Transferências MB Way grátis nas contas low cost a partir de 1 de janeiro

Contas "low cost" vão passar a oferecer, pelo mesmo valor, transferências realizadas através do MB Way, mas só a partir de 1 de janeiro de 2021.

As contas de serviços mínimos bancários (SMN), mais conhecidas como contas low cost, vão mudar. Para se adequarem às necessidades dos clientes bancários, vão passar a oferecer, pelo mesmo valor, transferências realizadas através do MB Way, mas só a partir de 1 de janeiro de 2021.

As contas de SMB, que permitem aos portugueses o acesso a um cartão de débito, à realização de transferências intrabancárias e interbancárias, por uma comissão que não pode exceder 1% do valor do salário mínimo nacional ao final de um ano, vão passar a beneficiar também de transferências grátis através de aplicações de pagamento referida.

Foi no final de julho, no âmbito de um pacote legislativo que acabou com comissões bancárias no MBWay, na rescisão e renegociação de crédito e, em novos contratos, o fim do processamento de prestação, que ficou definida a isenção de comissões nas transferências realizadas através de aplicações de pagamento operadas por terceiros, como o MB Way, até cinco transferências por mês com o limite de 30 euros por operação.

A lei, que promove a sexta alteração às contas de SMB, foi publicada esta quarta-feira em Diário da República. “Entra em vigor no 1.º dia do mês seguinte ao 120.º dia após a data da sua publicação”, lê-se na publicação. Desta forma, será possível aos detentores destas contas low cost passarem a utilizar o MB Way sem custos a partir de 1 de janeiro.

Segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal, no final de junho existiam 117.491 contas de SMB, um número que representa um aumento de 13,4% face ao total existente no final de 2019.

https://videos.sapo.pt/cBLkSbMrJUZPz4BzHqlm

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Nas notícias lá fora: Biden, Brexit e Covid-19

Donald Trump está frustado com o modo como a China geriu os surtos de Covid-19 e por isso não marcou qualquer reunião com essa potência sobre as questões comerciais para os próximos tempos.

A campanha britânica “coma fora para ajudar” está a ser um sucesso. Enquanto isso, as negociações entre o Reino Unido e Bruxelas em torno do Brexit estão, mais uma vez, emperradas. Desta vez, é a circulação dos camiões britânicos o assunto em discussão. Do outro lado do Atlântico, Trump está frustrado com a China e Biden é oficialmente candidato à Casa Branca. A vacinação contra a Covid-19 pode arrancar no início de 2021.

The Guardian

Britânicos compram 35 milhões de refeições com desconto

“Eat out to help out”, ou seja, “coma fora para ajudar” foi o mote da campanha lançada pelo Governo britânico para apoiar a restauração, no período pós confinamento por causa da pandemia do novo coronavírus. E está a ser um sucesso: apenas nas duas primeiras semanas, os britânicos adquiriram mais de 35 milhões de refeições fazendo uso do desconto estatal que ascende a dez libras por pessoa em comida adquirida às segundas-feiras. O Governo britânico prevê que o número suba ainda mais, já que apenas recebeu pedidos de reembolso de cerca de metade dos 85 mil restaurantes aderentes.

Leia a notícia completa no The Guardian (conteúdo em inglês, acesso livre).

The Wall Street Journal

Joe Biden nomeado oficialmente candidato contra Trump

Joe Biden é oficialmente o candidato dos Democratas na corrida à Casa Branca contra Donald Trump. Biden, de 77 anos, conseguiu o apoio de 3.558 delegados, no segundo dia da convenção do partido, realizada de forma inteiramente virtual, por causa da pandemia da Covid-19, suplantando as 1.151 nomeações atribuídas ao senador mais à esquerda, Bernie Sanders. O ex-vice-presidente dos EUA, com Barack Obama, vai assim enfrentar Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, que se realizam a 3 de novembro.

Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (conteúdo em inglês, acesso pago).

Financial Times

Circulação de camiões britânicos emperra negociações do Brexit

Bruxelas disse “não” à proposta do Reino Unido de manter a livre circulação de camiões britânicos, emperrando as negociações comerciais do Brexit. Os camionistas do Reino Unido já avisaram que se não for possível chegar a acordo até dezembro tal prejudicará os negócios de ambos os lados do Canal da Mancha, travando as cadeias de abastecimento europeias e provocando uma escalada dos preços. A Comissão Europeia frisa, ainda assim, que falta equilíbrio à proposta britânica.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

Cinco Días

Trump cancela negociações comerciais com a China

Não há qualquer reunião marcada entre Pequim e Washington para os próximos tempos para aprofundar as negociações comerciais entre estas duas potências. Donald Trump tinha indicado que as conversações com a China seriam adiadas, face à pandemia de coronavírus, mas uma fonte da Casa Branca veio agora detalhar que não há mesmo qualquer encontro marcado para os próximos tempos. O presidente dos Estados Unidos diz estar frustrado com a forma como a China geriu os surtos de Covid-19, não querendo por isso investir na relação com essa potência, neste momento. “O que a China fez ao mundo é impensável. Eles podiam ter parado [o vírus]”, disse Trump.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol).

Reuters

Vacinação contra a Covid-19 pode arrancar no início de 2021

São muitas as farmacêuticas na corrida à produção de uma vacina que seja eficaz contra o novo coronavírus. E várias destas empresas estão já em testes, podendo chegar à fase final de ensaios no final deste ano. Klaus Cichutek, responsável pelo Paul Ehrlich Institut, diz que as primeiras fases dos testes deram sinais positivos no que respeita à imunidade à Covid-19. “Se a Fase III mostrar que as vacinas são eficazes e seguras, as primeiras podem ser aprovadas no arranque do próximo ano”, diz, salientando que pode avançar-se, nessa altura, com a vacinação da população, nomeadamente dos grupos de risco.
Leia a notícia completa na Reuters (conteúdo em inglês, acesso livre).

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Bielorrússia: Líder da oposição pede à UE que rejeite resultados

  • Lusa
  • 19 Agosto 2020

"Peço que não reconheçam estas eleições fraudulentas", diz Svetlana Tikhanovskaya, líder da oposição bielorrussa.

A líder da oposição bielorrussa, Svetlana Tikhanovskaya, pediu aos europeus que rejeitem os resultados da eleição presidencial “fraudulenta” de 9 de agosto, que permitiu a Alexander Lukashenko vencer o sexto mandato.

“Peço que não reconheçam estas eleições fraudulentas. Lukashenko perdeu toda a legitimidade aos olhos de nossa nação e do mundo”, disse Tikhanovskaya em inglês num vídeo enviado ao Conselho da Europa e publicado no YouTube.

“As eleições de 9 de agosto não foram justas nem transparentes. Os resultados foram falsificados. As pessoas, que foram defender os seus votos nas ruas das suas cidades por toda a Bielorrússia, foram brutalmente espancadas, presas e torturadas pelo regime que se apega desesperadamente ao poder”, continuou.

A situação na Bielorrússia será esta quarta-feira abordada numa cimeira extraordinária da União Europeia.

Refugiada desde 11 de agosto na Lituânia, Svetlana Tikhanovskaya, cujo marido foi preso após candidatar-se às eleições presidenciais, referiu-se também no vídeo à formação pela oposição de um “Conselho de Transição” que pretende “facilitar a transição pacífica do poder através do diálogo”.

“Ele vai pedir imediatamente novas eleições presidenciais justas e democráticas sob supervisão internacional”, disse Svetlana Tikhanovskaya.

Na terça-feira, o presidente Alexander Lukashenko acusou a oposição, por meio deste “Conselho de Coordenação”, de tentar “tomar o poder”.

Desde as eleições em 9 de agosto, a pressão tem aumentado sobre Lukashenko, no poder desde 1994. Tem enfrentado manifestações diárias e um movimento de greve que afetou vários setores vitais para a economia de país.

Lukashenko está no poder há um quarto de século no país menos democrático da Europa, onde as manifestações ou protestos são reprimidos pela polícia política KGB, que mantém o acrónimo soviético.

Após a renúncia do presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, Lukashenko é o dirigente europeu e pós-soviético no poder há mais tempo.

Nos últimos anos verificou-se o descongelar das relações com o ocidente, especialmente depois de Minsk ter condenado a anexação do território ucraniano da Crimeia pela Rússia e pela crescente tensão política e comercial com o Kremlin.

Além de aprovar o regresso da embaixada dos Estados Unidos ao país, 12 anos após a expulsão do representante diplomático de Washington, Lukashenko recebeu em fevereiro o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, o que causou atritos políticos com Moscovo.

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Governo mexeu 88 vezes nas leis laborais em cinco meses

  • ECO
  • 19 Agosto 2020

Em cinco meses e meio, 88 diplomas. Entre decretos, despachos, portarias e leis, o Governo fez dezenas de alterações às leis do trabalho, durante a pandemia de coronavírus.

Entre decretos, despachos, portarias e leis, o Governo publicou 88 documentos nos últimos cinco meses e meio com impacto na área laboral. De acordo com a compilação da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), tal representa, em média, quase um documento novo a cada dois dias, avança o Público (acesso condicionado), esta quarta-feira.

Entre os diplomas em causa, estão textos mais genéricos — como os decretos presidenciais do estado de emergência –, mas também textos que alteram especificamente as regras do mundo do trabalho ou medidas fiscais. Isto além de vários diplomas que retificam ou introduzem adaptações aos regimes excecionais criados face à pandemia de coronavírus. “Não têm sido tempos fáceis para quem faz direito do trabalho”, diz Pedro Quitéria Faria, especialista em lei laboral.

O advogado frisa que alguns erros na legislação poderiam ter sido evitados ou corrigidos mais cedo, como a exclusão inicial dos microempresários dos apoios lançados face ao surto de Covid-19. Também o lay-off simplificado — uma das medidas mais relevantes dos últimos meses — sofreu várias alterações, tendo sido mesmo revogado e substituído o diploma inicial que criou este regime.

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Bolsa cai pela 5.ª sessão. Energia pressiona

Lisboa está novamente em queda. A praça portuguesa segue as pares europeias, condicionada pela descida dos títulos do setor energético.

Não há duas sem três, nem quatro sem cinco sessões de quedas na bolsa nacional. A praça portuguesa volta a negociar no “vermelho”, seguindo a tendência dos restantes índices europeus. A pesar em Lisboa estão os títulos do setor energético, com destaque para a Galp Energia que regista uma queda de mais de 1%.

Apesar dos recordes nos EUA, as praças europeias recuam. O Stoxx 600, que serve de referência para o Velho Continente, cai 0,2%. Em Lisboa, o PSI-20 apresenta também sinal negativo, recuando 0,34% para os 4.392,47 pontos. Esta é já a quinta sessão consecutiva de quedas para o índice de referência nacional.

A Galp Energia destaca-se pela negativa, registando uma queda de 1,32% para 9,30 euros, sendo o título que mais pressão coloca no desempenho da bolsa nacional. A EDP também recua, cedendo 0,5% para 4,305 euros, enquanto a EDP Renováveis perde 0,14%.

Igualmente com sinal negativo, nota para a descida de 0,7% dos títulos dos CTT, enquanto a Nos apresenta uma desvalorização de 0,17%. Cada ação da operadora liderada por Miguel Almeida está a valer 3,58 euros.

A impedir uma sessão mais negativa está a Navigator, mas também a Mota-Engil que regista uma valorização de mais de 1%. A liderar as subidas em Lisboa está a Pharol que soma 1,4% para 11,60 cêntimos.

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ADSE propõe aumento “significativo” dos preços dos dentistas

  • ECO
  • 19 Agosto 2020

A proposta da ADSE para as novas tabelas de preços prevê um "aumento significativo" dos valores cobrados nos atos de medicina dentária no regime convencionado.

Além de um aumento no preço das consultas, a proposta das novas tabelas de preços feita pelo Conselho Diretivo da ADSE traz “aumentos significativos” em quase todos os preços ligados à medicina dentária praticados pelos dentistas com as quais o sistema público tem acordo, isto é, no regime convencionado. Esta nota faz parte do parecer do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), citado esta quarta-feira pelo Jornal de Negócios (acesso pago).

Esse documento refere que está em cima da mesa um aumento de preço em 59 dos 62 atos, mas não dá mais detalhes. O Jornal de Negócios teve, contudo, acesso a uma análise comparativa que ilustra a variação proposta nalguns desses atos. Por exemplo, nas restaurações, prevê-se uma subida de 39% do encargo da ADSE e 9% do beneficiário. São mais 18,75 euros e 6,25 euros, respetivamente.

Segundo tem defendido a ADSE, este aumento dos preços serve dois propósitos: remunerar “devidamente” alguns cuidados cujos preços estão desatualizados e criar condições para cativar mais prestadores para a rede convencionada. De resto, as novas tabelas têm ainda de ser negociadas com os prestadores privados, podendo ser alteradas antes de serem aprovadas pela tutela.

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Hoje nas notícias: ADSE, lei laboral e Cristina Ferreira

  • ECO
  • 19 Agosto 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os últimos cinco meses ficaram marcados por muitas alterações às leis do trabalho. Entre decretos, despachos, portarias e leis, foram publicados 88 documentos pelo Governo. Esta quarta-feira fica ainda marcada pela nota de que há bancários a serem investigados por encobrirem clientes que fogem ao Fisco e pelas novas tabelas da ADSE. A pandemia fez diminuir as greves, mas não as eliminou por completo. E a SIC está a exigir 20 milhões de euros a Cristina Ferreira.

ADSE quer subida de preço “significativa” nos dentistas

Além de um aumento no preço das consultas, a proposta das novas tabelas de preços feita pelo Conselho Diretivo da ADSE traz “aumentos significativos” em quase todos os preços ligados à medicina dentária praticados pelos dentistas com as quais o sistema público tem acordo. Esta nota faz parte do parecer do Conselho Geral e de Supervisão. As novas tabelas têm ainda de ser negociadas com os prestadores privados, podendo ser alteradas antes de serem aprovadas pela tutela. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Governo mexeu 88 vezes nas leis do trabalho durante a pandemia

Entre decretos, despachos, portarias e leis, o Governo publicou 88 documentos nos últimos cinco meses e meio com impacto na área laboral. Tal representa, em média, quase um documento novo a cada dois dias. Nalguns casos são textos mais genéricos, como os decretos presidenciais do estado de emergência, mas noutros são diplomas que alteram especificamente as regras do mundo do trabalho ou medidas fiscais. E há também vários documentos que retificam ou introduzem adaptações aos regimes excecionais criados face à pandemia de coronavírus. “Não têm sido tempos fáceis para quem faz direito do trabalho”, diz Pedro Quitéria Faria, especialista em lei laboral. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Pandemia trava, mas não acaba com greves. Houve 89

A Covid-19 obrigou os sindicatos a refrear a contestação, mas esta não acabou. De acordo com dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), deram entrada no Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS) 89 pré-avisos de greve entre abril e junho. Este número de pré-avisos entregues, que diz respeito apenas ao setor privado e empresarial do Estado, compara com os 329 pedidos realizados junto do MTSSS no mesmo período do ano passado. Houve uma quebra de 73%. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Bancários investigados por encobrirem clientes que fogem ao Fisco

Há bancários a serem investigados por encobrirem clientes que “fogem” às suas obrigações para com a Autoridade Tributária (AT). Em causa estarão agências no Porto e em Braga, que foram “apanhadas” em esquemas que envolvem empresários chineses. Para encobrirem essa fuga ao Fisco, os clientes dividem por várias contas depósitos avultados, evitando a notificação obrigatória. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

SIC exige 20 milhões de euros a Cristina Ferreira

20.202.501,21 euros. É este o valor que a SIC pede a Cristina Ferreira pelo incumprimento do contrato que estava em vigor até dezembro de 2022 de forma unilateral. A estação de Paço de Arcos dá 15 dias para Cristina Ferreira pagar, sendo que se tal não acontecer deverá avançar para tribunal contra a apresentadora que a 17 de julho revelou que iria assumir funções de direção na TVI. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

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Quem tem as maiores reservas de ouro do mundo? E quanto valem?

Os EUA continuam a ser o país com as maiores reservas de ouro, as quais valem mais de 500 mil milhões de dólares. Recentemente, há uma tendência nova relacionada com o ouro: os ETF.

Os Estados Unidos da América são o país com a maior reserva de ouro do mundo, de acordo com os últimos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) relativos a julho deste ano. Os país lidera o ranking de longe, com mais do dobro do segundo classificado, a Alemanha. Portugal surge em décimo terceiro lugar.

O Tesouro norte-americano detém mais de 8 mil toneladas de ouro, mais do dobro da Alemanha (3,36 mil toneladas) e três vezes mais do que Itália ou França (2,4 mil toneladas cada). Em julho, esta reserva está avaliada em mais de 500 mil milhões de dólares, se considerada a marca histórica de 2.000 dólares por onça que o ouro atingiu no início de agosto.

A Rússia e a China detêm a quinta e sexta maior reserva de ouro do mundo, sendo que os chineses estão, neste momento, a minar ouro no país como mais ninguém no mundo, de acordo com o World Gold Council, ainda que a Austrália seja o país com a maior reserva deste metal. A expectativa é que os bancos centrais continuem a aumentar a exposição ao ouro, segundo o último inquérito realizado em maio, especialmente a Turquia e a Índia.

Há ainda uma instituição que tem um grande parte das reservas mundiais de ouro: o próprio Fundo Monetário Internacional, que tem mais de 2,8 mil toneladas do metal.

No mundo do ouro, que tem ganho mais destaque nos mercados por ser um ativo de refúgio em tempos de crise e de política monetária não convencional, é ainda de destacar o recente papel dos ETF (exchange traded funds) dedicados a ouro. Em julho, estes instrumentos de investimento registaram o oitavo mês consecutivo de reforços, tendo as posições em ETF de ouro atingindo um máximo histórico, segundo o World Gold Council.

De outro ponto de vista, também é de assinalar que a maior parte do ouro está em joias e não em reservas de bancos centrais e Estados ou em investimentos dos mercados financeiros.

Quanto custa fazer uma máscara? Quanto gasta cada família com as telecomunicações? Quanto cobra uma imobiliária para vender a casa? Ou qual a profissão mais bem paga do país? Durante todo o mês de agosto, e todos os dias, o ECO dá-lhe a resposta a esta e muitas outras questões num “Sabia que…”.

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Pandemia trava, mas não acaba com greves. Houve 89

  • ECO
  • 19 Agosto 2020

Número de pré-avisos entregues no segundo trimestre compara com os 329 pedidos realizados junto do MTSSS no mesmo período do ano passado. Houve uma quebra de 73%.

A Covid-19 obrigou os sindicatos a refrear a contestação, mas esta não acabou. De acordo com dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), deram entrada no Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS) 89 pré-avisos de greve entre abril e junho.

Este número de pré-avisos entregues, que diz respeito apenas ao setor privado e empresarial do Estado, compara com os 329 pedidos realizados junto do MTSSS no mesmo período do ano passado. Houve uma quebra de 73%, revela o Diário de Notícias (acesso livre).

Foi em abril, mês do confinamento por causa da pandemia, que se registou o menor número de pré-avisos de greve: foram apenas três, tendo este número aumentado para 39 em maio, no arranque do desconfinamento. Segundo o DN, em junho já se registaram 47 pedidos.

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A partir de agora, faturas dos combustíveis têm de ser detalhadas

Já há muito que estava prevista a mudança, mas só agora todos os consumidores vão passar a receber uma fatura detalhada de cada vez que abastecerem os seus automóveis.

Está com o depósito vazio? Se for atestar o automóvel, prepare-se para a mudança de “cara” da fatura que vai receber na hora de pagar no posto de abastecimento de combustível. Em vez indicar apenas o combustível utilizado, o valor por litro e, eventualmente, os descontos, além do valor total a pagar, os consumidores vão passar a saber em detalhe todos os impostos que estão a pagar. Isto além de ficarem a saber o impacto que os consumos têm no ambiente.

O regulamento da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) entrou em vigor a 21 de maio, apesar da pandemia. Apesar da entrada em vigor, foi facultada aos comercializadores “um prazo máximo de 90 dias” para emitirem a fatura detalhada nos combustíveis. Esse prazo terminou esta terça-feira, sendo que a partir desta quarta-feira, 19 de agosto, este “papel” que todos os condutores recebem passará a informar os clientes da desagregação dos valores faturados.

A ERSE confirmou ao ECO a data-limite para que todas as empresas do setor cumpram esta obrigação. E da parte das petrolíferas, está tudo preparado para arrancar com a emissão das novas faturas. “O Regulamento nº 141/2020 de 20 de fevereiro já vem sendo cumprido pela maioria das associadas da Apetro“, diz fonte oficial da associação das empresas do setor.

Essa desagregação vai permitir aos consumidores ficarem a saber o seguinte, de acordo com a ERSE:

  • A discriminação do combustível, para as gasolinas, gasóleos e GPL Auto”, com a “representação gráfica para informação ao consumidor”. E também a “identificação de compatibilidade de veículos”;
  • “O preço unitário expresso em euros por litro no caso das gasolinas, dos gasóleos e do GPL Auto”;
  • “A quantidade fornecida, expressa em litros no caso das gasolinas, dos gasóleos e do GPL Auto”;
  • “As taxas e os impostos devidos, expressos em euros por litro no caso das gasolinas, dos gasóleos e do GPL Auto”, diz a ERSE. Neste caso, será discriminado o valor do ISP “que inclui, designadamente, o adicional ao ISP, o adicionamento sobre as emissões de CO2 (taxa de carbono) e a contribuição de serviço rodoviário”, mas também o IVA de 23%;
  • “O valor de descontos aplicáveis”, sejam os aplicados pelo comercializador, sejam os obtidos com talões ou cartões, nomeadamente os das grandes superfícies comerciais;
  • “A quantidade e o sobrecusto da incorporação de biocombustíveis, expressos em percentagem e em euros por litro, respetivamente”.

Ao mesmo tempo, a fatura dos combustíveis vai passar a ter de apresentar obrigatoriamente outras informações, nomeadamente a origem da energia que está a ser consumida, bem como o seu impacto no ambiente.

Assim, de acordo com a ERSE, os comercializadores terão de entregar aos consumidores uma fatura que terá a seguinte informação:

  • “A contribuição de cada fonte de energia primária utilizada a que corresponde o valor da fatura”, tal como acontece nas faturas, por exemplo, da eletricidade e gás;
  • “As emissões de CO2 e outros gases com efeito de estufa, expressos em euros por litro no caso das gasolinas, dos gasóleos e do GPL Auto”. Ou seja, será medido o custo implícito das emissões poluentes provocadas pela utilização dos combustíveis.

Quem paga os custos da nova fatura?

A fatura detalhada nos combustíveis, que já há alguns anos era prometida, vai chegar ao bolso dos consumidores, mas sem grande convicção por parte de algumas das empresas do setor. Pedro Oliveira, presidente da BP Portugal, foi o mais audível nas críticas a esta fatura, comparando-a mesmo com uma bíblia que não terá grande interesse.

"Claro que as alterações introduzidas para adaptação dos sistemas informáticos de faturação originaram custos para os operadores.”

Apetro

O responsável chegou mesmo a alertar, numa entrevista à Lusa, para a possibilidade de os consumidores virem a ser chamados para suportarem os custos associados à emissão de uma fatura tão extensa. “No final, em mercados concorrenciais, como o mercado dos combustíveis, vai-se traduzir muito provavelmente num sobrecusto para o cliente final“, atirou, numa conversa no início do ano passado.

“Claro que as alterações introduzidas para adaptação dos sistemas informáticos de faturação originaram custos para os operadores”, admite a Apetro. Contudo, não se compromete com os custos extra ou não para os consumidores. “Desconhecemos qual a política comercial que cada um vai seguir”, refere a associação liderada por António Comprido.

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Sindicatos contra rescisões por mútuo acordo em lay-off. Patrões do comércio não veem problema

Os sindicatos não compreendem como é que as empresas que beneficiaram do lay-off podem agora rescindir por mútuo acordo. Já o representante dos patrões do comércio e serviços não vê inconvenientes.

A União Geral de Trabalhadores (UGT) e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) – Intersindical Nacional estão contra a possibilidade de as empresas abrangidas por apoios como o lay-off conseguirem avançar com rescisões por mútuo acordo. Já a CCP, que representa as empresas do setor do comércio e serviços, não vê inconvenientes ou problemas nesta interpretação da lei.

A UGT foi a primeira a reagir e não se inibiu nas palavras: “Esta é uma possibilidade que a UGT considera inaceitável, irresponsável e que, na prática, coloca em causa o emprego de muitos milhares de trabalhadores“, lia-se no comunicado divulgado esta terça-feira ao início da tarde, onde revela que transmitiu esta posição ao Ministério do Trabalho e da Segurança Social e ao primeiro-ministro, em reação à notícia do Jornal de Negócios.

A central sindical argumentou que esta hipótese, a concretizar-se, “contribuiria para contrariar os objetivos que o Governo sempre afirmou presidirem ao lay-off simplificado” e anunciou que vai dar parecer negativo — o qual é pedido pelo Executivo à concertação social, mas não é vinculativo — às empresas que peçam para exceder as quotas que têm nas rescisões por mútuo acordo.

"Esta é uma possibilidade que a UGT considera inaceitável, irresponsável e que, na prática, coloca em causa o emprego de muitos milhares de trabalhadores.”

UGT

Em causa estão os limites por empresa dos trabalhadores que ficam abrangidos pelo subsídio de desemprego após rescisões por mútuo acordo: regra geral, até 250 trabalhadores, ficam abrangidos 25% destes a cada três anos; com mais de 250 trabalhadores, ficam abrangidos 20% destes a cada três anos. Tanto a UGT como a CGTP garantem, desde já, que o parecer será desfavorável.

“Não podemos estar de acordo”, diz a CGTP

A CGTP vai na mesma linha da UGT, afirmando que estas rescisões acabam por ser “efetivamente despedimentos” — a UGT apelidava-os de “despedimentos encapotados”. Em declarações ao ECO, Andrea Araújo, responsável pelo departamento de emprego da CGTP, diz não compreender como é dada esta permissão se se proibiu os despedimentos. É como aquele sketch dos Gato Fedorento em que se diz “não se pode fazer, mas faz-se”, compara a dirigente sindical.

Não podemos estar de acordo com isto“, assinala Andrea Araújo. Para a CGTP a situação é ainda mais grave por considerar que a maioria dos trabalhadores que aceita sair em acordo com a empresa são “quase obrigados” a fazê-lo. “O trabalhador está sempre numa situação frágil”, diz, referindo que há “pressão” e os “trabalhadores são voluntários à força” pelas condições que se criam.

"Não podemos estar de acordo com isto. O trabalhador está sempre numa situação frágil.”

CGTP

Do lado dos patrões, para já, não são vistos problemas. O ECO contactou a Confederação Empresarial de Portugal – CIP, a Confederação do Turismo de Portugal – CTP e a CCP, mas só obteve resposta desta última. João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), não vê “qualquer inconveniente” nem “problema” no uso desta possibilidade por parte das empresas. “Na prática, isto vai ao encontro de uma preocupação nossa“, admite, argumentando que a retoma económica está a ser mais lenta do que o previsto, o que levará a maiores problemas nas empresas.

A CCP recorda que defendeu o prolongamento do lay-off simplificado até ao final de setembro e que o novo mecanismo de apoio à retoma progressiva irá abranger poucas empresas pelo que “haverá empresas que serão inviáveis tal como estão e que vão ter de reduzir o pessoal”. “Nenhuma empresa tem prazer em despedir“, assegura ao ECO, argumentando que ao despedir as empresas garantem a viabilização do negócio e, por isso, “salvam muitos postos de trabalho”.

"Esta é uma possibilidade que a UGT considera inaceitável, irresponsável e que, na prática, coloca em causa o emprego de muitos milhares de trabalhadores.”

UGT

Apesar de reconhecer esta hipótese caso as empresas tenham de despedir, João Vieira Lopes esclarece que, até ao momento, nenhuma empresa colocou esta questão sobre a possibilidade de rescindir por mútuo acordo trabalhadores que estiveram em lay-off. “Não temos a ideia que isso esteja a ser uma prática que abranja um grande número de pessoas“, refere. Quanto ao parecer que possa ter de vir a dar sobre o aumento das quotas, o líder da CCP diz que terá de avaliar caso a caso.

Da mesma forma, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) — que não está presente nas reuniões de concertação social, mas representa um dos setores que mais recorreu ao lay-off — não vê problemas. Pelo contrário, pede que o recurso a rescisões por mútuo acordo não vedem o acesso das empresas de hotelaria e restauração a apoios.

A AHRESP defende que as rescisões de contrato de trabalho por mútuo acordo não devem afetar o recurso aos benefícios financeiros do incentivo extraordinário à normalização da atividade empresarial ou do apoio extraordinário à retoma progressiva. Assim como devem permitir o acesso ao subsídio de desemprego”, afirmou em comunicado. “Apesar de informações veiculadas pela comunicação social, aguardamos, como sempre, pela confirmação verbal ou escrita por parte do Ministério de Trabalho, Solidariedade e Segurança Social”, acrescentou.

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Indemnização de 20 milhões pedida pela SIC “não tem fundamento”. Cristina Ferreira não vai pagar

  • ECO
  • 19 Agosto 2020

Pedido de indemnização da SIC seguiu para a nova diretora da TVI. Cristina Ferreira diz que 20 milhões "não tem qualquer fundamento ou base contratual". Não vai pagar.

20.202.501,21 euros. É este o valor que a SIC pede a Cristina Ferreira pelo incumprimento do contrato que estava em vigor até dezembro de 2022 de forma unilateral, de acordo com o Correio da Manhã (acesso pago). A apresentadora confirma a receção do pedido de indemnização, mas diz que não vai pagar. Valor exigido “não tem fundamento”.

O valor pedido pela SIC foi apurado tendo em conta o incumprimento do contrato de forma “unilateral” a 17 de julho, que a estação de Paço de Arços considerou “abrupta e surpreendente”, mas também o prejuízo calculado por perda de receitas em IVR (concursos com chamadas de valor acrescentado), publicidade, patrocínios e ações comerciais.

Cristina Ferreira reagiu em comunicado, confirmando o pedido da SIC, mas rejeitando pagar o valor exigido. “Confirmo que a SIC me interpelou ao pagamento de uma indemnização por lucros cessantes no valor de cerca de 20 milhões de euros”, diz a apresentadora.

“Sobre esta matéria gostaria apenas de esclarecer que a referida quantia não tem qualquer fundamento ou base contratual, pelo que refuto em absoluto a pretensão daquela entidade, estando disposta a assegurar e defender os meus interesses até às últimas instâncias”, salienta no mesmo comunicado.

"Confirmo que a SIC me interpelou ao pagamento de uma indemnização por lucros cessantes no valor de cerca de 20 milhões de euros.”

Cristina Ferreira

Caso Cristina Ferreira não pague, a SIC deverá avançar para tribunal. E a apresentadora também promete fazer o mesmo, uma vez que não irá pagar esse montante pelo fim antecipado do contrato.

A apresentadora que agora volta à TVI deixa uma última nota no mesmo comunicado, que suporta a sua oposição ao pedido de indemnização da estação de Paço de Arços. “Não posso deixar de registar a minha surpresa pela posição agora assumida por uma estação que tem assente a sua comunicação numa estratégia de funcionamento em equipa e liderança de audiências, nunca assente numa só pessoa“, remata.

(Notícia atualizada às 15h00 com mais informação)

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