Cobrança coerciva de dívida à Segurança Social atinge o valor mais alto desde 2013
No ano passado, a cobrança coerciva de dívida à Segurança Social aumentou 6,5% face a 2017, atingindo os 644,4 milhões de euros, o valor mais alto dos últimos cinco anos.
A cobrança coerciva de dívida à Segurança Social aumentou 6,5% em 2018 face a 2017, atingindo 644,4 milhões de euros, o valor mais alto dos últimos cinco anos, segundo um documento do Governo divulgado esta sexta-feira na Concertação Social.
De acordo com o documento, é preciso recuar até 2013, ano em que foi aplicado o Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social (RERD) para encontrar um montante relativo à cobrança coerciva mais elevado do que o verificado em 2018.
Nesse ano, a cobrança de dívida à Segurança Social atingiu os 707,6 milhões de euros, para cair no ano seguinte para 608,8 milhões de euros, aumentando depois em 2015 para os 640,3 milhões de euros.
Já em 2016, com o Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), o valor da dívida cobrada voltou a subir para 644,1 milhões de euros. Em 2017 o valor cobrado aumentou para 644,4 milhões de euros. A carteira de dívida ativa atingiu o valor mais baixo dos últimos sete anos, situando-se em 2,4 mil milhões de euros em 2018.
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