“Posição do Ministério Público não tem qualquer efeito na gestão da EDP”, diz a elétrica
Elétrica esclarece que documento hoje conhecido é, apenas, a promoção do Ministério Público quanto às medidas de coação. Diz, por isso, que não tem qualquer efeito na gestão da EDP.
A EDP assegura que a posição do Ministério Público de pedir a suspensão de funções de António Mexia e Manso Neto “não tem qualquer efeito do ponto de vista da gestão” da elétrica. Em comunicado, a elétrica classifica a posição do Ministério Público como “desproporcional, insensata e ilegal”.
A empresa esclarece que “o documento hoje conhecido é, apenas, a promoção do Ministério Público quanto às medidas de coação”, não se tratando de qualquer decisão do tribunal. “O documento notificado é um pedido, não uma decisão, sujeito a contraditório. Está a correr prazo, até dia 15 de junho de 2020, para oposição”, explica.
A elétrica não deixa, ainda assim, de criticar duramente as medidas pedidas pelos procuradores. “A promoção do Ministério Público é absolutamente desproporcional, insensata e ilegal. Os factos nos quais assentam as imputações criminais formuladas continuam a não estar, de forma alguma, fundamentados”, considera a EDP.
Segundo a empresa, “não são invocados, concretizados e indiciados quaisquer perigos concretos que fundamentem” o pedido de suspensão de funções de Mexia e Manso Neto, “como é exigido por lei”.
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