Marcelo quer a banca fora das “querelas táticas”
Para o Presidente da República, uma das chaves do sucesso é não introduzir "querelas táticas e menores" ao nível do sistema bancário.
O Presidente da República defendeu hoje que quem tem ou teve responsabilidades políticas sabe que uma das chaves de sucesso noutros países europeus passou por não introduzir “querelas táticas, particularistas e menores” no domínio do sistema bancário.
No encerramento da Conferência “Moldar o Futuro – O Imperativo do Crescimento”, organizada pela CIP (Confederação Empresarial de Portugal), em Lisboa – que contou com a presença do ministro das Finanças, Mário Centeno – Marcelo Rebelo de Sousa elencou aquelas que considera serem “matérias sensíveis” para este ano, elegendo como “terceiro problema o do sistema bancário”, cuja consolidação “é essencial ao financiamento da economia“.
“Foi uma empreitada complexa em 2016, que prossegue em 2017, e cujos efeitos estabilizados só serão totalmente visíveis nos próximos anos. Sabendo aqueles que tiveram, têm ou terão responsabilidades governativas, que uma chave do sucesso noutras democracias europeias – a começar nas nossas vizinhas – residiu em não introduzir, neste domínio, querelas táticas, particularistas, menores, perante o interesse nacional“, avisou.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Marcelo quer a banca fora das “querelas táticas”
{{ noCommentsLabel }}