EMA tem estudos que apontam para prazo mais curto da dose de reforço da vacina Covid-19
Estes estudos apontam também que a dose de reforço poderá ser realizada com uma vacina diferente da usada nas doses iniciais, nomeadamente no caso da AstraZeneca e da Janssen.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) tem estudos preliminares relativos à dose de reforço da vacina contra a Covid-19, que indicam que o intervalo de seis meses agora exigido entre a segunda dose e a dose de reforço poderá ser mais curto, segundo revela o Público (acesso condicionado).
Estes estudos apontam também que a dose de reforço poderá ser realizada com uma vacina diferente da usada nas doses iniciais, nomeadamente quando a vacina usada antes foi do tipo de vector viral (a AstraZeneca e a vacina da Janssen). A entidade vai rever estes dados e tornar pública uma recomendação quando a avaliação estiver terminada.
Os dados preliminares que estão a ser analisados são de estudos sobre reforços heterólogos [em que a dose da vacina de reforço foi diferente da usada antes] e “indicam que o reforço pode ser dado mais cedo, para obter um aumento rápido dos anticorpos”, afirmou a porta-voz da EMA, Laure Herold, ao Público.
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