Disparam encomendas de máscaras FFP2 nas fábricas portuguesas
Da parte das produtoras portuguesas, tem sido quase impossível dar resposta à totalidade das encomendas de máscaras FFP2.
Depois de países como a Alemanha e a Áustria terem tornado obrigatório o uso de máscaras FFP2 em situações de grande concentração de pessoas, como é o caso dos estabelecimentos comerciais e dos transportes públicos, empresas portuguesas que produzem esse tipo de máscaras têm vindo a relatar a existência de uma “procura maluca” pelas mesmas, segundo o Jornal Negócios (acesso pago).
Da parte das produtoras, tem sido quase impossível dar resposta à totalidade das encomendas, as quais têm vindo a crescer. Como relata Fernando Sousa, gerente da Betina Têxteis, chegou-se ao ponto de ter de se “recusar encomendas” e, quando tal não é feito, muitas vezes é necessário entregar uma quantidade de máscaras bem abaixo do que aquela que foi inicialmente requisitada.
Consequentemente, algumas das empresas que, de norte a sul do país, se dedicam à produção deste tipo de equipamentos de proteção individual detentores de uma maior capacidade de filtragem estão, assim, a planear investir ainda mais e reforçar as suas equipas, de forma a terem uma maior capacidade de resposta às solicitações que lhes chegam.
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