Zome lança bolsa de talento. “Queremos pessoas felizes nas funções que desempenham”
Todos aqueles que sintam que podem ser melhores e mais felizes noutras funções têm a possibilidade de se candidatarem à bolsa de talento da empresa. Serão notificados de novas vagas.
A Zome está empenhada em promover o desenvolvimento dos seus colaboradores, dando-lhe novas oportunidades de carreira dentro da empresa e olhando cada vez mais para o talento interno no momento de recrutar. A consultora imobiliária, com presença em Portugal e Espanha, lançou o “Zome Ambition”, um programa para a criação de uma bolsa de talentos para futuras oportunidades internas, destinado aos 1.200 trabalhadores. Apesar de estar sobretudo focada no talento interno, a bolsa está também aberta ao exterior.
“Queremos que os nossos colaboradores sejam felizes nas funções que desempenham e que tenham a oportunidade de desempenhar outras funções, se for essa a sua ambição. Além disso, dentro da Zome, existem pessoas com várias competências e queremos tirar partido de todas estas competências”, adianta Patrícia Santos, CEO da Zome, à Pessoas.
“Todos crescemos a ouvir que é muito importante encontrar estabilidade, conforto financeiro, ‘um emprego para a vida’. Nos últimos anos, esta ideia foi desconstruída e muitos acreditam que ‘não existem empregos para a vida’. Na Zome, acreditamos que a estabilidade do emprego para a vida está na evolução da descoberta de novas funções e de fazermos o que nos faz feliz. Defendemos que pode não haver um emprego para a vida, mas há uma Zome para a vida”, continua a líder da imobiliária.
Através da “Zome Ambition”, todos aqueles que sintam que podem ser melhores ou mais felizes noutras funções têm a possibilidade de se candidatarem à bolsa de talento. Em função da oportunidade em aberto, bem como do perfil do profissional, poderão ser considerados pela Zome para futuras vagas.
“Sempre que surgir uma nova oportunidade no universo Zome, os candidatos inscritos na bolsa de talento receberão uma notificação”, esclarece Patrícia Santos. No entanto, antes, os candidatos passarão por um processo que inclui entrevistas de avaliação psicológica e de competência, bem como mentoria.
Na prática, os colaboradores e potenciais colaboradores interessados em fazer parte da bolsa de talento podem inscrever-se através do site disponível para o efeito, sendo depois realizada “uma análise e classificação do currículo e a aplicação de provas psicométricas”. Seguem-se entrevistas de avaliação psicológica e de competências e, no final, os profissionais terão acesso a um relatório de feedback, ou seja, o resultado da sua análise de competências.
Na Zome, acreditamos que a estabilidade do emprego para a vida está na evolução da descoberta de novas funções e de fazermos o que nos faz feliz. Ou seja, defendemos que pode não haver um emprego para a vida, mas há uma Zome para a vida.
Todo o processo é conduzido por uma entidade externa e independente, a Egor, que terá a responsabilidade de gerir as etapas de avaliação e dar feedback à medida que o processo for evoluindo.
“A parceria com a Egor acrescenta bastante valor a este processo e, acima de tudo, irá permitir às pessoas terem acesso ao seu perfil. Através de um relatório personalizado, os candidatos podem perceber quais são os seus pontos fortes e onde devem trabalhá-los, potenciando-os nas funções que atualmente desempenham. Sabemos que, em alguns casos, poderá não haver oportunidades imediatas de mudança, mas os participantes irão sempre retirar mais-valias da sua participação“, diz Patrícia Santos.
“As empresas devem, cada vez mais, olhar também para dentro na hora de recrutar”
A bolsa de talento da Zome é um reflexo da aposta da imobiliária nos seus colaboradores. “Sabemos que, em função das diferentes fases de vida pelas quais passam, as pessoas vão adquirindo novas competências, novos interesses e vão-se moldando a novas funções, e isso tem repercussões também a nível profissional.”
“As empresas devem, cada vez mais, olhar também para dentro na hora de recrutar. Para nós, é muto importante esta ideia de que realmente, e em função das várias fases da vida, as pessoas podem ser mais motivadas se desafiadas a sair da sua zona de conforto e experimentar novas funções, adequadas às suas competências”, defende.
No final do processo, “todos ganham”: “Acreditamos que podemos retirar ganhos de produtividade e até de negócio com colaboradores mais felizes”.
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