“TAP, como todas as companhias aéreas no mundo, foi obrigada a fazer uma aterragem forçada”, diz Pedro Nuno Santos
O ministro apela a que se dê "o tempo e a confiança que a TAP precisa para se poder reestruturar, ficar mais eficiente e mais competitiva".
Com a pandemia, a TAP, “como todas as companhias aéreas no mundo, foi obrigada a fazer uma aterragem forçada”, sublinha o ministro das Infraestruturas e da Habitação, num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios (acesso livre). Pedro Nuno Santos aponta que as consequências do impacto da pandemia, que foi “tão violento”, serão sentidas “durante os próximos anos”.
O ministro admite que o plano de reestruturação “ainda não teve a aprovação final por parte da Comissão Europeia”, mas salienta que, “com a devida articulação com as entidades europeias, já está a ser implementado”. Isto porque “a TAP não podia esperar”, avançando por isso com “reduções com os custos de frota, fornecedores e trabalhadores”.
“Deixar cair a TAP era abdicarmos de três mil milhões de euros de exportações anuais e de 1,3 mil milhões de compras a mais de 1.000 empresas nacionais”, frisou Pedro Nuno Santos. O ministro apela assim a que se dê “o tempo e a confiança que a TAP precisa para se poder reestruturar, ficar mais eficiente e mais competitiva”, nomeadamente para poder “continuar a servir a nossa economia e a ligar Portugal à Europa e ao mundo”.
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