André Jordan quer fazer de Belas o novo destino de luxo de Lisboa
O Lisbon Green Valley vai contar com 366 unidades e a primeira fase da construção deverá estar concluída em 2021. O objetivo é que 30% a 40% dos residentes sejam estrangeiros.
O grupo André Jordan investiu 100 milhões de euros num novo projeto residencial. É o Lisbon Green Valley, no Belas Clube da Campo, que o empresário quer tornar no “novo destino de Lisboa”. O primeiro andar modelo foi apresentado esta quarta-feira e, dentro dos próximos três a quatro anos, o grupo espera ter a primeira fase do projeto concluído.
Ao todo, vão ser 366 unidades residenciais, entre apartamentos e lotes disponíveis para construção de moradias, com preços que começam nos 315 mil euros. O grupo de André Jordan investiu os 100 milhões de euros em 200 unidades, ficando as restantes a cargo dos potenciais proprietários. O objetivo, diz Gilberto Jordan, o CEO do grupo imobiliário, é “continuar a ser, sem falsa modéstia, o melhor lugar para viver na Grande Lisboa”.
O novo investimento surge depois das apostas do grupo na Quinta do Lago e no Vilamoura XXI, e numa altura em que o Belas Clube de Campo, inaugurado há já duas décadas, conta com cerca de 2.500 residentes, de 26 nacionalidades. Para este novo projeto, o objetivo é atrair novos mercados emissores.
“Depois do investimento da promoção no Brasil, novos mercados serão trabalhados. O Reino Unido, França Escandinávia, Médio Oriente, Ásia, para além do mercado nacional, que continuaremos a privilegiar”, detalha Gilberto Jordan. O grupo espera ocupar as 366 unidades com 30% a 40% de residentes estrangeiros. Atualmente, os portugueses representam 90% dos residentes do Belas Clube de Campo.
Para além das unidades residenciais, o Lisbon Green Valley, desenhado pelo arquiteto Eduardo Capinha Lopes e com o design de Rebecca Leon, vai contar com um colégio do grupo João de Deus, uma unidade de saúde e um centro hípico.
Para já, estão em construção 14 townhouses e o primeiro lote de 19 apartamentos, que deverá ficar pronto no início do próximo ano. As vendas já arrancaram e o objetivo é ter a primeira fase da construção concluída até 2021. “Daqui a três ou quatro anos esperamos que o projeto esteja já bastante desenvolvido, no que toca à construção de habitação coletiva. As casas particulares vão demorar um bocadinho mais”, adianta Gilberto Jordan.
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