Bruno de Carvalho convoca AG. Jaime Marta Soares exige a sua demissão

  • ECO
  • 9 Abril 2018

Jaime Marta Soares pediu a demissão de Bruno de Carvalho, que respondeu dizendo que vai convocar nova Assembleia Geral do Sporting... para votar a permanência de Jaime Marta Soares.

Jaime Marta Soares, presidente da mesa da Assembleia Geral do Sporting, exige a demissão de Bruno de Carvalho. Em declarações à TSF, diz que Bruno de Carvalho já não tem condições para manter o cargo de presidente do clube. E admite mesmo que, se o presidente não apresentar demissão, a Assembleia Geral poderá destituí-lo. Bruno de Carvalho já respondeu e avança que vai ele próprio pedir à direção do clube para que se faça nova Assembleia Geral.

“Os sócios deram o sinal, disseram aquilo que querem. Por isso, ou o próprio Bruno de Carvalho toma a melhor atitude por respeito àquilo que os sócios querem, ou nós utilizaremos toda a nossa competência estatutária para fazer regressar a paz ao Sporting Clube de Portugal“, disse Jaime Marta Soares à TSF.

O presidente da mesa da Assembleia Geral reconhece que Bruno de Carvalho “deixa história” no clube, mas sublinha que “isso não lhe dá o direito de pensar que o clube é propriedade de alguém, a não ser dos sócios”. Assim, considera, “estão esgotadas as hipóteses de uma manutenção da atual presidência“, até porque “não há paz” no Sporting com Bruno de Carvalho na liderança.

Entretanto, o presidente já respondeu. Numa publicação na sua conta de Facebook, diz que Marta Soares “criou a maior confusão vista na história do Sporting” e adianta que vai ele próprio pedir à direção para que se convoque nova Assembleia Geral. “O Dr. Jaime Soares criou a maior confusão vista na história do Sporting, ao conduzir de forma infantil e incompetente uma Assembleia Geral. Com essa sua atuação, provocou a necessidade na direção de fazer uma nova Assembleia Geral e eu a vir a público a defender um homem que não tem defesa possível”, escreveu o presidente do clube.

Serei eu a pedir novamente à direção para se fazer uma Assembleia Geral para os sócios voltarem a pronunciar-se sobre nós e, separadamente, sobre os presidentes da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal e Disciplinar.

Bruno de Carvalho

Presidente do Sporting Clube de Portugal

“Este foco de problemas vem agora ameaçar-me. Eu tinha-o avisado que mais uma dele e quem pediria a sua saída seria eu e não só os sócio, como o fizeram de forma esmagadora, só o mantendo porque eu o pedi. Escusa de reunir a mesa da Assembleia Geral, que nunca se reviu nele nem esteve a seu lado, pois serei eu a pedir novamente à direção para se fazer uma Assembleia Geral para os sócios voltarem a pronunciar-se sobre nós e, separadamente, sobre os presidentes da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal e Disciplinar. Se os sócios não tiverem a memória curta, sairá pela porta pequena como em Poiares”, acrescentou.

Os novos desenvolvimentos ainda não se fazem sentir no mercado acionista. Os títulos do Sporting estão congelados nos 63 cêntimos por ação, a última cotação registada na sexta-feira. Só às 15h30 é que as ações do SAD do Sporting serão descongeladas e poderão voltar a ser negociadas. Na semana passada, o clube chegou a afundar 30% em bolsa.

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EDP diz não ter havido contactos com vista a consolidação

A elétrica emitiu um comunicado onde esclarece não terem sido estabelecidos quaisquer contactos nem negociações com a Engie com vista a uma eventual fusão.

A EDP nega terem havido quaisquer contactos ou negociações com vista uma operação de consolidação, contrariando assim as notícias que davam conta de que a francesa Engie estaria interessada na elétrica nacional. O esclarecimento foi feito pela empresa liderada por António Mexia em comunicado enviado ao mercado, a pedido do regulador.

“Face ao artigo hoje publicado no site de notícias francês BFM Business, com o título ‘Engie lorgne Energias de Portugal’, a EDP vem esclarecer o mercado de que não foram estabelecidos quaisquer contactos, nem mantidas quaisquer negociações com vista a operações de consolidação“, diz o comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Este esclarecimento surge depois de, o jornal francês BFM, ter avançado esta segunda-feira de manhã, que o segundo maior grupo energético mundial, Engie, estará interessado na aquisição da elétrica nacional liderada por António Mexia. Segundo este, Isabelle Kocher, líder do grupo francês, e António Mexia já estiveram em contacto.

O jornal francês cita fontes próximas da empresa francesa para afirmar que a operação está a ser estudada há algumas semanas, sendo que nenhuma decisão será tomada até à tomada de posse do novo presidente da Engie, Jean Pierre Clamadieu, a 18 de maio.

O comunicado da EDP parece agora vir contradizer essa notícia que marcou o arranque da sessão bolsista nacional, com as ações da elétrica liderada por António Mexia a dispararem 8% no início da sessão. Entretanto, os ganhos aliviaram para 3,82%, com o título a negociar nos 3,205 euros EDP 0,00% .

O interesse da Engie pela EDP não é inédito na Europa. Recorde-se que houve uma investida da Gas Natural, mas também da Enel/Endesa que sinalizou o interesse em comprar a operação da EDP em Portugal, para uma fusão ibérica. Contudo, neste caso, a operação internacional ficaria nas mãos dos chineses.

A EDP é considerada um dos ativos mais procurados na Europa, sobretudo porque tem uma posição relevante na área das energias renováveis, e porque na Europa o momento é de consolidação do setor da energia.

(Notícia atualizada às 10h30 com mais informação)

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Quem é a Engie, a empresa francesa que fez a EDP disparar quase 8%?

  • Juliana Nogueira Santos
  • 9 Abril 2018

Está presente em 70 países e é uma das primeiras cotadas francesas a ser liderada por uma mulher. Conheça a empresa que terá expressado interesse na elétrica nacional.

Isabelle Kocher, à esquerda, é a presidente executiva da Engie, a segunda maior elétrica mundial.Engie

Esta segunda-feira foi noticiado o eventual interesse da francesa Engie na EDP. Segundo o jornal francês BFM, as duas empresas já estarão em conversações, com a operação a ser objeto de estudo nos escritórios franceses há algumas semanas. Mas quem é a Engie?

A empresa francesa opera em três setores: a eletricidade, o gás natural e os serviços energéticos, tendo nascido da fusão entre a Gaz de France e a Suez, em julho de 2008. Ainda assim, a história desta empresa remonta muito antes da data da fusão. Enquanto a Suez era uma das maiores multinacionais a operar no mundo, a Gaz de France foi criada ao mesmo tempo que a EDF, a principal concorrente atual da Engie.

A fusão deu-se, então, há dez anos, altura em que a GDF Suez se terá tornado a segunda maior utility a operar no mercado mundial. Em 2015, esta empresa mudou o nome para Engie, num esforço por mudar a imagem da empresa e destacar o seu caráter internacional.

Presente em 70 países, a empresa conta com 153 mil empregados, tendo fechado o ano de 2016 com receitas de mais de 66 milhões de euros. Isto após dois anos a registar perdas e um plano de reestruturação de três anos — que incluiu a venda de 15 mil milhões de euros em ativos e a injeção de 22 mil milhões.

A empresa ficou também conhecida por ser uma das primeiras cotadas francesas a ser liderada por uma mulher. Isabelle Kocher é a CEO do grupo desde 2016, tendo ao seu lado, e até 18 de maio deste ano, Gérard Mestrallet. Nessa altura, entrará para a empresa Jean-Pierre Clamadieu e, segundo o jornal francês, poderá ficar fechado o negócio com a EDP.

Foi também com a Engie que o Estado francês iniciou um caminho de privatizações. Em setembro do ano passado vendeu cerca de 5% da empresa por 1,5 mil milhões de euros

Mesmo privatizada, o Governo francês continua a deter a maior parte do capital desta empresa, com uma participação de 24,10%, segundo a informação detida pela Reuters. Seguem-se como principais acionistas da Engie o fundo norte-americano BlackRock, com uma participação de 4,95%, e o Capital Research, ao deter uma fatia de 4,36%.

A empresa já está em Portugal, como indica o seu site oficial, através da produção de energia elétrica, da prestação de serviços técnicos e no fornecimento de energia térmica. Terá uma faturação de 270 milhões de euros, 620 colaboradores e uma produção de 488 megawatts de energia elétrica de origem renovável e 2.474 megawatts de energia térmica.

(Notícia atualizada às 10h20 com mais informação).

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Longines Conquest V.H.P.

  • Fernando Correia de Oliveira
  • 9 Abril 2018

Cronógrafo equipado com um calibre V.H.P., de quartzo de alta precisão e com sistema GPD que recoloca os ponteiros depois de um impacto ou exposição a campos magnéticos.

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Jaquet Droz, Grande Seconde Moon Black Enamel

  • Fernando Correia de Oliveira
  • 9 Abril 2018

Grande Seconde Moon Black Enamel. Caixa de 43 mm, de ouro vermelho. Calibre automático, com 68 horas de autonomia. Horas, minutos e segundos descentrados. Dara por ponteiro. Fases de lua astronómicas.

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Junghans, Meister Chronoscope Terrassenbau

  • Fernando Correia de Oliveira
  • 9 Abril 2018

Cronógrafo automático com indicação de dia e data. Caixa de 40,7 mm, de aço (limitado a mil exemplares) ou ouro rosa (limitado a 100 exemplares).

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Hublot, Big Bang Unico Red Magic

  • Fernando Correia de Oliveira
  • 9 Abril 2018

Edição limitada a 500 exemplares. Caixa de 45 mm, de cerâmica vermelha, estanque até 100 metros. Mostrador esqueletizado. Cronógrafo automártico de roda de colunas, com flyback e 72 horas de autonomia

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Fidelidade quer entrar no programa de rendas acessíveis

  • ECO
  • 9 Abril 2018

Se existirem incentivos, a seguradora está disponível para reforçar a presença no mercado de arrendamento. E aguarda que sejam tornados públicos os novos instrumentos de apoio à habitação.

A Fidelidade está a vender um terço do seu património imobiliário em Portugal, mas pretende reforçar a presença no mercado de arrendamento se existirem incentivos, nomeadamente no Programa de Arrendamento Acessível escreve o Dinheiro Vivo esta segunda-feira.

“A companhia é e pretende continuar a ser um grande investidor imobiliário”, disse um porta-voz da Fidelidade. A seguradora “aguarda que sejam tornados públicos os novos instrumentos de apoio à habitação que o Governo anunciou para o final de abril, para poder reforçar a sua presença no mercado de arrendamento, nomeadamente através do Programa de Arrendamento Acessível”, acrescenta.

Este programa prevê a isenção de tributação dos rendimentos prediais decorrentes dos contratos abrangidos. O primeiro-ministro já afirmou, no último debate quinzenal, que as novas medidas para acesso a habitação serão anunciadas este mês.

A Fidelidade está envolta em polémica devido a queixas relativas a processos que podem levar a despejos em três prédios residenciais em Loures.

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Bvlgari, Octo Finissimo Tourbillon Automatic

  • Fernando Correia de Oliveira
  • 9 Abril 2018

O turbilhão automático mais fino do mundo – caixa de 42 mm de diâmetro e 3,95 mm de espessura, de titânio. A gaiola do turbilhão volante está montada num sistema periférico de rolamentos.

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Governo quer abrigos antifogo em seis mil aldeias

  • ECO
  • 9 Abril 2018

Os programas 'Aldeias Seguras' e 'Pessoas Seguras' são assinados esta segunda-feira entre a Proteção Civil e as associações de municípios e freguesias.

O Governo quer locais de refúgio em seis mil aldeias e lugares de risco máximo de incêndios florestais. De acordo com o secretário de Estado da Proteção Civil, estes serão locais onde as pessoas fiquem “seguras das chamas”, escreve o Correio da Manhã esta segunda-feira (acesso pago).

De acordo com José Artur Neves, está prevista a distribuição de dez mil kits de autoproteção (mochilas de sobrevivência) e a criação da figura de “Oficial de Segurança da Aldeia”, avança o jornal. Esta segunda-feira, a Proteção Civil e as associações de municípios e freguesias assinam, em Ansião, os programas ‘Aldeias Seguras’ e ‘Pessoas Seguras’.

A criação da figura de “Oficial de Segurança da Aldeia” (OSA) também faz manchete no Diário de Notícias. O perfil do OSA definido pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, de acordo com fonte do comando, é “alguém escolhido pela comunidade, com capacidade de liderança, com conhecimentos de segurança, principalmente na vertente safety e que seja respeitado pela população, para que sigam as suas orientações”, adianta o DN.

O primeiro Oficial de Segurança da Aldeia é Silvério Teixeira, subchefe da PSP aposentado, de 61 anos. A função é desempenhada em regime de voluntariado.

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Juros negativos no crédito põem em causa ratings dos bancos, diz APB

  • ECO
  • 9 Abril 2018

Parecer da Associação Portuguesa de Bancos (APB) enviado ao Parlamento critica a aplicação integral de taxas de juro negativas no crédito à habitação.

A Associação Portuguesa de Bancos (APB) defende, num parecer escrito, que a aplicação integral de taxas de juros negativas no crédito à habitação pode afetar o rating dos bancos, noticia esta segunda-feira o Jornal de Negócios. Ao ECO, a APB já tinha indicado que o acordo entre PS e Bloco de Esquerda era uma medida “incoerente e desequilibrada”.

No seu parecer, enviado aos deputados da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, a associação defende que a iniciativa pode colocar em causa os progressos ao “nível da imagem do país e do sistema financeiro”, escreve o Jornal de Negócios.

De acordo com a APB, a medida seria “objeto de uma leitura muito negativa por parte das agências de ‘rating’ e do mercado”. “Colocaria os bancos portugueses numa situação de desvantagem face aos pares, e poria em causa os significativos progressos conseguidos recentemente a nível da imagem do país e do sistema financeiro”, adianta ainda.

Ao ECO, a associação liderada por Faria de Oliveira já tinha recusado a possibilidade de um banco pagar ao cliente pelo empréstimo que lhe concedeu. E alertava que a aprovação da medida poderia “ter custos irreversíveis” para o setor, tanto no médio como no longo prazo.

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EDP em máximos de meio ano com proposta da Engie. Lisboa acompanha

  • Juliana Nogueira Santos
  • 9 Abril 2018

Com o interesse da francesa Engie, a EDP avança quase 8% em bolsa. O PSI-20 segue o mesmo caminho.

A francesa Engie, segunda maior elétrica do mundo, estará interessada na EDP, sendo que as conversações para a aquisição estarão já em curso. Com estas notícias, a elétrica nacional iniciou a sessão a valorizar quase 8%, registando máximos de perto de meio ano.

No início da sessão desta segunda-feira, as ações da EDP ganham 7,84% para 3,32 euros, valor que já não atingiam desde o passado dia 15 de setembro. O PSI-20 segue iluminado pela empresa de António Mexia, ao avançar 1,37% para 5.491,69 pontos.

No mesmo setor, a EDP Renováveis avança 1,50% para 8,12 euros e a REN valoriza 0,63% para 2,55 euros. Destaque ainda para as retalhistas cotadas, com a Sonae a ganhar 1,91% para 1,12 euros e a Jerónimo Martins a valorizar 0,59% para 14,38 euros.

Nesta sessão, não se regista nenhuma queda, sendo que apenas a Ibersol e a F.Ramada se mantêm inalteradas.

Na Europa, o dia também é de ganhos. O espanhol IBEX-35 avança 0,35%, enquanto o francês CAC-40 ganha 0,25%. O agregador Stoxx 600 valoriza 0,27%.

(Notícia atualizada às 08h20 com mais informações)

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