Nas notícias lá fora: BCE, imposto digital e Tencent
O Banco Central Europeu poderá avançar com novas medidas de apoio à retoma, segundo sinaliza a presidente da instituição. Já Bruxelas deverá adiar o projeto para a taxa sobre o digital.
A presidente do Banco Central Europeu sinaliza que podem vir aí mudanças na política da instituição, depois de ter sido revelada a revisão da estratégia. Por Bruxelas, o projeto de imposto digital deverá ser adiado, após ter sido alcançado um acordo sobre a taxa de IRC. As tecnológicas também estão na mira da China, onde a Tencent teve de deixar cair a exclusividade nos direitos musicais. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.
Bloomberg
Lagarde antevê mudança de política do BCE
O Banco Central Europeu vai avançar com um novo guidance relativo aos estímulos monetários. Na próxima reunião do banco central, os investidores ficaram a saber o que podem esperar, sendo que Christine Lagarde sinaliza que podem vir a ser anunciadas novas medidas para ajudar à retoma da economia da Zona Euro. Essas medidas podem entrar em vigor após o fim do programa de compra de dívida.
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Financial Times
Reuters
Bloomberg
WhatsApp enfrenta reclamação na UE por impor nova política aos utilizadores
O WhatsApp enfrenta uma reclamação europeia depois da implementação supostamente “agressiva” de novos termos e condições gerar indignação entre os defensores dos direitos do consumidor. A associação europeia de consumidores BEUC argumenta que a política atualizada da plataforma de mensagens, em vigor desde maio, permanece opaca e torna impossível para os utilizadores perceber de forma clara as consequências que as mudanças trazem para a privacidade.
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Wall Street Journal
Ricos dos EUA estão a recorrer a empréstimos mais do que nunca, dizem bancos
Numa altura em que as ações estão em alta e as taxas de juros muito baixas, surge uma oportunidade para os norte-americanos ricos, de contrair empréstimos baratos que podem financiar o seu estilo de vida. Os bancos dos Estados Unidos sinalizam que os clientes ricos estão contrair mais empréstimos, muitas vezes garantidos pelas carteiras de ações e títulos. Os clientes do Morgan Stanley, por exemplo, têm 68,1 mil milhões de dólares em empréstimos com base em títulos e outros empréstimos não hipotecários em aberto, mais do que o dobro face a cinco anos antes.
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