Pedalar em Cascais? Ofo torna-o mais fácil

  • ECO
  • 31 Outubro 2017

Primeira plataforma e líder mundial no mercado das bicicletas partilhadas sem estações fixas chega a Cascais, apostando na mobilidade urbana sustentável e responsável.

Em breve, os 70 quilómetros de ciclovia que atravessam Cascais e, consequentemente, alguns dos lugares mais cénicos do país já poderão ser dominados por si ao volante de uma bicicleta partilhada. A Ofo, primeira plataforma e líder mundial no mercado das bicicletas partilhadas sem estações fixas, acaba de anunciar a sua chegada a Portugal, mais precisamente a esse município de Lisboa.

“Juntos faremos crescer modelos de mobilidade de última geração, que estejam sempre ao serviço dos cidadãos”, sublinha Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, em comunicado. Inspirada pelos modelos de economia colaborativa, a Ofo assume como objetivo a resposta ao desafio da mobilidade nas zonas urbanas. Sustentabilidade e responsabilidade são as palavras-chaves desta empresa.

O funcionamento desta plataforma é simples: depois de descarregar a aplicação (disponível para iOS e Android), os utilizadores podem ler os códigos QR disponíveis em cada bicicleta para receber uma palavra-passe para a desbloquear. No destino, pode deixar o veículo em qualquer área autorizada e voltar a bloquear a bicicleta.

Com mais de 200 milhões de utilizadores registados em todo o mundo, a Ofo já conectou mais de 10 milhões de bicicletas em mais de 180 cidades em 17 países. Portugal é o 17º país na sua expansão global.

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PSD chumba Orçamento: “Governo não tem uma noção reformista”

Pedro Passos Coelho antecipa que, se não forem feitas reformas, quando houver uma nova crise, vai ser preciso "voltar ao princípio".

O PSD vai chumbar o Orçamento do Estado para 2018, votado na generalidade esta sexta-feira, por considerar que a proposta do Governo “não está orientada para o futuro” nem traz as reformas que considera necessárias. “Quando tivermos uma nova crise, teremos de voltar ao princípio”, acredita Pedro Passos Coelho.

O ainda líder social-democrata falava no encerramento das jornadas parlamentares do PSD e decidiu ir “diretamente ao assunto”: “Este é um Orçamento do Estado que merece o nosso voto contra, não há nenhuma dúvida sobre isso. Merece o nosso voto contra porque não serve, do ponto de vista estratégico, o interesse coletivo, nem está orientado para o futuro e não traz escolhas políticas a pensar nos trabalhos, ainda grandes, que a sociedade portuguesa tem pela frente”, disse Passos Coelho, em Braga, em declarações transmitidas pela RTP 3.

Passos Coelho considera que o Orçamento para o próximo ano está “voltado para os equilíbrios políticos que sustentam o Governo” e é o resultado de um “somatório de interesses particulares que não estão enquadrados numa visão de interesse coletivo”. Isto porque, defende, este Orçamento “só está preocupado com o presente”, em vez de estar “inserido numa perspetiva de médio e longo prazo”.

O líder do PSD critica ainda o facto de o Governo usar a atual conjuntura económica, que reconhece ser favorável, para devolver rendimentos de forma mais rápida, em vez de usar esta conjuntura, bem como a margem orçamental que foi alcançada com o défice mais baixo da democracia, para fazer reformas que impeçam o país de cair numa nova crise. “Se é verdade que, hoje, a conjuntura favorece uma recuperação de rendimentos mais rápida, também é verdade que não é possível restaurar rendimentos se, ao mesmo tempo, não tivermos capacidade de corrigir os desequilíbrios que levaram às decisões que penalizaram os rendimentos”, afirmou.

“Se usarmos apenas a conjuntura favorável, quando tivermos uma nova crise, teremos de voltar ao princípio”, antecipa Passos Coelho. “É isso que toda a comunidade política em Portugal tinha a obrigação de evitar. O Governo que governasse nestes quatro anos tinha como obrigação primeira contribuir para ultrapassar os desequilíbrios profundos que ainda marcam a nossa sociedade e garantir que não temos de voltar ao princípio das crises”, acrescentou.

PSD apresentará propostas de alteração

Apesar de ter anunciado o voto contra ao OE2018, Passos Coelho garante que o PSD vai apresentar propostas de alteração.

O objetivo, disse o líder social-democrata, é “traçar caminhos” para resolver os principais problemas do país. Nesse sentido, o PSD vai dar “atenção prioritária às empresas”, com a “preocupação de melhorar a qualidade do emprego e o rendimento” das famílias e não como faz o Governo, acusa, que procura ver “como é que morde nas canelas das empresas e vai lá buscar mais um bocadinho para ver como é que suporta os interesses dos partidos” que o apoiam.

Além disso, o PSD prepara-se para repetir propostas para reformas estruturais que já apresentou no passado, adiantou Passos, e alterações para “corrigir erros clamorosos que a proposta apresenta.” E rematou: “Até eu ceder o meu lugar ao que vier a seguir a mim, não é o PSD que suporta este Governo nem os seus orçamentos errados.”

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Brexit: Podem perder-se 75 mil empregos nos serviços financeiros

  • Lusa
  • 31 Outubro 2017

Eliminação de 75 mil postos de trabalho é a estimativa para os próximos três a cinco anos.

O Banco de Inglaterra estima que se possam perder cerca de 75 mil empregos nos serviços financeiros britânicos depois da saída do Reino Unido da União Europeia (UE), o denominado ‘Brexit’, segundo a cadeia televisiva local BBC.

Segundo a estação televisiva, os executivos do supervisor bancário inglês estão a trabalhar neste “cenário razoável” do que pode acontecer, sobretudo se não houver um acordo em matéria financeira entre a UE e o Reino Unido, quando o país sair do espaço comunitário em março de 2019, na sequência de um referendo.

O número de empregos que podem ser suprimidos vai depender da relação entre as duas partes, acrescenta a BBC.

Caso a relação entre o Reino Unido e a UE na área comercial fique sob as regras da Organização Mundial de Comércio (OMC), os bancos com sede no país vão perder os seus direitos a operar no espaço comunitário, pelo que muitos postos de trabalho serão transferidos para outras capitais europeias.

A eliminação de 75 mil postos de trabalho é a estimativa para os próximos três a cinco anos e deve ocorrer nos serviços financeiros, mas também em outros associados, como no setor legal.

As negociações atuais ainda dão incertas, por não estar clara qual a relação final do Reino Unido com a UE e se Londres terá um vínculo comercial especial com os restantes 27 países.

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PSD: Rio quer manter rigor de Maria Luís Albuquerque nas contas

  • Lusa
  • 31 Outubro 2017

O candidato à liderança do PSD Rui Rio assegurou aos deputados que quer manter o rumo de rigor nas finanças públicas.

O candidato à liderança do PSD Rui Rio assegurou aos deputados que quer manter o rumo de rigor nas finanças públicas e admitiu que, se tivesse estado no lugar da ex-ministra das Finanças, teria sido “até mais inflexível”.

Nas jornadas parlamentares, na segunda-feira, Rui Rio e Santana Lopes falaram aos deputados à porta fechada. No final da intervenção do antigo autarca do Porto, alguns deputados relataram que Rio disse que teria “feito igual ou pior” no lugar de Maria Luís Albuquerque para manter as contas públicas em ordem.

Questionado pela Lusa, o candidato à liderança do PSD esclareceu o contexto da afirmação, que partiu de uma pergunta do deputado Paulo Rios – que apoia Rui Rio -, que o questionou se iria haver uma rutura e como é que um grupo parlamentar alinhado numa determinada política – desenhada por Passos Coelho – poderia defender outra completamente contrária.

Na resposta, expliquei que não há mudança de rumo, estamos no mesmo partido”, disse, salientando que desde sempre, até enquanto deputado na Assembleia da República, defendeu o rigor das contas públicas.

Tendo Maria Luís Albuquerque à sua frente na sala das jornadas, Rui Rio dirigiu-se depois à deputada e vice-presidente, dizendo que, apesar de terem tido muitas divergências no passado, “nunca contestou o rumo seguido”.

“Comigo se estivesse nesse lugar o rumo seria inalterável. Não sei se disse ‘pior’, eventualmente mais inflexível no rigor”, afirmou, acrescentando que sempre foi o que defendeu toda a sua vida.

Segundo Rui Rio, se vencer as diretas de 13 de janeiro a Pedro Santana Lopes “obviamente terá novas prioridades” em algumas matérias, mas continuará a considerar o controlo das finanças públicas “uma condição de base” para que as pessoas possam ter maior qualidade de vida.

As divergências entre Rui Rio e Maria Luís Albuquerque remontam à época em que o atual candidato à liderança do PSD era presidente da Câmara do Porto e discordaram, entre outros assuntos, quanto à Sociedade de Reabilitação Urbana da cidade.

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Vem aí uma nova incubadora de startups e traz uma novidade

  • ECO
  • 31 Outubro 2017

StartUp Biz está integrada no centro de negócios Lisboa Biz e distingue-se pela plataforma tecnológica que tem associada e que permite o acesso a investidores, mentores e eventos exclusivos.

A diferença ou a morte. A lição é bem sabida pela StartUp Biz, uma nova incubadora de empresas que pretende diferenciar-se por ter uma plataforma tecnológica associada, permitindo acesso a eventos exclusivos, investidores (nacionais e internacionais), formação e mentores. O programa é resultado de uma parceria da agência de marketing digital 3WX e da empresa de gestão e investimento imobiliário ARSOFI.

Ao ECO, Fábio Jesuíno, líder executivo da 3WX, explica que o principal objetivo desta aposta é a promoção do “empreendedorismo em Portugal através de um conceito inovador, potenciando dessa forma o nascimento de ideias de negócio de sucesso“.

A StartUp Biz vai promover dois programas distintos: o Incubação Independente e o Incubação Capital. Cada um é dividido em três fases: pré-incubação (para “ajudar as empresas que entram no processo de incubação física no desenvolvimento do seu produto”), incubação e evolução empresarial (apenas disponível para empresas com mais de três anos e particularmente vantajosa pelo acesso a serviços especializados de contabilidade, consultoria e advocacia). A primeira fase tem uma duração de três meses e a segunda de três anos.

“O programa Incubação Capital tem a particularidade de ter investimento de capital da empresa ARSOFI e da 3WX ou de outros parceiros. No programa Independente só existe contacto com investidores”, acrescenta Fábio Jesuíno.

Segundo o líder executivo da 3WX, todos aqueles que tenham ideias com potencial são bem-vindos nesta incubadora, que se quer afirmar como “um hub de negócios”. A StartUp Biz será integrada no centro de negócios Lisboa Biz, na freguesia do Areeiro.

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Paulo Macedo e Miguel Albuquerque hoje no ECO Talks

  • ECO
  • 31 Outubro 2017

O presidente da CGD e o presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira são os convidados do ECO Talks a realizar esta terça-feira, a partir das 16h45, no Funchal.

O ECO vai promover mais um ECO Talks esta terça-feira, a partir das 16h45, no Funchal. É no Centro de Congressos Vidamar Resort Madeira que o ECO se junta à Caixa Geral de Depósitos (CGD), no VIII Fora da Caixa, para debater o tema “Das Infraestruturas ao Turismo de Qualidade”. Os convidados deste ECO Talks são o presidente da comissão executiva da CGD, Paulo Macedo, e o presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira, Miguel Albuquerque.

A situação económica da Madeira, especialmente com o impacto do turismo na região, bem como o futuro deste destino no Atlântico, estarão em foco em mais uma edição do ECO Talks, mas a CGD também entrará na conversa. Depois de o banco estatal ter encolhido os prejuízos para 47 milhões nos primeiros nove meses do ano, Paulo Macedo falará sobre o processo de reestruturação da instituição, a recuperação dos resultados e, claro, da estabilidade do sistema financeiro.

O ECO Talks é um novo formato de discussão, uma oportunidade para o ECO e para os nossos leitores confrontarem os decisores económicos, políticos e financeiros sobre os temas que estão a marcar a agenda e a atualidade. Será sempre transmitido em streaming, aqui no site do ECO, e na nossa página no Facebook. E com a participação dos nossos seguidores nas redes sociais.

O primeiro ECO Talks realizou-se no passado dia 5 de dezembro e o convidado foi Pedro Passos Coelho. Vieira da Silva, Rui Moreira, Assunção Cristas, Nuno Amado e Pedro Marques foram também convidados destes encontros.

Veja aqui o programa do VIII Fora da Caixa

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Galp dispara 2% em bolsa. Recorde de produção de petróleo ajuda

As ações avançam até máximos de agosto de 2011 depois de, na apresentação de resultados, a petrolífera anunciar que produziu mais de 100 mil barris de petróleo por dia, pela primeira vez.

A Galp Energia é a estrela dos ganhos numa sessão que está a ser muito positiva para o PSI-20 que atingiu novos máximos de dois anos nesta manhã. As ações da petrolífera disparam 2%, para negociarem em máximos de mais de seis anos, encabeçando os ganhos do índice de referência nacional.

As ações da Galp Energia valorizam 1,92%, para os 15,889 euros, sendo que já estiveram a transacionar nos 15,97 euros. Qualquer destas cotações corresponde ao patamar mais elevado desde o primeiro dia de agosto de 2011.

Galp acelera em bolsa

Essa subida de cotações acontece um dia depois de a empresa liderada por Carlos Gomes da Silva ter divulgado o balanço das suas contas no terceiro trimestre e no acumulado dos nove meses do ano. A Galp Energia reportou um aumento de 45% nos seus lucros do terceiro trimestre e de 15% no acumulado do ano. Entre janeiro e setembro, a petrolífera registou lucros de 416 milhões de euros. No trimestre, os lucros ascenderam a 115 milhões de euros.

No comunicado de apresentação de resultados, a Galp Energia dá ainda nota de ter assinalado um marco na produção de petróleo ao superar pela primeira vez mais de 100 mil barris diários.

A valorização das ações da Galp energia está a ser o principal combustível dos ganhos que se assistem na bolsa nacional na sessão desta terça-feira, tendo levado o PSI-20 a registar máximos de quase dois anos. O índice bolsista nacional já esteve a negociar nos 5.495,87 pontos (+0,91%), o que corresponde à fasquia mais elevada desde 6 de novembro de 2015. Neste momento, o PSI-20 segue a ganhar 0,75%, para os 5.487,38 pontos.

Para além da Galp Energia, também os ganhos em torno de 1% das ações da EDP, Jerónimo Martins e BCP ajudam a puxar pelo desempenho do PSI-20.

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Como poupar dinheiro nas redes sociais

  • Rita Frade
  • 31 Outubro 2017

As redes sociais já fazem parte do nosso dia-a-dia e podem ter um sem número de utilidades. Uma delas é poupar dinheiro.

Facebook, Instagram, Pinterest, Snapchat são apenas algumas das redes sociais que fazem parte do nosso dia-a-dia. Para além de nos permitirem manter o contacto com os nossos familiares ou amigos, podem também contribuir para um aspeto muito importante da nossa vida: poupar dinheiro.

Há, por exemplo, muitas marcas que anunciam grandes descontos nas suas páginas de Facebook ou de Instagram e, às vezes, nem é preciso estarmos a segui-las para ficarmos a saber que estão a fazer um desconto de 20, 30 ou 40% num determinado produto. Mas há, ainda, uma série de outras formas de poupar dinheiro nas redes sociais. Ora veja:

  • Seguir marcas:

Hoje em dia, praticamente todas as marcas estão presentes nas redes sociais. Para além de divulgarem novos produtos, as marcas aproveitam também para partilhar promoções, descontos, etc. Exemplo disso é a McDonald’s Portugal, que várias vezes oferece cupões aos utilizadores do Instagram. O truque é fazer “like” ou seguir as páginas que mais lhe interessam e acompanhar as publicações que são feitas.

  • Seguir páginas:

Descontos – O blog” ou “Caça Promoções” são algumas das páginas de Facebook que reúnem regularmente ofertas, descontos e promoções de grandes hipermercados, como o Pingo Doce ou o Continente. Basta, assim, segui-las para estar a par das últimas novidades e poupar algum dinheiro.

  • Seguir bloggers/influencers:

Hoje em dia há uma série de bloggers/influencers que partilham as suas experiências sobre muitos dos produtos que consumimos, dando-nos conselhos sobre o melhor e o pior que existe no mercado. Bloggers como “A Maria Vaidosa” ensinam-nos ainda, por exemplo, a fazer uma boa maquilhagem, sem termos de sair de casa e, consequentemente, gastar dinheiro.

  • Aderir a grupos:

Aderir a grupos pode ser outra das formas de conseguir manter algum dinheiro no mealheiro. No Facebook, por exemplo, há inúmeros grupos a que podemos aderir para comprar peças de roupa ou acessórios a preços mais acessíveis ou simplesmente vendê-los. Há ainda quem use os grupos, como o “Coisas da Zara”, para encontrar uma determinada peça de roupa ou acessório a preços mais convidativos.

Coisas da Zara

  • Retirar ideias:

Muitas vezes queremos oferecer um presente, mas não temos muito dinheiro. Porque não fazê-lo com as nossas próprias mãos? O conceito “do it yourself” continua em voga e permite poupar alguns trocos. Neste caso, redes sociais como o Pinterest podem servir como uma ótima fonte de inspiração. O YouTube pode ser outra opção a considerar, na medida em que disponibiliza inúmeros vídeos que explicam como fazer um determinado objeto ou produto, passo a passo.

  • Pedir recomendações:

Tendo em conta a quantidade de “amigos” que temos nas redes sociais, porque não pedir-lhes a opinião sobre um determinado produto ou serviço? Uma simples pergunta pode fazer-nos poupar muito dinheiro.

  • Participar em passatempos:

Participar em passatempos pode ser outra das formas de poupar dinheiro e há muitas marcas que recorrem a este método para chamar a atenção dos utilizadores. Por isso, é só estar atento.

  • Pedir amostras grátis:

Quantas vezes queremos experimentar um produto, mas temos medo de gastar dinheiro em vão? Há várias páginas nas redes sociais que nos permitem pedir amostras de um determinado produto, sem quaisquer custos adicionais, como é o caso da “Minhas Amostras Grátis”.

O ECO está, ao longo desta semana, a realizar um conjunto de trabalhos sobre a poupança, no âmbito do Dia Mundial da Poupança. Pode acompanhar estes artigos aqui.

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Web Summit condiciona trânsito até 13 de novembro. Saiba onde

  • Lusa
  • 31 Outubro 2017

Trânsito estará condicionado em quatro freguesias lisboetas e em algumas outras zonas da cidades. Desvios de trânsito serão coordenados no local por autoridades policiais.

O trânsito vai estar condicionado em Lisboa até 13 de novembro nas freguesias do Parque das Nações, Santa Maria Maior, Misericórdia e Alcântara devido à realização da cimeira tecnológica Web Summit, anunciou, esta terça-feira, a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

A cimeira tecnológica Web Summit decorre em Lisboa de 6 a 9 de novembro.

Numa nota, a autarquia realçou que os condicionamentos já se começaram a fazer sentir desde a passada sexta-feira sobretudo nas principais artérias destas freguesias, prolongando-se até 13 de novembro.

Até esse dia está encerrada a circulação na Avenida do Atlântico e na Alameda dos Oceanos, junto à FIL.

Durante este período a circulação na Rua do Bojador é invertida, exceto entre 05 e 09 de novembro, período em que estará encerrada à circulação no troço entre a Rotunda da Lágrima e a Alameda dos Oceanos, informou a CML.

De 06 a 09 de novembro estará encerrada a circulação em toda a Alameda dos Oceanos e na Avenida do Índico entre a Alameda dos Oceanos e a Avenida Dom João II, onde será garantido o acesso ao parque e a operações de cargas e descargas.

A Rua do Bojador vai estar encerrada à circulação no troço entre a Rotunda da Lágrima e a Alameda dos Oceanos e a Avenida da Boa Esperança estará condicionada à circulação entre a Rotunda dos Vice-Reis e a Torre Vasco da Gama, ficando apenas circulável para viaturas autorizadas.

Neste período, a Avenida do Atlântico estará encerrada à circulação no lado norte, entre as 07:00 e as 22:00 do dia 06 e entre as 07:00 e as 20:00 nos restantes dias.

Ainda entre 06 e 09 de novembro poderão existir condicionamentos noutros locais da cidade, designadamente no Bairro Alto, Rua da Misericórdia, Cais do Sodré e zona envolvente da Lx Factory.

A CML destacou que as alterações à circulação e os respetivos desvios de trânsito serão devidamente coordenados no local por autoridades policiais.

Fundada em 2010 por Paddy Cosgrave e os cofundadores Daire Hickey e David Kelly, a Web Summit é um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo do mundo e evoluiu em menos de seis anos de uma equipa de apenas três pessoas para uma empresa com mais de 150 colaboradores.

A cimeira tecnológica, que nasceu em 2010 na Irlanda, vai manter-se em Lisboa até 2020 e poderá ficar por mais dois anos.

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Muuv quer democratizar o mercado digital dos carros usados

  • ECO
  • 31 Outubro 2017

Muuv é uma plataforma digital de compra e venda de carros. Oferece uma garantia mínima de 12 meses e um serviço personalizado, transparente e seguro. Empresa está a ser incubada pela Startup Lisboa.

De um sonho de quatro empreendedores, nasceu a Muuv, uma plataforma digital de compra e venda de automóveis que pretende tornar esse processo simples e transparente. Na próxima semana, será uma das 150 startups a participar na maior conferência de tecnologia do mundo, ao abrigo do programa Road2WebSummit.

“O nosso papel é facilitar a tarefa do vendedor e do comprador, garantindo sempre uma boa experiência a ambos“, explica Ruben Fernandez, cofundador da empresa. A plataforma oferece ao cliente um serviço personalizado sem os custos operacionais associados ao mercado tradicional. Além disso, todas as compras são acompanhadas de uma garantia mínima de 12 meses. Ao vendedor, o serviço assegura “até 20% mais do que numa situação de venda a stand ou retoma”.

Com menos de um ano de existência — a Muuv nasceu em maio deste ano — a companhia, que está a ser incubada pela Startup Lisboa, já vendeu mais de 220 mil euros em automóveis e recebeu dois mil pedidos de avaliação. Atualmente, opera em Lisboa e no Porto e lançará, esta semana, o serviço em Braga e Guimarães.

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Preço das casas sobe 6% no último ano. Metro quadrado está nos 896 euros

O município mais caro do país é Lisboa, onde o metro quadrado ultrapassa os 2.200 euros. Na região do Algarve, quase todos os municípios têm preços superiores à média nacional.

O preço das casas continua a aumentar. Nos últimos doze meses, e até ao final do segundo trimestre de 2017, o valor mediano dos preços de alojamentos familiares vendidos em Portugal fixou-se em 896 euros por metro quadrado, o que representa um aumento superior a 6,4% em relação aos valores registados no segundo trimestre de 2016. Entre as várias regiões do país, as discrepâncias são muito expressivas: do município mais caro para o mais barato do país vai uma diferença de 2.125 euros por metro quadrado.

Os dados foram divulgados, esta terça-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que esclarece que o valor que foi tomado como referência foi a mediana, para “expurgar o efeito de valores extremos de leitura do mercado de transações de habitação à escala local”. Assim, tomando como ponto de partida o preço mediano de 896 euros, por metro quadrado, dos alojamentos familiares em Portugal, o INE identifica um total de 41 municípios onde os preços são superiores aos do resto do país.

Lisboa é, de longe, o município mais caro. Na capital, o preço mediano do metro quadrado era, no final do segundo trimestre, de 2.231 euros. Este valor representa também o maior aumento homólogo: os preços das casas em Lisboa dispararam 15% em relação ao segundo trimestre de 2016. Com valores próximos, mas ainda assim muito aquém, surge o município de Cascais, com 1.800 euros por metro quadrado, Loulé (1.650 euros por metro quadrado) e Lagos (1.555 euros por metro quadrado). “Na região do Algarve, todos os municípios, com exceção de Monchique e Alcoutim, registaram preços acima do valor nacional”, salienta o INE.

Fazendo a análise por regiões, destaque ainda para a Madeira, que, juntamente com a Área Metropolitana de Lisboa e o Algarve, também tem preços acima dos que são registados no resto do país. Todas as restantes regiões têm preços inferiores à mediana nacional.

Valor mediano das vendas de casas, por metro quadrado.Instituto Nacional de Estatística

Casas novas custam mais 181 euros por metro quadrado

Ainda que Lisboa tenha os preços mais elevados, alargando a análise para Área Metropolitana de Lisboa, há municípios com preços abaixo da mediana nacional. Esta é a região do país com o maior diferencial de preços, não só entre municípios, mas também entre alojamentos novos e usados. No município da Moita, o preço mediano do metro quadrado é de 588 euros, um valor quase quatro vezes mais baixo do que os preços encontrados no município de Lisboa.

Já a diferença entre alojamentos novos e usados na Área Metropolitana de Lisboa é de 437 euros. No resto do país, também há uma diferença significativa entre estes dois segmentos: o preço mediano dos alojamentos novos foi de 1.049 euros por metro quadrado e o dos alojamentos usados de 868 euros.

O INE destaca ainda que os preços no município de Lisboa são de tal forma elevados que “o preço de alojamentos usados em Lisboa (2.146 euros por metro quadrado) superou os preços de alojamentos novos registados nos restantes municípios da Área Metropolitana de Lisboa”.

Alentejo, Beiras, Serra da Estrela e Trás-os-Montes: os mais baratos

Do lado das regiões com os preços mais baixos, o INE destaca o interior das regiões Norte, Centro e Alentejo.

A região das Beiras e Serra da Estrela é a mais barata do país, com o valor mediano do metro quadrado a ficar abaixo dos 500 euros. É também esta a região onde se encontra o município os preços mais baixos do país: Figueira de Castelo Rodrigo, onde o preço mediano do metro quadrado é de 106 euros.

A região do Alto Alentejo é a segunda com os preços mais baixos, seguida do Baixo Alentejo, Beira Baixa e Trás-os-Montes. Em todas estas regiões, o valor mediano do metro quadrado das casas não ultrapassa os 500 euros.

Notícia atualizada às 11h50 com mais informação.

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Dispositivo de combate a incêndios prolongado até dia 15

  • Marta Santos Silva e Lusa
  • 31 Outubro 2017

O Governo decidiu, devido às atuais condições meteorológicas, prolongar a disposição de meios para combate aos incêndios até meados de novembro. Também foram aprovadas medidas quanto à limpeza.

O Governo decidiu prolongar até ao dia 15 de novembro o dispositivo de combate a incêndios, que inclui meios aéreos e postos de vigia reforçados, devido à previsão de condições meteorológicas favoráveis aos incêndios florestais, que poderão vir a aumentar o risco.

De acordo com um comunicado enviado às redações, os alertas meteorológicos vieram do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e do European Forest Fire Information System (EFFIS), o que guiou a decisão do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, de determinar este prolongamento.

“O prolongamento abrange os 17 meios aéreos que reforçaram o dispositivo na última semana (13 helicópteros ligeiros e 4 aviões médios anfíbios) e os 12 contratados para o período de 16 a 31 de outubro (8 helicópteros médios, 2 aviões pesados anfíbios e 2 aviões médios anfíbios)”, lê-se no comunicado enviado pelo Ministério.

Haverá 6957 operacionais disponíveis, dos quais 3.100 são bombeiros, para combater e patrulhar contra os incêndios, em coordenação com a GNR, a PSP e as Forças Armadas.

Também se decreta “mais limpeza”

O diploma com as medidas para limpeza de faixas até 10 metros junto às vias rodoviárias e ferroviárias por parte das entidades gestoras, com o objetivo de defesa contra os incêndios, foi publicado esta terça-feira no Diário da República.

O plano de atuação para Limpeza das Bermas e Faixas de Gestão de Combustível da Rodovia e da Ferrovia pretende “contribuir eficazmente para o Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios” e foi aprovado em Conselho de Ministros a 21 de outubro.

As medidas deverão ser executadas pela Infraestruturas de Portugal, S. A. (IP) e pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, “os quais deverão promover a sua execução também através das concessionárias, subconcessionárias e demais intervenientes”.

Em 2018, a Infraestruturas de Portugal, S. A. (IP, S. A.) desenvolverá “todas as atividades necessárias, nomeadamente de ceifa e de corte seletivo de vegetação herbácea, arbustiva e arbórea até dez metros do limite da faixa de rodagem, nas faixas de gestão de combustível, relativamente à rede rodoviária de que é concessionária”. Em relação à ferrovia, o documento estabelece que também aqui a IP deve manter limpa de vegetação uma faixa de até 10 metros do limite do carril exterior.

O Governo determinou ainda que estes trabalhos de limpeza das faixas de gestão de combustível na rede viária nacional, com uma extensão total aproximada de 16.000 quilómetros, “serão desenvolvidos de forma mais célere, até ao verão de 2018, nos eixos rodoviários principais e nas vias dos concelhos com elevado grau de perigosidade de ocorrência de calamidades naturais”.

Quanto à limpeza das faixas de gestão de combustível na rede ferroviária nacional, com uma extensão total aproximada de 2.500 quilómetros, “darão prioridade às infraestruturas nas zonas florestais, com especial incidência nas Linhas do Minho, Douro, Beira Alta e Beira Baixa, sendo aí desenvolvidos trabalhos de forma mais célere até ao verão de 2018”.

O diploma, que entra em vigor na quarta-feira, estabelece ainda que serão descativados os montantes necessários para a concretização destas medidas.

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