Número de passageiros transportados pela TAP sobe 8,2% para 17 milhões em 2019
O número de passageiros transportados pela TAP em 2019 subiu 8,2% para mais de 17 milhões, o que representa um "novo recorde absoluto" para a companhia de aviação.
O número de passageiros transportados pela TAP em 2019 subiu 8,2% para mais de 17 milhões em relação ao ano anterior, tratando-se de um “novo recorde absoluto”, informou esta terça-feira a companhia aérea em comunicado.
Na nota divulgada, a TAP adianta que transportou no ano de 2019 um total de 17,05 milhões de passageiros, o que representa um aumento de 1,29 milhões de passageiros, traduzindo-se num crescimento de tráfego de 8,2% face ao ano anterior.
Em dezembro, a companhia transportou 1,3 milhões de passageiros, o que é também um “novo recorde histórico para este mês, e cresceu 14% face a dezembro de 2018”, refere.
Já a taxa de ocupação dos voos da TAP foi de 80,1%, acrescenta a empresa.
“Os indicadores de tráfego da TAP registaram uma evolução muito positiva nos últimos meses do ano, após um primeiro trimestre com sinais de abrandamento, o que permitiu encerrar 2019 com crescimento em todos os principais indicadores”, resume a companhia liderada por Antonoaldo Neves.
No primeiro trimestre de 2019, a TAP transportou 3,4 milhões de passageiros, o que constituiu um decréscimo de 0,3% em relação ao ano anterior, adianta, referindo que no final do primeiro semestre tinha transportado um acumulado de 7,9 milhões de passageiros, um crescimento de 4,8% face ao período homólogo de 2018.
Depois, com um total acumulado de 13 milhões até final do terceiro trimestre, a recuperação do tráfego cresceu para 7,2% face ao período homólogo do ano antecedente.
“Este crescimento sustentado da TAP é possível pela total renovação da frota, aumento da oferta, diversificação de rotas e de mercados, com destaque para a consolidação da aposta na América do Norte, e pelas práticas comerciais cada vez mais competitivas”, justifica a companhia aérea no comunicado.
Em 2019, a TAP lançou novos voos para Washington, San Francisco, Chicago, Telavive, Dublin, Tenerife, Nápoles, Conakry e Banjul, todos com partida de Lisboa, e do Porto para Bruxelas e Munique, aumentando ainda o número de frequências em muitas das rotas que já operava.
Os acionistas do grupo TAP (TAP, SGPS) são públicos e privados, sendo que 50% está nas mãos da Parpública, sociedade que detém as participações do Estado, e 45% do capital é do consórcio Atlantic Gateway, detido por Humberto Pedrosa, do grupo Barraqueiro, e pelo empresário David Neeleman, com interesses no setor da aviação, incluindo na companhia Azul.
Os restantes 5% do capital estão nas mãos de uma minoria de acionistas, como os trabalhadores do grupo.
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