Bolsa em queda. Mota-Engil cai quase 2%
Mais uma sessão, mais uma queda. A bolsa nacional está a recuar pela terceira sessão consecutiva, acompanhando as restantes praças da Europa. A EDP pressiona, mas o destaque vai para a Mota-Engil.
Uma, duas… três sessões consecutivas de queda na bolsa nacional. A praça portuguesa mantém a tendência negativa, seguindo o comportamento dos restantes mercados europeus. A pressionar continuam os títulos do setor energético, sendo que a maior queda cabe à Mota-Engil. Está a perder quase 2%.
O índice de referência da bolsa nacional abriu com uma descida de 0,32%, mantendo assim a tendência negativa da primeira sessão da semana. Estava a cotar nos 4.948,59 pontos, em linha com o desempenho das principais praças europeias, isto depois das quedas registadas nos mercados asiáticos. As ações chinesas recuaram para mínimos de um mês.
A condicionar o desempenho da bolsa portuguesa estão os títulos do setor energético, nomeadamente a EDP e a Galp Energia. A elétrica regista uma descida de 0,31% para 3,17 euros ao mesmo tempo que a EDP Renováveis cede 0,57%, mas continua bem acima dos 6,80 euros oferecidos na OPA. A Galp Energia, por seu lado, cai 0,07% num dia de correção nos preços do petróleo.
A REN, que já na última sessão perdeu mais de 5%, está a subir ligeiros 0,11% para 2.78 euros. As ações da empresa liderada por Rodrigo Costa foram fortemente pressionadas pelo aumento de capital no montante de 250 milhões de euros que vai realizar para financiar a compra dos ativos de gás à EDP. A compra da EDP Gás vai obrigar ao pagamento de 432 milhões de euros.
A Mota-Engil que também sofreu uma forte descida na última sessão, mantém a tendência. A construtora é mesmo a cotada que mais cai nesta sessão, registando uma desvalorização de 1,99% para 2,07 euros.
A Jerónimo Martins, outro dos pesos pesados da bolsa nacional, está a cair 0,09%, enquanto os CTT recuam 0,77% para os 5,00 euros. Já o BCP apresenta uma descida ligeira de 0,28% para cotar nos 17,94 cêntimos.
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