um simples gesto; é proporcionar momentos de alegria e união. É brindar ao que realmente importa, acompanhando a boa comida e enaltecendo a companhia.

Nesta época de celebração, onde os brindes e as boas conversas fluem tão livremente quanto o espírito de partilha e alegria, sugerimos presentes bara beber e brindar, capazes de transformar cada momento num ritual de descontração. Escolher a bebida certa para presentear é uma arte que envolve conhecimento e um toque de carinho. Seja um vinho robusto, um espumante festivo ou uma bebida espirituosa sofisticada – qualquer um deles ideal para longas conversas à lareira –, a nossa seleção de bebidas foi pensada para agradar a todos os gostos e ocasiões. Oferecer presentes que se bebem é mais do que um simples gesto; é proporcionar momentos de alegria e união. É brindar ao que realmente importa, acompanhando a boa comida e enaltecendo a companhia. Cada garrafa é um convite à celebração. Boas festas e bons brindes!

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Universidade do Porto lança em 2025 concurso para laboratório na antiga refinaria da Galp em Leça

  • Lusa
  • 13 Dezembro 2024

Os 40 hectares cedidos pelo município de Matosinhos à universidade destinam-se a um laboratório de telecomunicações e perceção computacional. Custo chega aos 36 milhões de euros.

A Universidade do Porto vai lançar, no início de 2025, o concurso para o primeiro laboratório do campus universitário previsto para os terrenos da antiga refinaria da Galp, em Leça da Palmeira, que deverá custar 36 milhões de euros.

Em comunicado, a Universidade do Porto (U.Porto) esclarece que este será o primeiro empreendimento a construir nos 40 hectares destinados à universidade e cedidos pelo município de Matosinhos nos terrenos da antiga refinaria da Galp.

Designado JUST3I, o novo laboratório de telecomunicações e perceção computacional irá dedicar-se à investigação, inovação e incubação em comunicações, tecnologias sem fios, redes e aplicações, visão computacional, tecnologias de deteção, computação e aprendizagem automática.

No primeiro trimestre de 2025, a U. Porto tenciona lançar o concurso público de conceção de arquitetura e engenharia do empreendimento, que deverá custar 36 milhões de euros.

O novo polo está, no entanto, dependente da descontaminação de solos que a Galp terá de levar a cabo, assinala a U. Porto.

O laboratório será, posteriormente, ligado aos edifícios que estão a ser projetados para o futuro campus e que se irão dedicar à engenharia aeroespacial.

Contamos lançar a obra nos primeiros meses de 2026, altura em que já estaremos prontos a abrir os concursos de conceção para construir os primeiros edifícios que irão ocupar os primeiros dez dos 40 hectares que o município de Matosinhos irá ceder à Universidade do Porto e que a Galp terá de descontaminar”, afirma, citado o comunicado, o vice-reitor Pedro Alves Costa.

O laboratório, que deverá integrar 300 novos postos de trabalho, será financiado em cerca de 23,5 milhões de euros do Fundo de Transição Justa, mecanismo financeiro criado pela União Europeia para assegurar a transformação de antigos espaços industriais em projetos sustentáveis.

“Os 40 hectares que o município de Matosinhos atribuiu à universidade nos terrenos da antiga refinaria são fundamentais para a qualificação e alargamento da sua oferta formativa, uma vez que, na cidade do Porto, já não tem por onde crescer”, assinala o reitor da U. Porto, António de Sousa Pereira.

Além do ensino e investigação na área do espaço, a unidade “estará orientada para a prestação de serviços e parcerias com empresas nacionais e regionais que operam no setor”.

“O estímulo ao desenvolvimento tecnológico e à industrialização de sistemas espaciais que a Universidade do Porto vai produzir será decisivo para as empresas portuguesas — especialmente as do Norte — criarem novos mercados neste setor, reforçando a sua competitividade internacional”, salienta Pedro Alves Costa.

Também António de Sousa Pereira salienta que o “cluster do espaço é estratégico no ecossistema inovador” que será criado em Matosinhos. “Este novo polo irá reforçar o sistema científico nacional e promover a sua ligação às empresas através de novas infraestruturas tecnológicas dedicadas ao setor do Espaço”, acrescenta.

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Nem todos os presentes se comem ou bebem: são para o nosso próprio deleite

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 13 Dezembro 2024

Há peças que habitam o nosso imaginário, raras e luxuosas que evocam desejos profundos. São essas extravagâncias, tantas vezes inacessíveis, que nos fazem sonhar.

Estes presentes são mais do que simples objetos; são símbolos de conquista, marcos importantes e aspirações, escolhidos com cuidado e apreciados com veneração, que superam a sua simples forma e função. São formas de celebrar a vida, de recompensar os nossos esforços e de apreciar a beleza e a raridade que o mundo tem para oferecer. E estes, de certeza que não vamos a correr trocar.

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Digi alvo de 267 reclamações no mês de estreia em Portugal

  • ECO
  • 13 Dezembro 2024

Desde 5 de novembro, o regulador do setor das telecomunicações recebeu pelo menos 44 queixas contra a operadora romena. Nos livros de reclamações, contabilizaram-se outras 223.

A Digi foi alvo de 267 queixas desde 5 de novembro, dia em que lançou oficialmente os seus serviços no mercado nacional, noticia o Jornal de Negócios (acesso pago). À Anacom chegaram diretamente “pelo menos 44 reclamações” contra a operadora romena nesse período, o que equivale a 6% do total de queixas sobre serviços de telecomunicações, segundo os dados provisórios do regulador do setor. A este número acrescem ainda 223 queixas através dos livros de reclamações (físicos e eletrónico), correspondentes a 4% do total.

A Anacom relata, simultaneamente, a existência de um aumento das queixas sobre o cancelamento de serviços com a Meo, Nos e Vodafone, “sobretudo em comparação com o período homólogo, mas também em comparação com o período anterior” (mês de outubro). No total, a entidade liderada por Sandra Maximiano registou pelo menos 76 reclamações neste âmbito desde 5 de novembro, enquanto o livro de reclamações eletrónico contabilizou cerca de 700, mais cerca de 190 do que em outubro, mas menos 9% comparado com novembro de 2023.

Contudo, ainda não se sabe o número de clientes da Digi em Portugal, o que não permite calcular o impacto da operadora romena no país. Não obstante, os preços agressivos do novo player levaram as concorrentes a reformular os seus serviços de baixo custo através das submarcas UZO (Meo), WOO (Nos) e Amigo (Vodafone). Embora não tenham detalhado o número de subscritores destas ofertas, pelo menos a Meo e a Vodafone garantem que a adesão está a ser positiva.

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Entrevista à equipa de Urbanismo e Ordenamento do Território da PLMJ. Edição de dezembro/janeiro da Advocatus

  • ADVOCATUS
  • 13 Dezembro 2024

Na Advocatus de dezembro/janeiro pode ler a entrevista à equipa de Urbanismo e Ordenamento do Território da PLMJ e ainda um especial sobre o novo capítulo da PGR.

Recentemente, a PLMJ incorporou o escritório Sofia Galvão Advogados – com oito advogados – para formar a maior equipa de Urbanismo do país. A advogada integrou a PLMJ como senior counsel e Luís Moitinho de Almeida juntou-se ao colégio de sócios do escritório. A equipa de Urbanismo e Ordenamento do Território do escritório liderada por Andreia Candeias Mousinho passa agora a contar com 14 advogados.

A Advocatus foi conversar com os três advogados sobre o departamento, o mercado da habitação e o simplex urbanístico. Os advogados assumem que, em quatro anos, a área de Urbanismo tornou-se “absolutamente central” nos grandes projetos de investimento do país e que é um “tropismo populista irresponsável” assumir que a especulação imobiliária é a causa única de todos os males no setor da habitação.

Luís Moitinho de Almeida, Sofia Galvão e Andreia Candeias Mousinho eHugo Amaral/ECO

Amadeu Guerra tomou posse como procurador-geral da República em outubro e a sua chegada foi sentida com grande entusiasmo pelos profissionais do setor que esperam um virar de página no órgão que tem sido fortemente criticado nos últimos anos, seja devido às fugas de informação ou pela falta de prestação de contas e de resultados na investigação na Operação Influencer, que levou à queda de um Governo. Pragmatismo, coesão, comunicação e desburocratização são alguns dos desafios de Amadeu Guerra apontados pelos advogados.

Na 15ª edição do Rock ‘n’ Law foram angariados 36 mil euros de donativo para a Associação Une.Idades. Este ano o evento apoiou o acesso à habitação e juntou no Lx Factory, em Lisboa, no dia 8 de novembro, cerca de 1.350 pessoas. No total, esta iniciativa já juntou mais de um milhão de euros em donativos para as mais diversas causas.

Catarina Monteiro PiresHugo Amaral/ECO

Catarina Monteiro Pires é a advogada do mês desta edição. Fundou um projeto dedicado à resolução de litígios e arbitragem e à Advocatus assume que não são advogados mas antes uma boutique dedicada a opiniões “independentes” e “imparciais”. Assegura que os árbitros portugueses têm algo para oferecer e que é importante que haja profissionais “exclusivamente dedicados à resolução de litígios, como árbitros, sem exercerem advocacia”.

Myriam Ouaki e Pedro Carreira Albano, sócios da Pares, explicaram a nova fase da firma, marcada por um rebranding. Com resultados “expressivos” ao longo dos últimos 13 anos, pretendem apostar “forte” em novas áreas, como Direito da Concorrência e TMT. Os sócios garantem que o crescimento da Pares nos próximos anos vai focar-se na internacionalização, sustentabilidade e novas tecnologias. Descubra todos os pormenores na rubrica sociedade do mês.

Pares Advogados
Myriam Ouaki e Pedro Carreira Albano, sócios da Pares AdvogadosHugo Amaral/ECO

A King Street Capital Management, empresa de gestão global de investimentos, e a Alea Capital Partners, que se dedica à gestão de ativos alternativos, anunciaram a criação de uma joint venture com o objetivo de investir até 375 milhões de euros, com vista à aceleração da expansão da plataforma de build-to-rent de Soluções de Alojamento Alternativas da Alea, focada em alojamento para estudantes. A boutique CCSL Advogados assessorou a criação desta joint venture. Descubra todos os pormenores da operação na rubrica negócio do mês da 162.ª edição.

Assine a revista Advocatus aqui.

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Hoje nas notícias: Vistos para imigrantes, Digi e Savannah

  • ECO
  • 13 Dezembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo só vai acelerar o pedido e a concessão de vistos de imigrantes às empresas que assegurem alojamento digno e formação aos trabalhadores contratados. A Digi foi alvo de mais de 250 reclamações desde que entrou no mercado português, a 5 de novembro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Vistos só aceleram se patrões derem casa digna e formação a trabalhadores imigrantes

O Governo garante a celeridade do processo de pedido e concessão dos vistos de trabalho dos imigrantes nos postos consulares dos países de origem e, em troca, as entidades empregadoras asseguram que a mão-de-obra que estão a contratar, necessária à sobrevivência da agricultura, construção, turismo ou hotelaria nacionais, chega a Portugal já com contrato, formação profissional paga e uma solução habitacional digna suportada. No entanto, para as empresas mais pequenas pode ser difícil cumprir este “recrutamento ético”.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Digi alvo de mais de 200 reclamações na estreia em Portugal

A Digi foi alvo de 267 queixas desde 5 de novembro, dia em que entrou oficialmente no mercado nacional. À Anacom chegaram “pelo menos 44 reclamações” nesse período, segundo os dados provisórios do regulador do setor, equivalendo a 6% do total de queixas sobre serviços de comunicações eletrónicas neste período. A este número acrescem ainda 223 queixas através dos livros de reclamações (físicos e eletrónico), que correspondem a 4% do total. Simultaneamente, houve um aumento das queixas sobre o cancelamento de serviços com a Meo, Nos e Vodafone.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Savannah paga 50 mil euros para procurar lítio em baldios de Boticas

Com a autorização para aceder a terrenos privados no concelho de Boticas, a Savannah já pode avançar com o projeto de exploração de lítio na Mina do Barroso. No entanto, a autorização concedida pelo Governo permite a ocupação dos terrenos em causa durante um ano, sendo que os proprietários e arrendatários destes locais estão “obrigados” a consentir o acesso e ocupação pela Savannah, recebendo, em contrapartida, uma compensação financeira. Até agora, a empresa já pagou cerca de 50 mil euros pelos terrenos baldios de Covas do Barroso, mas falta indemnizar os proprietários privados dos restantes terrenos.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Dona da Nivea em Portugal processada por fixação de preços

A Beiersdorf Portuguesa, dona das marcas Nivea, Eucerin e La Prairie, enfrenta uma ação por fixação de preços em território nacional no Tribunal da Concorrência. O processo, colocado pela Ius Omnibus, associação de defesa dos consumidores europeus, visa provar “a prática de um acordo — ou, subsidiariamente, de uma prática concertada — com as empresas de distribuição participantes, de fixação de preços de venda e outras condições de transação” na venda de produtos de cuidado da pele em lojas da moderna distribuição. A alegada concertação terá ocorrido entre 23 de maio de 2008 e 2 de maio de 2017.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

530 PME obrigadas a devolver 4,6 milhões de fundos europeus

530 empresas foram notificadas para devolverem 4,6 milhões de euros de fundos comunitários por falta de certificação do estatuto de PME. Para regularizar a situação, estas empresas precisam de uma declaração certificada por um Revisor Oficial de Contas (ROC), a ser contratado pela associação promotora, para que valide o estatuto das empresas à data do contrato de adesão com a associação. No dia 16 de dezembro, está agendada uma sessão explicativa com as associações sobre os procedimentos necessários no processo de regularização da certificação do estatuto PME das empresas.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

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O Museu LEGENDS recebe um grupo de idosos no âmbito das Oficinas de Reminiscência

  • Servimedia
  • 13 Dezembro 2024

Um grupo de idosos residentes na Residência Ballesol em Alcobendas (Madrid) visitou o museu LEGENDS, A Casa do Futebol, apresentado pela LALIGA, a maior exposição de futebol mundial.

Uma visita que faz parte do projeto “Oficinas de Reminiscência através do futebol”, que a Federação Espanhola de Associações de Futebolistas Veteranos (FEAFV) e a FUNDAÇÃO LALIGA têm vindo a desenvolver em colaboração há mais de um ano, e que tenta estimular e recuperar as memórias associadas à infância, juventude e maturidade através do futebol, de pessoas idosas, com ou sem deficiência cognitiva, danos cerebrais ou problemas de saúde mental.

Acompanhados por prestadores de cuidados do centro e familiares, bem como pelos facilitadores e ex-futebolistas Manolo Rubio e Marcelino Pérez, vários utilizadores deste workshop tiveram a oportunidade de ver de perto as memórias e os momentos mais memoráveis do futebol do seu tempo. Alguns deles mostraram surpresa e saudade das relíquias expostas. Uma das visitantes, Carmen, grande adepta do desporto, reconheceu que “vivi tudo isto” e comentou que, no que diz respeito ao futebol, “fico sempre feliz quando as equipas espanholas ganham”.

Olga de la Fuente, diretora da FUNDAÇÃO LALIGA, salientou que “o poder do nosso futebol é intemporal, une pessoas de muitas idades e, neste caso, serve para reavivar todas as memórias, experiências e momentos bonitos da vida destas pessoas. Estou muito entusiasmado porque através das Oficinas de Reminiscência que desenvolvemos, eles estão a fazer o seu livro de vida através do futebol e estão a transmitir-vos essas emoções e experiências. Esta visita ao museu é também um espaço de convivência, um ponto de encontro para eles saírem da residência, interagirem e terem esse sentido de comunidade.

Por seu lado, Roberto Solozábal, vice-presidente da Federação Espanhola de Associações de Futebolistas Veteranos (FEAFV) e antigo jogador do Atlético de Madrid, comentou que a ideia “é que os idosos que participam nos workshops recordem momentos das suas vidas através do futebol. O futebol é uma desculpa, mas o que faz é trazer à tona memórias de toda a sua vida. Isto gera sentimentos muito agradáveis para todos eles”.

Durante a presente época, serão realizados um total de 40 “Workshops de recordação através do futebol” em muitas cidades espanholas, com o apoio das Associações de Veteranos dos clubes da LALIGA, demonstrando assim o firme compromisso do futebol profissional para com este grupo de pessoas e a importância da sua visibilidade e cuidado.

O MUSEU

LEGENDS, The Home of Football, apresentado por LALIGA, apresenta a maior coleção interativa de peças e objetos originais da história do futebol, com 600 relíquias que fazem uma viagem completa pelos marcos mais memoráveis do jogo bonito. A sua localização, no coração da Puerta del Sol de Madrid, oferece aos visitantes a oportunidade de reviver esses jogos ou momentos decisivos do futebol mundial, conhecer a história de algumas das lendas mais marcantes do desporto e mergulhar em experiências audiovisuais únicas relacionadas com o futebol.

LEGENDS, The Home of Football, apresentada por LALIGA, acolhe atualmente uma exposição temporária sobre futebol feminino, onde se pode observar a história das pioneiras e figuras atuais do futebol feminino, a sua evolução e contribuição para o crescimento e popularidade do futebol em Espanha e a nível internacional.

Além disso, no último andar do museu encontra-se o LALIGA TWENTYNINE’S, um espaço que funde a paixão pelo futebol com uma oferta gastronómica de alta qualidade. Inspirado nos valores e emoções suscitados por este desporto, o estabelecimento oferece um ambiente onde os adeptos podem viver o futebol de uma perspetiva diferente, combinando entretenimento desportivo – com numerosos ecrãs para ver os jogos de futebol da LALIGA e outras competições desportivas – com uma proposta culinária requintada e um terraço com vista para a Puerta del Sol.

A ementa do LALIGA TWENTYNINE presta homenagem à diversidade e riqueza da cozinha espanhola e internacional, com pratos inovadores que refletem a multiculturalidade presente no mundo do futebol. Além disso, a sua decoração temática e o seu ambiente moderno criam o cenário perfeito para os comensais partilharem a sua paixão enquanto desfrutam de eventos ao vivo, encontros com personalidades desportivas e outras atividades relacionadas com o futebol.

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