Pedro Corte Real faz uma avaliação muito positiva do trabalho da atual administração do Banco Montepio. Adianta que futuro do banco passará por uma parceria com investidor que olhe para o longo prazo.
Pedro Corte Real admite abrir o capital do Banco Montepio a outros investidores, numa lógica de longo prazo, mas sem abdicar do controlo da instituição. "Vamos definir um conjunto de encargos para um parceiro que queira sentar-se connosco à mesa e ajudar a gerir o banco num cenário de longo prazo, a 40 anos, 50 anos ou 60 anos", adiantou o candidato da Lista B nas eleições para a Associação Mutualista Montepio Geral. Em entrevista ao ECO, Pedro Corte Real faz uma "avaliação muitíssimo positiva" do trabalho da atual administração do banco, tendo em conta o comportamento "errático e completamente alheado" do acionista. Mas ainda não definiu se vai reconduzir a equipa de gestão liderada por Pedro Leitão, se vencer as eleições de 17 de dezembro. Disse na apresentação que pretendia vender
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