Existem duas quintas portuguesas entre as melhores vinhas do mundo
Há apenas dois nomes portugueses em destaque na 2.ª edição do World’s Best Vineyards. Quinta do Crasto e a Quinta do Noval, ambas no Douro, foram distinguidas como melhores destinos vínicos do mundo.
A região do Douro continua a somar pontos e a Quinta do Crasto e a Quinta do Noval foram distinguidas como um dos 50 melhores destinos vínicos do mundo pela World’s Best Vineyards.
Pelo segundo ano consecutivo, a Quinta do Crasto, no concelho de Sabrosa, integra esta lista, mas desta vez na 8.ª posição. “É uma distinção importante para nós, mas também para o Douro, a única região portuguesa representada no ranking. A nossa hospitalidade, a qualidade da experiência que oferecemos e a excelência dos nossos produtos continuam a ser os nossos melhores argumentos para reconquistar a confiança dos visitantes e turistas — nacionais e internacionais”, destaca Tomás Roquette, administrador da Quinta do Crasto, em comunicado.
Quanto à Quinta do Crasto, uma das mais antigas quintas vinhateiras do Douro, foram unânimes os elogios dos críticos à riqueza do património histórico e cultural da propriedade, vinhas e adegas, à excelência da gastronomia local e, incontornável, à “piscina infinita”, com assinatura do Arquiteto Souto Moura.
Por sua vez, a Quinta do Noval, no Pinhão, integra esta lista pelo primeiro ano, ocupando o 49.º lugar. Esta lista é resultado de uma votação de adegas e vinhas de 18 países, realizada com base na experiência de cerca de 500 dos principais entusiastas do vinho, sommeliers e correspondentes de viagens de luxo de todo o mundo.
Na justificação das escolhas estão critérios como a arquitetura, as adegas, a paisagem, a variedade da oferta disponível, a gastronomia, o serviço, as boas práticas ambientais e, claro, a qualidade dos vinhos.
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