Novos pedidos para alojamento local diminuem 40%
Nos primeiros três meses deste ano foram registadas 3.291 novas unidades de alojamento local, menos 2.2249 do que em igual período de 2018.
O número de novos registos de alojamento local (AL) está a abrandar. Nos primeiros três meses deste ano foram registadas 3.291 novas unidades, menos 2.249 do que no mesmo período de 2018. Os números cedidos ao Correio da Manhã (acesso pago) pelo Turismo de Portugal representam uma quebra na ordem dos 40%.
A diminuição sentiu-se um pouco por todo o país, sendo que Lisboa é a cidade com maior expressividade. Na capital, entre janeiro e março, foram registadas 481 novas unidades de alojamento local, o que compara com 1.124 registados efetuados durante o período homólogo. A diminuição, neste caso, anda perto dos 60%.
“Esta quebra não só não assusta como até é saudável. É uma fase normal, verificou-se o que era previsível”, afirma Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP).
Contudo, também houve proprietários que, por vontade própria, decidiram suspender a licença de alojamento local. Foram cerca de 7.057 proprietários, ainda que não se saiba se essas casas voltaram para o arrendamento tradicional.
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