Metro de Lisboa exige nova injeção financeira do Estado
As receitas de títulos ocasionais de transporte e passes, no acumulado de 1 de janeiro a 25 de maio, registaram uma quebra de cerca de 50% face ao período homólogo.
Com a falta de procura devido à pandemia, o Metro de Lisboa quer uma injeção financeira do Estado para pagar a fornecedores e pessoal, avança o Jornal Económico (acesso pago). As receitas de títulos ocasionais de transporte e passes, no acumulado de 1 de janeiro a 25 de maio, caíram para cerca de metade face ao período homólogo.
“Em consequência da acentuada quebra de receita e consequente falta de liquidez da empresa, verifica-se uma necessidade de apoio financeiro do Estado como acionista, para pagamento de custos operacionais, designadamente as remunerações e compromissos com fornecedores”, diz o presidente da empresa, Vítor Domingues dos Santos.
Mesmo em maio, quando já tinha arrancado o desconfinamento no país, a quebra nas vendas de títulos de transporte e de passes sociais, na rede do metropolitano, foi de 83,5% face ao mesmo período do ano passado. Vítor Domingues dos Santos aponta que o Metro “tem mantido um nível de oferta de serviço superior à procura real”.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Metro de Lisboa exige nova injeção financeira do Estado
{{ noCommentsLabel }}