EDP: “Ambicionamos iniciar experiências de voluntariado internacional”
Desde o arranque há dez anos do Programa de Voluntariado, a EDP já investiu 6 milhões de euros, tendo impactado 1,7 milhões de pessoas com as ações desenvolvidas.
Um novo modelo de governança, mais horas para ações de voluntariado e “iniciar experiências de voluntariado internacional” são algumas das novidades da estratégia do Programa de Voluntariado da EDP 2025, que arranca no próximo ano, adianta Vera Pinto Pereira, administradora do grupo EDP, à Pessoas. A elétrica realiza a 14 de dezembro o “EDP Corporate Volunteering Conference – The Role We Can Play”, que tem como convidada especial Shiza Shahid, cofundadora do Fundo Malala, com a vencedora do Prémio Nobel da Paz, Malala Yousafzai.
Dez anos depois do início do programa de voluntariado na EDP, o balanço é positivo. “A EDP está totalmente comprometida com os princípios da sustentabilidade, não só ambiental, como também social. E, desde que o grupo deu os primeiros passos no voluntariado, ainda em 2005, a aposta nesta área não parou de crescer, sempre alinhada com a estratégia de negócio”, começa por referir Vera Pinto Pereira, administradora do grupo EDP.
“A criação oficial do Programa de Voluntariado EDP aconteceu em 2011, há precisamente dez anos, e o balanço não poderia ser mais positivo. São seis milhões de euros de investimento nesta área e mais de 1,7 milhões de pessoas positivamente impactadas ao longo da última década, por meio de iniciativas que envolveram mais de 33 mil voluntários do grupo de 12 países diferentes e 316.000 horas dedicadas a voluntariado. Além dos números, ficam as pessoas – as que beneficiam do programa e os nossos trabalhadores, para os quais ser voluntário é também uma importante ferramenta de desenvolvimento”, destaca.
O balanço não poderia ser mais positivo. São seis milhões de euros de investimento nesta área e mais de 1,7 milhões de pessoas positivamente impactadas ao longo da última década, por meio de iniciativas que envolveram mais de 33 mil voluntários do grupo de 12 países diferentes e 316.000 horas dedicadas a voluntariado.
Com o mote “Atrevo-me a ser voluntário”, a ação do Programa de Voluntariado EDP enquadra-se nos eixos de política de investimento social do grupo, com ações que visam promover a inclusão social e a adoção de modos de vida sustentáveis, a valorização da inclusão energética e o acesso à energia; a proteção do património natural e a biodiversidade; e a promoção da eficiência energética, a energia renovável e a descarbonização.
Os voluntários dão a sua energia a situações de emergência, como a reabilitação de casas para melhorar a eficiência energética ou, nesta fase de pandemia, envolvendo-se em iniciativas para combater o isolamento social ou produzir equipamentos de proteção individual. Ou, nesta época do ano, na Campanha de Natal que decorre há dez anos nas comunidades onde a EDP está presente e “em que os voluntários sugerem e participam em diversas ações com o objetivo de humanizar o Natal de quem mais precisa”, descreve a empresa.
Estratégia até 2025
No próximo dia 14, o “EDP Corporate Volunteering Conference – The Role We Can Play”, que tem como convidada Shiza Shahid, empreendedora, defensora dos direitos das mulheres e cofundadora do Fundo Malala, será a oportunidade para debater os desafios para o futuro, num momento em que a companhia se prepara para anunciar, no início de 2022, a nova estratégia do Programa de Voluntariado até 2025.
A estratégia até 2025 estará alinhada com a nova cultura de trabalho do grupo EDP, em que o modelo híbrido de trabalho e a flexibilidade são cada vez mais relevantes.
“A estratégia de voluntariado da EDP até 2025 reforçará a importância do programa para a prossecução dos objetivos de investimento social do grupo e de ligação às comunidades. Atualmente, a atuação da EDP está em linha com melhores práticas das empresas em termos de horas oferecidas aos seus colaboradores para alocar a voluntariado”, diz Vera Pinto Pereira.
“A nova estratégia irá agora reforçar as horas que poderão ser alocadas, nomeadamente para projetos ligados às competências que existem dentro do grupo e ao tema da transição energética justa. Adicionalmente, a estratégia até 2025 estará alinhada com a nova cultura de trabalho do grupo EDP, em que o modelo híbrido de trabalho e a flexibilidade são cada vez mais relevantes”, refere a administradora.
“Teremos também um novo modelo de governança, mais inclusivo das diferentes regiões onde estamos presentes, proporcionando uma articulação mais próxima entre as três Fundações EDP (Portugal, Espanha e Instituto Brasil) e criando sinergias entre diferentes programas de investimento social. E ambicionamos ainda iniciar experiências de voluntariado internacional”, revela.
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