Hoje nas notícias: Novo Banco, Montepio e alojamento local
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A semana arranca com o tema da banca: o Novo Banco a perder 270 milhões de euros com imóveis e malparado, e o Ministério Público a investigar um negócio de 2011 entre o Banco Montepio e o Grupo Caixa Agrícola. Ainda sobre o setor bancário, o Bloco de Esquerda quer taxar a “borla fiscal” de 3,8 mil milhões aos bancos. Ainda esta segunda-feira é notícia a queda de 40% dos pedidos de licenciamento de alojamento local e o aumento de quase 100% dos processos instaurados pela Inspeção da Saúde aos profissionais do setor.
Novo Banco perde 159 milhões com imóveis e 110 milhões com malparado
O banco liderado por António Ramalho continua a a acelerar a venda de carteiras de crédito malparado e imóveis para libertar o balanço dos ativos tóxicos. De acordo com o relatório de contas para 2018 divulgado recentemente, o projeto Nata e Viriato geraram perdas de 110,1 milhões e 159 milhões de euros para o Novo Banco, respetivamente, totalizando 269,1 milhões de euros. Na primeira operação estavam em causa duas parcelas: uma de 550 milhões de euros e outra de 1,2 mil milhões de euros de crédito malparado. Já a segunda incluiu a venda de 9.000 imóveis à Anchorage Capital. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
MP investiga negócio entre Montepio e Caixa Agrícola
O Ministério Público (MP) está a investigar a tentativa de junção dos ativos imobiliários da então Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), atual Banco Montepio, com os do Grupo Caixa Agrícola (CA), um negócio que acabou anulado por lesar os interesses do CA. Na altura, em 2011, estavam à frente das instituições Tomás Correia e João Costa Pinto, com este último a justificar que só teve conhecimento da transação quando ela já estava em curso. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
BE quer taxar “borla fiscal” de 3,8 mil milhões aos bancos
Para o Bloco de Esquerda (BE), os 3,8 mil milhões de euros de créditos fiscais que os bancos a operar no país acumularem no tempo da troika, para abaterem nos impostos dos próximos anos, são “dinheiro perdido”. Nesse sentido, o partido quer aplicar uma taxa anual de 1,5% a estes créditos que constam dos balanços das instituições bancárias, uma proposta semelhante à de outros países. O Governo tem uma proposta que impede a criação destes créditos fiscais à banca para futuro, mas não atua sobre o stock já existente. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Novos pedidos para Alojamento Local caem 40%
Nos primeiros três meses do ano foram registadas 3.291 unidades de alojamento local, menos 2.249 do que no mesmo período do ano passado, o que equivale a uma queda de cerca de 40%, mostram os dados do Turismo de Portugal. Esta diminuição aconteceu um pouco por todo o país, com destaque em Lisboa e no Porto. A confirmar o arrefecimento do mercado estão ainda os 7.057 proprietários que pediram a suspensão, por vontade própria, das licenças de alojamento local. Leia a notícia completa no Correio da Manhã
Inspeção da Saúde instaurou processos disciplinares a 17 médicos
No ano passado, a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou 19 processos disciplinares: 17 a médicos, um a um enfermeiro e outro a um técnico superior. Estes números mostram uma subida de quase 100% em relação a 2017. A prestação de cuidados de saúde é a principal razão apontada para a abertura destes processos disciplinares, tanto em 2017 como em 2018, referiu a IGAS. Dos processos abertos em 2018 (dos quais nove ainda estão a decorrer), cinco resultaram em sanções e outros cinco foram arquivados. . Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
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